PERMITEM CAPTAR AS ONDAS DA SALVAÇÃO DE DEUS.
Outra frase importantíssima neste nosso estudo da RD. Talvez a segunda mais importante, atrás apenas do conceito de reconciliação, que é igual a agradecer. Como falei no post anterior, este trecho nos ensina sobre a alegada onipotência de Deus, que ela não é, assim, tão onipotente quanto se possa parecer a uma primeira vista.
Culpa das várias gerações de teólogos que teorizaram sobre Deus? Talvez, à míngua de melhor emprego de palavras ou melhor interpretação do que efetivamente é a potestade divina. E o que é a tal dessa potestade divina?
Deus é Todo Poderoso, mas Deus só pode agir através de nós. Explico: Sem Moisés, Deus não transmitiria os 10 Mandamentos, sem Jesus, Deus não daria a nova lei, a lei do Amor. Sem Maomé, Alá não transmitiria o Islam, sem Buda, Deus não transmitiria o Darma, e por aí vai.
Falo nesta visão macro, para aproximar da visão micro que o ensinamento desta frase nos quer passar. Mais uma vez, fracionemo-la:
NÃO HAVENDO A RECONCILIAÇÃO VERDADEIRA COM TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Já estudamos sobre as características de uma reconciliação verdadeira, a saber: ela é radical, incondicional; não aceita concessões nem esconder a ilusão pra debaixo do tapete de nossos convencionalismos, também não é simplesmente tolerante nem condescendente, ela é pura e simplesmente amor. Façamos um pequeno exercício. Pensem na pessoa mais desprezível, mais "filha-de-Deus-perfeita-e-maravilhosa" (para não dizer coisa pior neste blog...) em seus relacionamentos. Pensaram? Agora visualizem e mentalizem o seguinte: "Fulano, eu te amo". Não se trata de "Fulano, eu te amo se você..." ou "Fulano, eu te amo desde que..." ou "Fulano, eu te amo apesar de você...". Nada disso. Fulano, eu te amo. Punto e basta.
MESMO QUE DEUS QUEIRA TE AUXILIAR: Ahá! Aí está a "incapacidade" divina, incapacidade aparente, pois, como vimos no post passado, Deus pode tudo, menos interferir em nosso livre arbítrio, pois, caso Ele interferisse, Ele acabaria interferindo em Sua própria Lei, e isso é inconcebível perante Ele. E Ele nos deu o livre-arbítrio justamente por que Ele é a plena Liberdade. Mas, como disse antes, ainda somos crianças recém-saídas dos cueiros quando o assunto é espiritualidade, para se ter a comprovação de tal fato, basta apenas uma olhada no progresso material da humanidade, de vinte mil anos para cá, em comparação com o progresso espiritual. Nosso conceito de Deus se refinou, sem dúvida, de um Deus vingativo e ciumento do Velho Testamento ao Deus quântico da Nova Velha Era (Velha porque a SNI já falava algo semelhante há uns oitenta anos atrás, pelo menos...), mas, e o nosso conceito de fraternidade e amor ao próximo? Há pouco mais de meio século atrás, um dos povos mais cultos da humanidade acreditava piamente que existia raças mais superiores que outras, e que as outras, em nome de uma pretensa eugenia, deveria desaparecer. Fenômeno puro. Refinamos nossa Verdade Vertical, mas desprezamos totalmente nossa Verdade Horizontal. Este é o próximo campo em que todas as religiões devem se irmanar para criar uma coisa semelhante ao descrito no Imagine de John Lennon "and the world will be as one". Sabe que esta canção seria um ótimo SNI Hits?
AS VIBRAÇÕES MENTAIS DE DISCÓRDIA: Sim senhores, somos filhos de Deus na liberdade que Ele nos deu, e liberdade anda de mãos dadas com sua irmã gêmea chamada criatividade. Crio porque sou livre. Se não sou livre, não tenho como criar, apenas seguir o modelo predeterminado por alguém, mesmo que esse Alguém seja Ele mesmo...
Assim, se temos o poder de criar o bem, também podemos criar o "mal", e tudo o que dele decorre, inclusive as tais vibrações mentais de discórdia... mas só que isso tem um preço...
Antes de conhecermos o preço imaginemos o que vem a ser a tal da discórdia em relação à uma reconciliação verdadeira: é tudo o que traz desunião, exatamente o oposto de uma reconciliação verdadeira...
NÃO TE PERMITEM CAPTAR AS ONDAS DA SALVAÇÃO DE DEUS: Entenderam? Deus nos estende Seus braços para nossa salvação, mas Ele não pode ferir nosso livre-arbítrio. Mas, onde está a salvação? Eis o grande insight da SNI: a salvação está na reconciliação, no retorno ao Todo. Tudo o que for dito além disso, como diria o bom e velho rabino...
Capiscaram? Aguardo os comentários...
Espaço destinado a apresentar ideias da Seicho-No-Ie e discutir temas filosóficos, do cotidiano e religiosos em geral (o que dá quase a mesma coisa!) OBS.: TUDO O QUE EU ESCREVER, POSTAR OU CONJECTURAR AQUI É DE MINHA ÚNICA E EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE, SENDO QUE ESTE BLOG NÃO POSSUI NENHUMA RELAÇÃO COM A ENTIDADE RELIGIOSA SEICHO-NO-IE SALVO A PROFUNDA IDENTIFICAÇÃO QUE TEM PARA COM SUA FILOSOFIA E SEUS ENSINAMENTOS.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
13 - Mesmo Que Agradeça A Deus, Aquele Que Não Agradece A Todas As Coisas Do Céu E Da Terra Não Consolida A Reconciliação Com Todas As Coisas Do ...
CÉU E DA TERRA
Continuemos nosso estudo com esta comprida, mas significativa frase, com a certeza de que haveremos de fracioná-la...
MESMO QUE AGRADEÇA A DEUS: Lembram-se que alguns posts atrás lancei uma ideia polêmica, mas plenamente compreensível aos olhos da RD sobre a alegada onipotência divina? Pois bem, esta frase e a próxima, principalmente, começam a esmiuçar esta ideia. Vamos lá então? Pois bem, mesmo que agradeçamos a Deus, ou seja, mesmo que nos voltemos a Deus com todo o nosso fervor, mesmo assim, o que pode nos acontecer?
AQUELE QUE NÃO AGRADECE A TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Mesmo que agradeçamos a Deus, se não agradecermos ao nosso entorno, o que irá nos acontecer?
NÃO CONSOLIDA A RECONCILIAÇÃO COM TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Parece óbvio, não? E é. Mas, elocubremos mais um pouco...
Mesmo que voltemos a nossa atenção a Deus, se não nos sentimos gratos com todas as coisas do céu e da terra não teremos a reconciliação verdadeira. E, não havendo a reconciliação verdadeira, o que ocorrerá? Ah, isso só na próxima frase, que vai fechar a tese da alegada onipotência divina.
