sábado, 16 de julho de 2011

Bullying do Bem III: Conclusão

Na verdade, meu amigo Polenteiro (acho que agora posso o chamar assim) é que está certo: o tal do bullying, para um Filho de Deus perfeito e harmonioso, tem de ser visto como uma forma de superação, nada mais que isso. Apenas divirjo no que tratamento que ele deu aos casos de violência física: mesmo nestes casos, como nossa amiga Josie Barnes, aquela que antes lembrava muito, bom, deixa pra lá... ela sofreu violência física de ladrões que foram legítimos Kanzeons Bosatsus, deuses da Misericórdia, que lhe fizeram aflorar todo o seu lado positivo, eliminando (literalmente!) todo o excesso dela.
Gostei muito dessa abordagem do Gringo: o bullying como superação, como incentivo a procurar melhorar sempre, mais e mais.
Agora, só duas pequenas observações: "padrão linguístico" é um eufemismo, e dos brabos: não conheço nenhum lugar que falasse assim como ele falava!
Segunda observação: que bullying eu sofria antes que sequer me lembro? Explique-se!

Um comentário:

  1. pois então, ledo engano meu caro carioca, digo isso pela tua 1a. observação, pois qualquer cidade que possui um número elevado de colonizadores, sejam eles italianos, alemães, japoneses, poloneses, enfim, de origem não brasileira, com certeza será um lugar que se fala nesse dito padrão linguístico particular ou específico. E é nesse local que se encaixa o meu antigo padrão, o de minhas origens, que é o italiano.

    Aliás, pelo mesmo motivo se encaixa a resposta para a tua 2a. observação, a qual define uma característica peculiar, pois também trata-se de uma diferenciação no padrão falado, só que um padrão do próprio país, ou seja, interno. Quantos nordestinos devem sofrer algum bullying pelo modo que falam quando estão num local onde a maioria das pessoas não são nordestinas ? Uma brincadeira, uma associação, etc, e isso se repete em todo o território do nosso país. São costumes e maneiras de se falar das mais variadas formas, onde um carioca ao vir para o extremo sul do país será sim, de alguma forma "taxado" de um ser diferente dos outros, o que acontecia com a sua pessoa, talvez não na mesma intensidade que eu sofria, mas isso se deu pelo fato de estarmos em Soledade, fosse em Caxias do Sul ou Bento Gonçalves, talvez seria vc o que mais sofresse com o "bullying". Pasxxxtel, vasxxxxxco, esse "X" não é comum aos gaúchos.

    No entanto, isso tudo contribui para a enorme diversidade cultural, onde o mais importante é uns entenderem os outros, e acima de tudo, respeitarem essas diferenças.

    Abraço !

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