"O meu santuário número um já está concluído. Ele se chama A Verdade da Vida (Imagem Verdadeira da Vida). O meu santuário foi concluído no ano sete (conclusão) porque existe uma vibração cíclica que rege a manifestação da vida. Sete representa a norma cíclica da manifestação das coisas e dos fatos. No passado, revelei que não é necessário santuário para mim. Eu sou Palavra (Caminho), e por isso o meu santuário é construído onde é falada a minha Palavra. A Verdade da Vida, que traz a minha Palavra, é o meu santuário. A Verdade da Vida (Imagem Verdadeira da Vida) é o meu corpo verdadeiro, e o livro A Verdade da Vida é a manifestação, em forma, da Imagem Verdadeira da Vida que não tem forma. A publicação, que traz palavras, é chamada hon (origem, ou base, em japonês), porque a palavra é a origem, a base, a essência, a natureza verdadeira das coisas e dos fatos. O 'universo da palavra' é que se forma primeiro, e como projeção dele aparece o 'universo da forma'. No universo de até agora, as 'palavras' não falavam da Imagem Verdadeira e estavam mescladas de desarmonias, e por isso a movimentação de todas as coisas do Universo se desorganizou e surgiram coisas desarmoniosas, tais como sofrimentos da vida, doenças, catástrofes naturais e guerras. Porém, agora que apareceu o livro A Verdade da Vida, as palavras falam da Imagem Verdadeira; organizou-se a base de palavras boas e harmoniosas, e daqui para a frente, tudo terá uma rápida melhoria. Fatos como dissipação da ideia de doença e desaparecimento de aflições pela simples abertura das páginas de A Verdade da Vida e a regozijante alegria das pessoas que só pelo fato de conhecerem a Imagem Verdadeira de sua vida chegam a pular de contentamento nada mais são que o prelúdio. Essa imagem de contentamento, sim, é a Imagem Verdadeira da Vida do homem. Existe causalidade simbólica no fato de eu ter feito chamar a minha palavra de A Verdade da Vida e vê-la manifestada em forma de livro, para ser aberto e lido. Ao ser aberta e desenrolada a Verdade (Imagem Verdadeira) da Vida, concretiza-se o mundo ideal no mundo das formas. Agora é momento de transição, e por isso surgirão diversos acontecimentos próprios de efeito autodesintegrante do aspecto falso. O conflito sino-japonês é o seu início. Não é Deus que está mandando fazer guerras. Ilusão e ilusão é que se degladiam e se desintegram por si. Mesmo que venham a surgir daqui para a frente acontecimentos ainda mais violentos, tudo será efeito da autodesintegração da ilusão; por isso, aquele que segura firmemente a Imagem Verdadeira e está entregue a Deus nada tem a temer."
(Revelação Divina de 11 de janeiro de 1932)
Nenhum comentário:
Postar um comentário