Aliás, permitam-me discorrer um pouco, fugindo por um instante do estudo desta frase. A questão da onipotência divina está ligada a Verdade Horizontal, ou seja, a de que o mundo é reflexo da nossa mente. Como assim? Vou explicar...
Quais são as duas vigas-mestras da doutrina da SNI? A Verdade Vertical e a não menos importante (embora possa parecer) Verdade Horizontal. A primeira diz respeito ao Mundo da Imagem Verdadeira, a segunda ao mundo fenomênico.
A primeira nos diz que o Homem É Filho de Deus. E ponto. Ou, como melhor diria Totó, punto e basta! Ou seja, é intransitiva a nossa condição de filhos de Deus. Somos Filhos de Deus e ponto. Acabou, c´est fini. Inexistem condições dadas por Deus para sermos seus filhos. É preciso que este ponto fique bem claro na mente de todos que querem entender o pensamento da SNI.
E a Verdade Horizontal é decorrência lógica da Verdade Vertical. Como? Mais uma vez explico: Se somos Filhos de Deus, herdamos as qualidades de Deus, certo? Certo. Se herdamos as características divinas, qual é uma das principais características do Bambambam Master do Universo? A liberdade de criar. Só que, como somos crianças aos olhos divinos, nosso poder de criação ainda é diminuto. Então foi dado a essa diminuta capacidade nossa de criação o pomposo nome de livre arbítrio, ou seja, somos livres para criar todas as coisas que assim desejamos, nosso céu ou nosso inferno. E sabe porque isso? Porque somos filhos de Deus. Acaso não tivéssemos esse tal do livre arbítrio, não seríamos Seus filhos...
Mas, como escrevi antes, somos crianças perante Deus. E vocês bem sabem que as crianças são arteiras, levadas e... irresponsáveis, por não conhecerem direito ainda as leis da vida. Por isso levam choques enfiando dedos em tomadas, sujam-se todas ao manusear coisas de difícil manuseio etc etc etc.
Mas o destino de toda criança é crescer. Crescer significa progredir. Um dia ela vai saber que, se enfiar o dedo na tomada vai levar choque. Também chegará o dia em que saberemos que, ao guardar mágoa dos outros, não efetuaremos a reconciliação verdadeira.
Toda criança aprende, mais cedo ou mais tarde.
Nós também vamos aprender. Nossa sorte é termos um Pai que cuida de nós com amor e sabedoria absolutos, embora muitas vezes sequer nos demos conta disso, ou pior, nos revoltemos contra Ele tal qual crianças que ficam emburradas batendo pezinho e fazendo beiço quando são contrariadas... e, façamos uma reflexão, quantas vezes nos comportamos exatamente assim perante Deus?
Continuemos nosso estudo com esta comprida, mas significativa frase, com a certeza de que haveremos de fracioná-la...
MESMO QUE AGRADEÇA A DEUS: Lembram-se que alguns posts atrás lancei uma ideia polêmica, mas plenamente compreensível aos olhos da RD sobre a alegada onipotência divina? Pois bem, esta frase e a próxima, principalmente, começam a esmiuçar esta ideia. Vamos lá então? Pois bem, mesmo que agradeçamos a Deus, ou seja, mesmo que nos voltemos a Deus com todo o nosso fervor, mesmo assim, o que pode nos acontecer?
AQUELE QUE NÃO AGRADECE A TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Mesmo que agradeçamos a Deus, se não agradecermos ao nosso entorno, o que irá nos acontecer?
NÃO CONSOLIDA A RECONCILIAÇÃO COM TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Parece óbvio, não? E é. Mas, elocubremos mais um pouco...
Mesmo que voltemos a nossa atenção a Deus, se não nos sentimos gratos com todas as coisas do céu e da terra não teremos a reconciliação verdadeira. E, não havendo a reconciliação verdadeira, o que ocorrerá? Ah, isso só na próxima frase, que vai fechar a tese da alegada onipotência divina.
Aliás, permitam-me discorrer um pouco, fugindo por um instante do estudo desta frase. A questão da onipotência divina está ligada a Verdade Horizontal, ou seja, a de que o mundo é reflexo da nossa mente. Como assim? Vou explicar...
Quais são as duas vigas-mestras da doutrina da SNI? A Verdade Vertical e a não menos importante (embora possa parecer) Verdade Horizontal. A primeira diz respeito ao Mundo da Imagem Verdadeira, a segunda ao mundo fenomênico.
A primeira nos diz que o Homem É Filho de Deus. E ponto. Ou, como melhor diria Totó, punto e basta! Ou seja, é intransitiva a nossa condição de filhos de Deus. Somos Filhos de Deus e ponto. Acabou, c´est fini. Inexistem condições dadas por Deus para sermos seus filhos. É preciso que este ponto fique bem claro na mente de todos que querem entender o pensamento da SNI.
E a Verdade Horizontal é decorrência lógica da Verdade Vertical. Como? Mais uma vez explico: Se somos Filhos de Deus, herdamos as qualidades de Deus, certo? Certo. Se herdamos as características divinas, qual é uma das principais características do Bambambam Master do Universo? A liberdade de criar. Só que, como somos crianças aos olhos divinos, nosso poder de criação ainda é diminuto. Então foi dado a essa diminuta capacidade nossa de criação o pomposo nome de livre arbítrio, ou seja, somos livres para criar todas as coisas que assim desejamos, nosso céu ou nosso inferno. E sabe porque isso? Porque somos filhos de Deus. Acaso não tivéssemos esse tal do livre arbítrio, não seríamos Seus filhos...
Mas, como escrevi antes, somos crianças perante Deus. E vocês bem sabem que as crianças são arteiras, levadas e... irresponsáveis, por não conhecerem direito ainda as leis da vida. Por isso levam choques enfiando dedos em tomadas, sujam-se todas ao manusear coisas de difícil manuseio etc etc etc.
Mas o destino de toda criança é crescer. Crescer significa progredir. Um dia ela vai saber que, se enfiar o dedo na tomada vai levar choque. Também chegará o dia em que saberemos que, ao guardar mágoa dos outros, não efetuaremos a reconciliação verdadeira.
Toda criança aprende, mais cedo ou mais tarde.
Nós também vamos aprender. Nossa sorte é termos um Pai que cuida de nós com amor e sabedoria absolutos, embora muitas vezes sequer nos demos conta disso, ou pior, nos revoltemos contra Ele tal qual crianças que ficam emburradas batendo pezinho e fazendo beiço quando são contrariadas... e, façamos uma reflexão, quantas vezes nos comportamos exatamente assim perante Deus?
12 - A Reconciliação Verdadeira Será Consolidada Quando Houver Recíproco Agradecer
Retomando nosso estudo frase a frase da Revelação Divina, chegamos a esta. E o que ela nos ensina?
Uma coisa curiosa que ela traz é uma dúvida que eu sempre tive em relação ao perdão. Perdão, antes de ser um ato de amor, é um ato de inteligência, ou seja, se você não perdoa, o ódio, o ressentimento e o rancor continuam em você, o que, psicossomaticamente falando, ocasionará mais dia menos dia problemas orgânicos dentre os quais o câncer é o maior expoente. Mas, o que fazer quando nós perdoamos o próximo mas o próximo não nos perdoa? Como influenciar, assim, no livre arbítrio do outro?
