Esta eu tirei de "A Tigela E O Bastão - 120 Contos Zen", narrados pelo mestre Taisen Deshimaru, Ed. Pensamento. O conto é intitulado: "A Bola Rola":
"Seppo Gisen teve uma palestra interessante com seu discípulo Gessha: o mondo da bola.
Enquanto o velho jogava bola, Gessha perguntou ao mestre:
- Por que é que a bola rola?
Seppo respondeu:
- A bola é livre. É a verdadeira liberdade.
- Por quê?
- Porque é redonda. Rola em toda parte, seja qual for a direção, livremente.
Inconsciente, natural, automaticamente."
Mondo, neste caso, é um ensinamento. E qual o ensinamento que podemos tirar deste pequeno trecho? Vamos lá, neófitos, qual a segunda norma fundamentel dos praticantes da Seicho-No-Ie? "Conservar sempre o sentimento natural!", dirão vocês. Ótimo, muito bem, então, conservaremos sempre o sentimento natural se rolarmos como a bola então?
A verdadeira liberdade está na naturalidade, amigos. No sentimento natural, sem artificialismos. Pensem nisso!
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