Confesso que fiquei encantado com isso. Quantas são as pessoas que conseguem ainda se emocionar diante da Missão que têm dentro da Seicho-No-Ie? E mais: nós estamos tratando de um homem, do sexo masculino, o que dá mais destaque ao ocorrido. Na hora, tentei me lembrar de algum momento, dentro do que já li na SNI, de pessoas simplesmente subir num púlpito e... chorar... chorar pura e simplesmente, de gratidão.
Confesso que não me lembrei. Mas fui mais longe ainda: me lembrei de um conceito que a Seicho-No-Ie tomou emprestado do budismo, que é o tal do furyomonji.
Em breves linhas, furyomonji é o tipo de discurso que é feito sem palavras e a transmissão dele se dá, para usar outro termo budista, i shin den shin, ou seja, de mente para mente. Dizem que a origem se deu quando Buda fez um discurso aos seus discípulos mostrando apenas uma flor, e um deles, Kasyapa, captou o que ele queria dizer.
Voltando a 2012, o choro dele, sinceramente, me comoveu, mas não ao ponto das lágrimas, mas para me certificar que este ensinamento ainda tem muito a dar para nós, e principalmente, muito a nos comover ainda.
E esta, efetivamente, é a nossa missão!
Não é verdade, Mestre?
Não sei não, mas eu acho o português deste Coral meio japonês... de toda sorte, valeu, Claudio!
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