Bom, quanto a esta última indagação, infelizmente a resposta é negativa: não temos como influenciar nisso até porque nem Deus, o Todo Poderoso, o Bam-Bam-Bam Master de tudo o que é visível e invisível no Universo quis se meter nesta cláusula pétrea. Ou seja, o livre arbítrio é presente (e responsabilidade também) dada por Deus a nós.
Resta a primeira pergunta, e aí, sabichão, o que fazer? Vamos destrinchar a frase para ver se obtemos uma resposta...
A RECONCILIAÇÃO VERDADEIRA: Ou seja, algo que realmente possa ser chamado de volta a origem, ao absoluto...
SERÁ CONSOLIDADA: Ou seja, existirá verdadeiramente quando, quando, quando...
QUANDO HOUVER O RECÍPROCO AGRADECER: Aí o bicho pega. Nem tanto pelo agradecer, mas pelo recíproco... no recíproco envolve a vontade do outro, a tal da alteridade, e isso, como vocês sabem, influencia no tal do livre arbítrio...
Mas, wait a minute, please... quando nós perdoamos, nós fizemos a nossa parte, nos livramos de um peso, de um fardo... e isso lembra a história budista que nos reza que um discípulo pergunta a Buda o que acontece quando dirigimos sentimentos ruins a uma pessoa. Ele perguntou o que aconteceria se você mandasse uma carta e o destinatário não quisesse ou não pudesse receber, e a resposta foi "ué, a carta voltaria ao dono"... pois é, é mais ou menos isso...
O perdão cria dentro de nós uma leveza d´alma e uma barreira para sentimentos grosseiros e nocivos vindos de outrem. Estaríamos, macumbisticamente falando, com o "corpo fechado", não através de rituais complexos e amiúde irracionais, mas através de algo tão simples como o perdão, produto destilado do amor e com generosas doses de sabedoria...
Mas aí é que tá: mesmo que perdoemos, se o outro não nos perdoar, de nada adiantaria, ou seja, não se concretizaria a tal da reconciliação verdadeira, mas, aí, a culpa não seria mais nossa, e sim do outro...
Mas como a cabeça do outro nem Deus quer se meter, quem dirá nós...
Uma coisa curiosa que ela traz é uma dúvida que eu sempre tive em relação ao perdão. Perdão, antes de ser um ato de amor, é um ato de inteligência, ou seja, se você não perdoa, o ódio, o ressentimento e o rancor continuam em você, o que, psicossomaticamente falando, ocasionará mais dia menos dia problemas orgânicos dentre os quais o câncer é o maior expoente. Mas, o que fazer quando nós perdoamos o próximo mas o próximo não nos perdoa? Como influenciar, assim, no livre arbítrio do outro?
Bom, quanto a esta última indagação, infelizmente a resposta é negativa: não temos como influenciar nisso até porque nem Deus, o Todo Poderoso, o Bam-Bam-Bam Master de tudo o que é visível e invisível no Universo quis se meter nesta cláusula pétrea. Ou seja, o livre arbítrio é presente (e responsabilidade também) dada por Deus a nós.
Resta a primeira pergunta, e aí, sabichão, o que fazer? Vamos destrinchar a frase para ver se obtemos uma resposta...
A RECONCILIAÇÃO VERDADEIRA: Ou seja, algo que realmente possa ser chamado de volta a origem, ao absoluto...
SERÁ CONSOLIDADA: Ou seja, existirá verdadeiramente quando, quando, quando...
QUANDO HOUVER O RECÍPROCO AGRADECER: Aí o bicho pega. Nem tanto pelo agradecer, mas pelo recíproco... no recíproco envolve a vontade do outro, a tal da alteridade, e isso, como vocês sabem, influencia no tal do livre arbítrio...
Mas, wait a minute, please... quando nós perdoamos, nós fizemos a nossa parte, nos livramos de um peso, de um fardo... e isso lembra a história budista que nos reza que um discípulo pergunta a Buda o que acontece quando dirigimos sentimentos ruins a uma pessoa. Ele perguntou o que aconteceria se você mandasse uma carta e o destinatário não quisesse ou não pudesse receber, e a resposta foi "ué, a carta voltaria ao dono"... pois é, é mais ou menos isso...
O perdão cria dentro de nós uma leveza d´alma e uma barreira para sentimentos grosseiros e nocivos vindos de outrem. Estaríamos, macumbisticamente falando, com o "corpo fechado", não através de rituais complexos e amiúde irracionais, mas através de algo tão simples como o perdão, produto destilado do amor e com generosas doses de sabedoria...
Mas aí é que tá: mesmo que perdoemos, se o outro não nos perdoar, de nada adiantaria, ou seja, não se concretizaria a tal da reconciliação verdadeira, mas, aí, a culpa não seria mais nossa, e sim do outro...
Mas como a cabeça do outro nem Deus quer se meter, quem dirá nós...
SNI Hits: What A Wonderful World ou Bem-Vindos ao Mundo da Imagem Verdadeira!
Vocês veem como uma coisa puxa a outra? Primeiro falei de meu sumiço em novembro para falar do meu casório, depois lembrei do casório do professor Miyoshi para falar de minha vocação para Madre Tereza de Calcutá e falar do ex de minha augusta noiva com uma música e, agora, finalmente, vamos para a SNI Hits da semana, uma belíssima e insuspeita (sim, insuspeita, ou quantos de vocês a associaram alguma vez na vida com SNI? Caso positivo, parabéns, caso negativo, vejam agora!)... nem preciso comentar os versos, quem os compôs estava com a cachorra no dia que compôs esta cançoneta, ou ele a fez logo depois de um Shinsokan... cada verso é uma faceta do Mundo da Imagem Verdadeira, qualquer comentário que nela fizer será totalmente desnecessário, enfadonho e repetitivo... assim, fiquem com esta bela canção do good old Satchmo! E, se quiserem, escutem-na após aquele Shinsokan boniiiito que todos vocês fazem... seu dia, acredite, melhorará perceptivelmente!
"I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself, what a wonderful world
I see skies so blue and clouds of white
The bright blessed day, the dark sacred night
And I think to myself, what a wonderful world
The colors of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands, saying, "how do you do?"
They're really saying, "I love you"
I hear babies cry, I watch them grow
They'll learn much more, than I'll never know
And I think to myself, what a wonderful world
Yes, I think to myself, what a wonderful world"
Ah, don´t you speak english? Sem problemas, eis a tradução:
"Eu vejo as árvores verdes, rosas vermelhas também
Eu as vejo florescer para mim e você
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Eu vejo os céus tão azuis e as nuvens tão brancas
O brilho abençoado do dia, e a escuridão sagrada da noite
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
As cores do arco-íris, tão bonitas no céu
Estão também nos rostos das pessoas que se vão
Vejo amigos apertando as mãos, dizendo: "como você vai?"
