A mente das pessoas é grandemente influenciada pelos livros que leem. Isso porque as palavras possuem poder de criar. Se a pessoa lê histórias em quadrinhos de baixo nível, que induzem o leitor a se divertir com fracassos alheios, assim cultivando uma mentalidade que acha graça da infelicidade alheia, está gravando na sua própria mente o fracasso, e, de acordo com a lei que diz 'manifesta-se aquilo que se desenha na mente', a própria pessoa passará a sofrer diversos fracassos"
(Mundo Ideal, Ano XIII, nº 144, pg. 24)
Este trecho é mais ou menos continuação do post passado. Se lá falamos da necessidade de controlar a mente, aqui consta o que a mente faz para nós, ou seja, cria nosso destino. Mas não cria aleatoriamente, e sim seguindo um plano. Os autores deste plano sempre somos nós. Nós criamos e a mente executa. Esta é a verdade.
Para isso, por mais autoritária e fascista que possa parecer a ideia, é ideal e imprescindível escolhermos, filtrarmos, joeirarmos as informações que vêm à nossa mente, que, por sua própria natureza, é altamente sugestionável, maleável, e recebe todas as informações com uma predisposição à verdade. Lembram-se daquele trecho da sutra: "Se comunicarem por engano a morte de tua mãe, tua mente se enfraquecerá, mas esclarecendo que era falsa a notícia anterior a cor voltará a sua face", em trascrição de memória da Contínua Chuva de Néctar da Verdade.
E não se trata apenas de mortes de parentes. Doenças, a mente se torna suscetível. Violência, idem. Isso necessariamente não é um mau sinal, desperta em nós um certo sentimento de autoproteção. Mas quando este sentimento é exarcebado, surgem situações extremas como hipocondria ou fobias, por exemplo. Para isso, como já falei no outro post, Shinsokan neles!!! Shinsokando como se deve, domaremos nossa mente, e, domando nossa mente, podemos guiá-la para um destino feliz. O resto, como diria aquele rabino novamente, é comentário jurídico...
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