(Mundo Ideal, Ano XV, nº 175, pg. 20)
Este capítulo deve ter se baseado em muita história de amor pretensamente frustrado que o Mestre, ao longo de sua vida, acompanhou. Teve um volume recente que li da Verdade Da Vida, se não me engano o 15 ou o 16 que ele fala da história de amor de um casal em que o rapazola teve que ser fortemente admoestado para, como diríamos hoje, "dar um tempo" no relacionamento, se não me engano o nome dele ou de sua amada era Kusuno (estou com preguiça, confesso, para pegar tal obra e confirmar, quem quiser pesquisar esteja a gosto, mandando-me um comentário onde encontrar melhor tal história, sei que fica entre o vol. 15 e o 16...)
Cabe aqui uma importante reflexão: o Mestre nos fala que tal sentimento não pode ser qualificado de impuro ou pecaminoso. Concordo. O amor em sua maioria esmagadora cega, não nos permite ter um real discernimento das coisas, mas o que é isso senão, literalmente, uma das manifestações da visualização de nossa Imagem Verdadeira? Outra visualização fenomênica forte é o amor dos pais, em especial o da mãe, que não permite ver o filho como alguém ruim: "Meu filho? Ele jamais praticaria atos desta natureza!", mesmo sendo o tal filho assassino confesso de um crime brutal.
Em ambos os casos, não é interessante constatar que estas "visualizações da Imagem Verdadeira" estejam diretamente ligadas ao sentimento do amor? Pensem nisso!
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