Eles realmente dizem: "eu te amo!"
Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer
Eles aprenderão muito mais que eu jamais saberei
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Sim, eu penso comigo... que mundo maravilhoso"
Ah, querem vídeo no You Tube? Então tomem: http://www.youtube.com/watch?v=qacl5IukKKg&feature=related
Escutem esta música pensando na doutrina a Seicho-No-Ie e vocês sentirão, como eu senti agora, uma lágrima furtiva de gratidão escapando dos olhos a Deus por ter criado um mundo maravilhoso... muito obrigado!
"I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself, what a wonderful world
I see skies so blue and clouds of white
The bright blessed day, the dark sacred night
And I think to myself, what a wonderful world
The colors of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands, saying, "how do you do?"
They're really saying, "I love you"
I hear babies cry, I watch them grow
They'll learn much more, than I'll never know
And I think to myself, what a wonderful world
Yes, I think to myself, what a wonderful world"
Ah, don´t you speak english? Sem problemas, eis a tradução:
"Eu vejo as árvores verdes, rosas vermelhas também
Eu as vejo florescer para mim e você
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Eu vejo os céus tão azuis e as nuvens tão brancas
O brilho abençoado do dia, e a escuridão sagrada da noite
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
As cores do arco-íris, tão bonitas no céu
Estão também nos rostos das pessoas que se vão
Vejo amigos apertando as mãos, dizendo: "como você vai?"
Eles realmente dizem: "eu te amo!"
Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer
Eles aprenderão muito mais que eu jamais saberei
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Sim, eu penso comigo... que mundo maravilhoso"
Ah, querem vídeo no You Tube? Então tomem: http://www.youtube.com/watch?v=qacl5IukKKg&feature=related
Escutem esta música pensando na doutrina a Seicho-No-Ie e vocês sentirão, como eu senti agora, uma lágrima furtiva de gratidão escapando dos olhos a Deus por ter criado um mundo maravilhoso... muito obrigado!
Paulo Ricardo Paranhos
Poucos sabem, mas este foi o último namorado de minha augusta noiva antes de minha não menos augusta pessoa. Falecido tragicamente alguns anos atrás, era também Líder da Iluminação, e dos bons, dizem, e eu, afiançado por tantos insuspeitos testemunhos, corroboro. Não quero levantar um passado que minha augusta noiva talvez não queira lembrar, apenas recordar a memória de um pioneiro dirigente jovem da SNI aqui nas terras de Arariboia... Desde quando me acostumei a colocar tabuletas no Santuário Hoozo coloco também o nome dele. Não me recordo de tê-lo conhecido pessoalmente, provavelmente sim, e não estarei ligando o nome à pessoa, e seria leviano se o fizesse.
O motivo de tal lembrança é recordar o auspicioso carma de minha augusta noiva em querer se juntar a pessoas que, como ela mesmo diz, um tanto quanto inconformada, querem ser Madre Tereza de Calcutá. Afinal de contas, ela deveria se orgulhar disso, afinal de contas, Carpinteiros do Universo não se encontram por aí dando sopa, ou estão dando batente no plano astral ou escrevendo blogs insuspeitos como este...
E, tomara, ficaria feliz com isso, que no próximo dia 20, se escute, lá do Mundo Espiritual, uma certa música do Nenhum de Nós, chamada Paz e Amor (não, não é ainda a SNI Hits desta semana), cuja letra vai abaixo:
"Chame a família
Avise o tio e o avô
Hoje todos vão saber
Que a sua garotinha se casou
Proibida Escondida
Muito jovem pra escolher
Sua mãe quase desmaia
E seu pai diz que quer morrer
Eu já fui seu namorado
Por isso ela me chamou
Para que eu fosse testemunha dessa história
Que seja linda como um dia foi a nossa
Com flores na cabeça
Nossos pés descalços
Nossa vida toda de
Paz e amor, paz e amor...paz e amor.
Avise a vizinha
Mande chamar o seu irmão
Eles tem que conhecer
A sua mais nova paixão
Um estudante dependente
Da mesada de seu pai
Um garoto com os braços tatuados
E por você perdidamente apaixonado
Com flores na cabeça
Nossos pés descalços
Nossa vida toda de
Paz e amor, paz e amor...paz e amor"
Ah, sim, como não, o clip no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=PVU_3bI-upc&feature=related. Os caras, além de serem gaúchos, são colorados, o que depõe mui favoravelmente em seu favor
Uma vez eu disse lhe disse que esta música teria muito a ver com ela, e ela acabou não entendendo... será que agora compreendeu?
Ok, ok, ela não é muito jovem para escolher nem tenho os braços tatuados, mas ele já foi seu namorado, então, acho que tem tudo a ver, né? Fica aqui minha homenagem e minha reverência a Paulo Ricardo Paranhos.
PS.: Será que Dona Vandelina um dia saberá deste post? Tomara...
O motivo de tal lembrança é recordar o auspicioso carma de minha augusta noiva em querer se juntar a pessoas que, como ela mesmo diz, um tanto quanto inconformada, querem ser Madre Tereza de Calcutá. Afinal de contas, ela deveria se orgulhar disso, afinal de contas, Carpinteiros do Universo não se encontram por aí dando sopa, ou estão dando batente no plano astral ou escrevendo blogs insuspeitos como este...
E, tomara, ficaria feliz com isso, que no próximo dia 20, se escute, lá do Mundo Espiritual, uma certa música do Nenhum de Nós, chamada Paz e Amor (não, não é ainda a SNI Hits desta semana), cuja letra vai abaixo:
"Chame a família
Avise o tio e o avô
Hoje todos vão saber
Que a sua garotinha se casou
Proibida Escondida
Muito jovem pra escolher
Sua mãe quase desmaia
E seu pai diz que quer morrer
Eu já fui seu namorado
Por isso ela me chamou
Para que eu fosse testemunha dessa história
Que seja linda como um dia foi a nossa
Com flores na cabeça
Nossos pés descalços
Nossa vida toda de
Paz e amor, paz e amor...paz e amor.
Avise a vizinha
Mande chamar o seu irmão
Eles tem que conhecer
A sua mais nova paixão
Um estudante dependente
Da mesada de seu pai
Um garoto com os braços tatuados
E por você perdidamente apaixonado
Com flores na cabeça
Nossos pés descalços
Nossa vida toda de
Paz e amor, paz e amor...paz e amor"
Ah, sim, como não, o clip no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=PVU_3bI-upc&feature=related. Os caras, além de serem gaúchos, são colorados, o que depõe mui favoravelmente em seu favor
Uma vez eu disse lhe disse que esta música teria muito a ver com ela, e ela acabou não entendendo... será que agora compreendeu?
Ok, ok, ela não é muito jovem para escolher nem tenho os braços tatuados, mas ele já foi seu namorado, então, acho que tem tudo a ver, né? Fica aqui minha homenagem e minha reverência a Paulo Ricardo Paranhos.
