sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Revelação Divina Da Identidade De Todas As Religiões Na Sua Essência

Pg. 18 das Revelações Divinas. Para quem acha que "já vi essa Revelação Divina antes", acertou: ela está na pgs. 14/16 do volume 3 d´"A Verdade da Vida". Ei-la?

"Embora haja quem diga que possuo forma, eu não possuo forma. Eu sou Palavra (Caminho). Eu sou natureza espiritual. Sou Sabedoria. Sou Amor. Sou Vida. Sou Aquele que veio da Verdade (Nyorai). Sou UM e ao mesmo tempo múltiplo. Embora tenha mostrado minha imagem divina a videntes de religiosidade profunda de diversos lugares, aquela não é a minha Imagem Verdadeira; a imagem divina que foi vista não é tampouco produto da sensibilidade dos videntes. Foi apenas uma demonstração da existência objetiva de Deus, em que revelei por meio do poder sobrenatural a mesma imagem divina a diversas pessoas em diversos lugares, para abrir os olhos daqueles que duvidam. Contudo, originariamente eu não possuo uma imagem divina determinada. Posso manifestar livremente quaisquer imagens conforme meu desejo. Esta é a razão por que no passado já revelei a ti: 'Para mim é desnecessário o santuário'. Não sou um 'deus' que, na ausência de um santuário, ver-se-ia em dificuldades por não ter lugar onde se instalar. Nem preciso de oferendas. Aquele que quiser ver a minha imagem, leia a Seicho-No-Ie. Eu sou Palavra. As revistas que trazem minhas palavras, elas, sim, são o meu santuário. Ampliar a difusão dessas revistas, isto, sim, é o engrandecimento do meu santuário.
Não sou dotado de forma nem de imagem. Eu sou mar espiritual. Sou oceano imenso. Todos os ensinamentos fluem para mim e adentram em mim. Eu sou aquele que completa. Sou aquele que acende a luz nos Sete Candeeiros. Xintoísmo, budismo, cristianismo, Tenrikyo, Kurozumikyo, Omotokyo - todos os ensinamentos entram em mim e recebem Vida. Grandioso Ser eu sou! Abraçando todos os ensinamentos, a eles dou Vida e faço com que todos os ensinamentos que estão em conflito entre si se deem as mãos ao nível de sua essência religiosa. Sou água subterrânea que vivifica tudo, a todos abraçando, a todos dando luz, a todos dando nutriente. Sem difamar, sem atacar nenhuma das religiões, sempre fazendo chover louvores e boas palavras, purifico-as e acendo a luz em sua essência. Não se conseguirá completar a reforma deste mundo presente enquanto as religiões não se derem as mãos, reverenciando a essência de cada uma delas. O mundo da mente vem primeiro e o mundo presente é sombra daquele. Estando perturbada a origem, não pode estar perfeita a sombra. Religiosos, não é momento de estarem em disputas religiosas.


(Revelação  Divina de 5 de abril de 1931

Um comentário: