Complementando o que falei no post anterior sobre individualidades, leiam este belo trecho de Paul Rabbit (aka Paulo Coelho, para os lusófonos), em Maktub, pg. 150, na minha edição:
"Um noviço perguntou ao abade Nisteros, do mosteiro de Sceta:
- Quais são as coisas que devo fazer para agradar a Deus?
- Abraão aceitava os estranhos, e Deus ficou contente. Elias não gostava de estranhos, e Deus ficou contente. Davi tinha orgulho do que fazia, e Deus ficou contente. O publicano diante do altar tinha vergonha do que fazia, e Deus ficou contente. João Batista foi para o deserto, e Deus ficou contente. Jonas foi para a grande cidade de Nínive, e Deus ficou contente.
'Pergunte à sua alma o que ela tem vontade de fazer. Quando a alma caminha de acordo com os seus sonhos, ela dá alegria a Deus'".
Captaram, neófitos? É bem por aí: respeitar sua individualidade é respeitar Deus. E ponto. Final.
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