PS.: Será que Dona Vandelina um dia saberá deste post? Tomara...
sábado, 13 de novembro de 2010
Por Falar Em Casamento...
Todos sabem da minha admiração pelo Prof. Miyoshi Matsuda, não sabem? Já tive oportunidade de falar disso em outras vezes. Destaco este trecho, por falar em casamento, para que minha augusta noiva saiba, de antemão, o que lhe aguarda após a tradicional troca de "sims"... para quem não sabe, este trecho se encontra em "Uma Vida Dedicada À Pregação da Verdade", pgs. 93-94... é com este espírito que vou para o casamento...
"Foi grandiosa a festa de meu casamento, com número enorme de convidadeos porque meu irmão tinha muitos amigos, graças às atividades da Seicho-No-Ie.
Terminada a festa, fui para o quarto com a noiva. E comecei a falar sobre o meu ideal.
- Tudo o que sou hoje e serei amanhã devo ao Mestre Masaharu Taniguchi e seus ensinamentos. Estou decidido a dedicar minha vida ao Mestre. No momento, não passo de um simples lavrador, mas, um dia, serei o divulgador dos ensinamentos do Mestre, viajando por todo o Brasil. Destruirei o preconceito de que a juventude não tem interesse por religião. É exatamente aos jovens que procuram atingir um ideal na vida que devemos transmitir a Verdade de que tudo é projeção da mente, e que um pensamento firme é o primeiro passo para a concretização do seu sonho. Quero construir uma academia onde os jovens possam se reunir para estudar os ensinamentos. Talvez enfrentarei muitas dificuldades por se tratar de obra pioneira. Estou ciente de que poderei ter um grande prejuízo, ou ser criticado, mas ficarei satisfeito quando alguém se tornar feliz por caminhar na estrada construída por mim. Penso também em ir ao Japão e receber orientação direta do Mestre enquanto ele estiver vivo. Isso já faz parte de mim e é o meu sonho. Tenho fé inquebrantável de que um dia vou me encontrar com o Mestre Masaharu Taniguchi, que me salvou da vida sem futuro, e tornar-me seu discípulo. Este é o meu plano de vida. Quero que você colabore com este plano e me ajude a realizá-lo, pois esta é a minha maneira de amá-la, e tenho certeza de poder fazê-la feliz.
Falei, continuamente, até à madrugada. E repeti a mesma cena por três noites. Minha esposa desconhecia completamente a Seicho-No-Ie. Talvez tivesse achado muito estranhas as minhas palavras, mas ela me ouviu pacientemente até o fim.
Quatro ou cinco dias depois, quando voltei da lavoura, não vi a minha esposa na porta de casa. Para um recém-casado, nada proporciona maior alegria do que, ao fim de uma dura jornada de trabalho, encontrar a esposa esperando-o. Lavei as mãos e entrei no quarto. Ela estava deitada, com febre. Pensei 'doença é fruto da ilusão' e comecei a ler em voz alta o livro A Verdade da Vida, à cabeceira dela. A febre começou a ceder e, no dia seguinte, pela manhã, ela se levantou como quem nada estivesse sentindo de anormal. Fiquei contente e fui trabalhar, convicto de que estava curada. Quando voltei, à tarde, ela estava de novo de cama, com febre alta. Repeti a leitura do mesmo livro. Isso aconteceu diariamente, durante um mês aproximadamente. Penso que ela ficou revoltada no início, por eu não lhe providenciar remédio e insistir apenas na leitura desse livro. Mas acabou entendendo alguns princípios da Seicho-No-Ie e, um mês depois, estava completamente restabelecida. Suponho que foi vítima de malária.
Algumas vezes, minha esposa chorou com o meu temperamento irredutível e deve ter sido assaltada por dúvidas quanto ao seu futuro. Entretanto, permanece fiel a meu lado quase 50 anos e hoje rendo-lhe homenagem com minha mais profunda gratidão".
Se eu conseguir metade da fé deste homem já posso desencarnar com minha missão cumprida! Viu o que te espera amor? Querendo desistir, ainda tem uma semana; do contrário, viverás no mínimo meio século ouvindo palestras todo santo dia! Teu carma é ou não é bom? Falando nisso...
"Foi grandiosa a festa de meu casamento, com número enorme de convidadeos porque meu irmão tinha muitos amigos, graças às atividades da Seicho-No-Ie.
Terminada a festa, fui para o quarto com a noiva. E comecei a falar sobre o meu ideal.
- Tudo o que sou hoje e serei amanhã devo ao Mestre Masaharu Taniguchi e seus ensinamentos. Estou decidido a dedicar minha vida ao Mestre. No momento, não passo de um simples lavrador, mas, um dia, serei o divulgador dos ensinamentos do Mestre, viajando por todo o Brasil. Destruirei o preconceito de que a juventude não tem interesse por religião. É exatamente aos jovens que procuram atingir um ideal na vida que devemos transmitir a Verdade de que tudo é projeção da mente, e que um pensamento firme é o primeiro passo para a concretização do seu sonho. Quero construir uma academia onde os jovens possam se reunir para estudar os ensinamentos. Talvez enfrentarei muitas dificuldades por se tratar de obra pioneira. Estou ciente de que poderei ter um grande prejuízo, ou ser criticado, mas ficarei satisfeito quando alguém se tornar feliz por caminhar na estrada construída por mim. Penso também em ir ao Japão e receber orientação direta do Mestre enquanto ele estiver vivo. Isso já faz parte de mim e é o meu sonho. Tenho fé inquebrantável de que um dia vou me encontrar com o Mestre Masaharu Taniguchi, que me salvou da vida sem futuro, e tornar-me seu discípulo. Este é o meu plano de vida. Quero que você colabore com este plano e me ajude a realizá-lo, pois esta é a minha maneira de amá-la, e tenho certeza de poder fazê-la feliz.
Falei, continuamente, até à madrugada. E repeti a mesma cena por três noites. Minha esposa desconhecia completamente a Seicho-No-Ie. Talvez tivesse achado muito estranhas as minhas palavras, mas ela me ouviu pacientemente até o fim.
Quatro ou cinco dias depois, quando voltei da lavoura, não vi a minha esposa na porta de casa. Para um recém-casado, nada proporciona maior alegria do que, ao fim de uma dura jornada de trabalho, encontrar a esposa esperando-o. Lavei as mãos e entrei no quarto. Ela estava deitada, com febre. Pensei 'doença é fruto da ilusão' e comecei a ler em voz alta o livro A Verdade da Vida, à cabeceira dela. A febre começou a ceder e, no dia seguinte, pela manhã, ela se levantou como quem nada estivesse sentindo de anormal. Fiquei contente e fui trabalhar, convicto de que estava curada. Quando voltei, à tarde, ela estava de novo de cama, com febre alta. Repeti a leitura do mesmo livro. Isso aconteceu diariamente, durante um mês aproximadamente. Penso que ela ficou revoltada no início, por eu não lhe providenciar remédio e insistir apenas na leitura desse livro. Mas acabou entendendo alguns princípios da Seicho-No-Ie e, um mês depois, estava completamente restabelecida. Suponho que foi vítima de malária.
Algumas vezes, minha esposa chorou com o meu temperamento irredutível e deve ter sido assaltada por dúvidas quanto ao seu futuro. Entretanto, permanece fiel a meu lado quase 50 anos e hoje rendo-lhe homenagem com minha mais profunda gratidão".
Se eu conseguir metade da fé deste homem já posso desencarnar com minha missão cumprida! Viu o que te espera amor? Querendo desistir, ainda tem uma semana; do contrário, viverás no mínimo meio século ouvindo palestras todo santo dia! Teu carma é ou não é bom? Falando nisso...
Desenferrujando... e Justo em Novembro?
Povo do meu blog! Saudades? Estas quase duas semanas pareceram séculos que não compareço a vossa presença para estudar um pouco da sua, da minha, da nossa Seicho-No-Ie, e justo em novembro, um mês tão prenhe de significados e datas especiais para mim dentro do movimento, senão vejamos...
1 - Em 16 de novembro de 1996 compareci a minha primeira reunião da Seicho-No-Ie;
2 - Em 30 de novembro de 1996 compareci à minha primeira cerimônia aos antepassados;
3 - Em 08 de novembro de 2009 este blog nasceu! (Sim, já temos um ano cheio de posts e com várias gratas alegrias!)
4 - Em 14 de novembro de 2009 dei minha primeira palestra como Líder de Iluminação da Seicho-No-Ie, lá na casa do Carlos Vitor, há praticamente um ano!!!
E não vamos parar por aí, daqui a uma exata semana, como novembro é o meu mês pioneiro par excellence em assuntos seichonoieísticos, verei pela primeira vez uma cerimônia de casamento da Seicho-No-Ie, e justamente a minha cerimônia de casamento! Sim, senhores, este humilde LeoJisso desposará a senhorita Flavia Silva Barros, que após o casório grangeará para si o nome Ximenes e toda a carga antepassadística dos Britos e dos Ximenes, o que vem a ser excelente. Eu, por outra banda, amealharei para mim os Silvas e os Barros...
Assim, perdoem se por acaso ando muito ausente, a justificativa é salutar. No entanto, continuo firme em minhas leituras de SNI: iniciei hoje a 40a leitura do volume 17, que pretendo terminar amanhã, para que no feriado inicie a 1a leitura do volume 18 e li, na semana passada, em que novamente estive no Rio Grande do Sul, a "Nova Visão do Casamento" do Mestre, e comecei, ontem, a leitura de "Namoro, Casamento e Maternidade"... quero já chegar na hora com tudo decorado!
Assim, retomo aqui minhas reflexões... sei que estou em muita dívida em nosso estudo da RD, nos SNI Hits, mas pretendo saldá-las em suaves prestações... vamos lá então?
1 - Em 16 de novembro de 1996 compareci a minha primeira reunião da Seicho-No-Ie;
2 - Em 30 de novembro de 1996 compareci à minha primeira cerimônia aos antepassados;
3 - Em 08 de novembro de 2009 este blog nasceu! (Sim, já temos um ano cheio de posts e com várias gratas alegrias!)
4 - Em 14 de novembro de 2009 dei minha primeira palestra como Líder de Iluminação da Seicho-No-Ie, lá na casa do Carlos Vitor, há praticamente um ano!!!
E não vamos parar por aí, daqui a uma exata semana, como novembro é o meu mês pioneiro par excellence em assuntos seichonoieísticos, verei pela primeira vez uma cerimônia de casamento da Seicho-No-Ie, e justamente a minha cerimônia de casamento! Sim, senhores, este humilde LeoJisso desposará a senhorita Flavia Silva Barros, que após o casório grangeará para si o nome Ximenes e toda a carga antepassadística dos Britos e dos Ximenes, o que vem a ser excelente. Eu, por outra banda, amealharei para mim os Silvas e os Barros...
Assim, perdoem se por acaso ando muito ausente, a justificativa é salutar. No entanto, continuo firme em minhas leituras de SNI: iniciei hoje a 40a leitura do volume 17, que pretendo terminar amanhã, para que no feriado inicie a 1a leitura do volume 18 e li, na semana passada, em que novamente estive no Rio Grande do Sul, a "Nova Visão do Casamento" do Mestre, e comecei, ontem, a leitura de "Namoro, Casamento e Maternidade"... quero já chegar na hora com tudo decorado!
Assim, retomo aqui minhas reflexões... sei que estou em muita dívida em nosso estudo da RD, nos SNI Hits, mas pretendo saldá-las em suaves prestações... vamos lá então?
domingo, 31 de outubro de 2010
Nossa Nova Presidenta... Aplicação Prática do Post Anterior
... E por falar em tolerância ou condescendência, falemos do resultado das eleições de hoje: Dilma Roussef foi eleita presidenta do Brasil. Confesso que ela não era a candidata dos meus sonhos, e, posso falar, votei em seu oponente.
No entanto, este é o jogo democrático, e cabe a nós acolhermos e aceitarmos o resultado. Mais do que isso, e podemos colocar o que aprendemos no post anterior em prática (claro, com exceção dos que votaram nela...): devemos torcer por ela, torcer para que ela faça um bom governo, sem "mas", "porém" e "contudo"... é, gente, agora, queiram ou não queiram, ela é o nosso Centro, e torcer contra ela agora é torcer contra o Brasil, e não é isso que queremos, afinal de contas, não oramos sempre pela manifestação da Imagem Verdadeira do Brasil?
Pensemos nisso. Essa Revelação Divina tem aplicação em coisa que até Deus duvida...
No entanto, este é o jogo democrático, e cabe a nós acolhermos e aceitarmos o resultado. Mais do que isso, e podemos colocar o que aprendemos no post anterior em prática (claro, com exceção dos que votaram nela...): devemos torcer por ela, torcer para que ela faça um bom governo, sem "mas", "porém" e "contudo"... é, gente, agora, queiram ou não queiram, ela é o nosso Centro, e torcer contra ela agora é torcer contra o Brasil, e não é isso que queremos, afinal de contas, não oramos sempre pela manifestação da Imagem Verdadeira do Brasil?
Pensemos nisso. Essa Revelação Divina tem aplicação em coisa que até Deus duvida...
11 - Ser Tolerante Ou Ser Condescendente Não Significa Estar Em Harmonia Do Fundo Do Coração
Continuando com nosso estudo, esta frase reforça o que foi dito na anterior, ou seja, que as meras tolerância e condescendência não são o caminho da verdadeira reconciliação. Vamos partir a frase para um melhor entendimento:
SER TOLERANTE OU SER CONDESCENDENTE: Ou seja, adotando um destes dois comportamentos, o que acontecerá?
NÃO SIGNIFICA ESTAR EM HARMONIA: Por harmonia entenda-se reconciliação, união ou coisa que o valha...
DO FUNDO DO CORAÇÃO: Eis o ponto nodal, eis o ponto principal da nossa frase: estar em harmonia do fundo do coração, ou seja, a reconciliação verdadeira passa por uma sincera reconciliação. Como dito anteriormente, é a harmonia incondicional, é a harmonia total, não se trata de visualizar fulano como filho de Deus perfeito e maravilhoso apesar de... sem "apesar de", sem "entretanto, todavia, contudo, inobstante", fulano é filho de Deus perfeito e maravilhoso e ponto. Acabou. Não se completa. Em gramática, significa intransitividade, ou seja, não necessita maiores explicações. É como o verbo subir: somente se sobe para cima, nunca para baixo e muito menos para os lados. Fulano subiu: não precisa mais nenhuma explicação. Fulano é filho de Deus: não precisa mais nenhuma explicação, nenhum adendo, nenhum complemento.
Assim, ser tolerante ou ser condescendente significa acrescentar adjetivos, frequentemente pouco elogiosos, à condição búdica ou divina de todo ser humano. Isso não é a verdadeira reconciliação. Esta é intransitiva, não depende de nada nem de ninguém.
Agora proponho um pequeno exercício, que volta e meia aplico nas minhas palestras. Pensem, por gentileza, na pessoa que você, amável leitor, amável leitora, mais tem desprezo. Pode ser alguém conhecido, alguém famoso, mas acredito que funciona melhor com alguém conhecido, de suas relações. É, exatamente, aquela pessoa absolutamente insuportável. Pensaram? Pois bem, ela é filha de Deus. E pronto. Acabou. Não me venham colocar "mases" e "porémzes", muito menos "contudos"; ela é Filha de Deus e pronto, e, como tal, merece, sim, a sua reverência, assim como você reverencia o seu melhor amigo.
Simples, não? Agora, vai colocar isso em prática... Imagine reverenciando esta criatura maravilhosa que você escolheu em seu pensamento! A prática começa assim... se seguirem nela, depois me mandem comentários sobre o que aconteceu depois. Mas pratiquem!
SER TOLERANTE OU SER CONDESCENDENTE: Ou seja, adotando um destes dois comportamentos, o que acontecerá?
NÃO SIGNIFICA ESTAR EM HARMONIA: Por harmonia entenda-se reconciliação, união ou coisa que o valha...
DO FUNDO DO CORAÇÃO: Eis o ponto nodal, eis o ponto principal da nossa frase: estar em harmonia do fundo do coração, ou seja, a reconciliação verdadeira passa por uma sincera reconciliação. Como dito anteriormente, é a harmonia incondicional, é a harmonia total, não se trata de visualizar fulano como filho de Deus perfeito e maravilhoso apesar de... sem "apesar de", sem "entretanto, todavia, contudo, inobstante", fulano é filho de Deus perfeito e maravilhoso e ponto. Acabou. Não se completa. Em gramática, significa intransitividade, ou seja, não necessita maiores explicações. É como o verbo subir: somente se sobe para cima, nunca para baixo e muito menos para os lados. Fulano subiu: não precisa mais nenhuma explicação. Fulano é filho de Deus: não precisa mais nenhuma explicação, nenhum adendo, nenhum complemento.
Assim, ser tolerante ou ser condescendente significa acrescentar adjetivos, frequentemente pouco elogiosos, à condição búdica ou divina de todo ser humano. Isso não é a verdadeira reconciliação. Esta é intransitiva, não depende de nada nem de ninguém.
Agora proponho um pequeno exercício, que volta e meia aplico nas minhas palestras. Pensem, por gentileza, na pessoa que você, amável leitor, amável leitora, mais tem desprezo. Pode ser alguém conhecido, alguém famoso, mas acredito que funciona melhor com alguém conhecido, de suas relações. É, exatamente, aquela pessoa absolutamente insuportável. Pensaram? Pois bem, ela é filha de Deus. E pronto. Acabou. Não me venham colocar "mases" e "porémzes", muito menos "contudos"; ela é Filha de Deus e pronto, e, como tal, merece, sim, a sua reverência, assim como você reverencia o seu melhor amigo.
Simples, não? Agora, vai colocar isso em prática... Imagine reverenciando esta criatura maravilhosa que você escolheu em seu pensamento! A prática começa assim... se seguirem nela, depois me mandem comentários sobre o que aconteceu depois. Mas pratiquem!
SNI Hits, "Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás" ou A Comprovação De Que Somos Imortais
Gente, como eu estava demorando para postar mais um SNI Hits, tome Raulzito de novo na veia, com este óbvio clássico da MPB. Porque óbvio? Ora, pela simples e óbvia razão de que a música nos ensina (ou nos lembra, seria melhor afirmar) a nossa imortalidade. Ou vocês acham que ser Highlander é característica apenas do velhinho sentado na calçada com uma cuia de esmola e uma viola na mão? Vamos à letra que vocês vão entender...
"Um dia, numa rua da cidade, eu vi um velhinho sentado na calçada
Com uma cuia de esmola e uma viola na mão
O povo parou pra ouvir, ele agradeceu as moedas
E cantou essa música, que contava uma história
Que era mais ou menos assim:
Eu nasci há dez mil anos atrás
e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (2x)
Eu vi Cristo ser crucificado
O amor nascer e ser assassinado
Eu vi as bruxas pegando fogo pra pagarem seus pecados,
Eu vi,
Eu vi Moisés cruzar o mar vermelho
Vi Maomé cair na terra de joelhos
Eu vi Pedro negar Cristo por três vezes diante do espelho
Eu vi, (1)
Eu nasci(eu nasci)
Há dez mil anos atrás(eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (2x)
Eu vi as velas se acenderem para o Papa
Vi Babilônia ser riscada do mapa
Vi conde Drácula sugando o sangue novo
e se escondendo atrás da capa
Eu vi,
Eu vi a arca de Noé cruzar os mares
Vi Salomão cantar seus salmos pelos ares
Eu vi Zumbi fugir com os negros pra floresta
pro quilombo dos palmares
Eu vi,
Eu nasci(eu nasci)
Há dez mil anos atrás(eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (2x)
Eu vi o sangue que corria da montanha
quando Hitler chamou toda a Alemanha
Vi o soldado que sonhava com a amada numa cama de campanha
Eu li,
Eu li os simbolos sagrados de Umbanda
Eu fui criança pra poder dançar ciranda (2)
E, quando todos praguejavam contra o frio,eu fiz a cama na varanda (3)
Eu nasci(eu nasci)
Há dez mil anos atrás(eu nasci há dez mil anos atrás)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais
não, não porque
Eu nasci(eu nasci)
Há dez mil anos atrás(eu nasci há dez mil anos atrás)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais
Não, não
Eu tava junto com os macacos na caverna (4)
Eu bebi vinho com as mulheres na taberna (5)
E quando a pedra despencou da ribanceira
Eu também quebrei e perna (6)
Eu também,
Eu fui testemunha do amor de Rapunzel
Eu vi a estrela de Davi brilhar no céu
E praquele que provar que eu tou mentindo
eu tiro o meu chapéu (7)
(eu nasci)
Eu nasci(há dez mil anos atrás)
Eu nasci há dez mil anos atrás(e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais)"
E o clip no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=3j2x29Lymtc
Vamos aos comentários?
(1) Neste primeiro trecho, reparem que, com a exceção de Moisés e Maomé, talvez, o restante dos relatos se refere a tristes momentos das histórias das religiões, inclusive quando nós mesmos vacilamos em nossa fé, ou vocês acham sinceramente que somente Pedro negou seu líder diante do espelho, ou seja, numa análise sincera?
(2) Apesar de tudo, ainda tivemos tempo em nossa imortalidade para sermos puras crianças...
(3) Esta frase é sensacional, é um dos meus versos preferidos na MPB: e, para nós, mostra que em determinados momentos, nós suplantamos o senso comum, adotando posições distintas da maioria das pessoas...
(4) estar junto com os macacos na caverna: claro, no início de sua evolução!
(5) bebeu vinho: claro, em um de suas encarnações você bem poderia estar num lugar destes!
(6) A pedra que despencou da ribanceira: sim, você também, num determinado momento, deve ter se rendido ao inconsciente coletivo e também ter quebrado a perna quando a pedra despencou!
(7) E quem teria semelhante coragem de desafiá-lo?
A música nos remete a um fato simples e amiúde esquecido: nossa vida não começou no nosso nascimento. Ele é apenas um dos (vários) pontos de partida do nosso aprendizado como filhos de Deus. Tal como crianças, nascemos na ignorância e vamos aprendendo determinadas lições ao longo do tempo e nos educando em nossa espiritualidade até o ponto em que possamos ser mais evoluídos, como seres divinos. E isso demanda tempo, afinal de contas, eu, você, o seu vizinho do lado, o macaco na caverna, Hitler, as mulheres na taverna, todos somos aprendizes, crianças espirituais ainda...
O que demonstra que nossa evolução é como a anistia no Brasil: lenta, gradual e segura!
Isso explica aquela célebre frase de Cristo: Antes que Abraão existisse eu já era. Não só Ele. Eu, você, todos nós já existíamos e todos nós já conhecíamos a herança cultural que a música lista, antes mesmo de Abraão. Talvez, contemporâneos de Adão... Somos, assim, imortais, condenados à essa feliz imortalidade.
Agora, eu só queria uma prova de que eu estivesse mentindo!
"Um dia, numa rua da cidade, eu vi um velhinho sentado na calçada
Com uma cuia de esmola e uma viola na mão
O povo parou pra ouvir, ele agradeceu as moedas
E cantou essa música, que contava uma história
Que era mais ou menos assim:
Eu nasci há dez mil anos atrás
e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (2x)
Eu vi Cristo ser crucificado
O amor nascer e ser assassinado
Eu vi as bruxas pegando fogo pra pagarem seus pecados,
Eu vi,
Eu vi Moisés cruzar o mar vermelho
Vi Maomé cair na terra de joelhos
Eu vi Pedro negar Cristo por três vezes diante do espelho
Eu vi, (1)
Eu nasci(eu nasci)
Há dez mil anos atrás(eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (2x)
Eu vi as velas se acenderem para o Papa
Vi Babilônia ser riscada do mapa
Vi conde Drácula sugando o sangue novo
e se escondendo atrás da capa
Eu vi,
Eu vi a arca de Noé cruzar os mares
Vi Salomão cantar seus salmos pelos ares
Eu vi Zumbi fugir com os negros pra floresta
pro quilombo dos palmares
Eu vi,
Eu nasci(eu nasci)
Há dez mil anos atrás(eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais (2x)
Eu vi o sangue que corria da montanha
quando Hitler chamou toda a Alemanha
Vi o soldado que sonhava com a amada numa cama de campanha
Eu li,
Eu li os simbolos sagrados de Umbanda
Eu fui criança pra poder dançar ciranda (2)
E, quando todos praguejavam contra o frio,eu fiz a cama na varanda (3)
Eu nasci(eu nasci)
Há dez mil anos atrás(eu nasci há dez mil anos atrás)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais
não, não porque
Eu nasci(eu nasci)
Há dez mil anos atrás(eu nasci há dez mil anos atrás)
E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais
Não, não
Eu tava junto com os macacos na caverna (4)
Eu bebi vinho com as mulheres na taberna (5)
E quando a pedra despencou da ribanceira
Eu também quebrei e perna (6)
Eu também,
Eu fui testemunha do amor de Rapunzel
Eu vi a estrela de Davi brilhar no céu
E praquele que provar que eu tou mentindo
eu tiro o meu chapéu (7)
(eu nasci)
Eu nasci(há dez mil anos atrás)
Eu nasci há dez mil anos atrás(e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais)"
E o clip no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=3j2x29Lymtc
Vamos aos comentários?
(1) Neste primeiro trecho, reparem que, com a exceção de Moisés e Maomé, talvez, o restante dos relatos se refere a tristes momentos das histórias das religiões, inclusive quando nós mesmos vacilamos em nossa fé, ou vocês acham sinceramente que somente Pedro negou seu líder diante do espelho, ou seja, numa análise sincera?
(2) Apesar de tudo, ainda tivemos tempo em nossa imortalidade para sermos puras crianças...
(3) Esta frase é sensacional, é um dos meus versos preferidos na MPB: e, para nós, mostra que em determinados momentos, nós suplantamos o senso comum, adotando posições distintas da maioria das pessoas...
(4) estar junto com os macacos na caverna: claro, no início de sua evolução!
(5) bebeu vinho: claro, em um de suas encarnações você bem poderia estar num lugar destes!
(6) A pedra que despencou da ribanceira: sim, você também, num determinado momento, deve ter se rendido ao inconsciente coletivo e também ter quebrado a perna quando a pedra despencou!
(7) E quem teria semelhante coragem de desafiá-lo?
A música nos remete a um fato simples e amiúde esquecido: nossa vida não começou no nosso nascimento. Ele é apenas um dos (vários) pontos de partida do nosso aprendizado como filhos de Deus. Tal como crianças, nascemos na ignorância e vamos aprendendo determinadas lições ao longo do tempo e nos educando em nossa espiritualidade até o ponto em que possamos ser mais evoluídos, como seres divinos. E isso demanda tempo, afinal de contas, eu, você, o seu vizinho do lado, o macaco na caverna, Hitler, as mulheres na taverna, todos somos aprendizes, crianças espirituais ainda...
O que demonstra que nossa evolução é como a anistia no Brasil: lenta, gradual e segura!
Isso explica aquela célebre frase de Cristo: Antes que Abraão existisse eu já era. Não só Ele. Eu, você, todos nós já existíamos e todos nós já conhecíamos a herança cultural que a música lista, antes mesmo de Abraão. Talvez, contemporâneos de Adão... Somos, assim, imortais, condenados à essa feliz imortalidade.
Agora, eu só queria uma prova de que eu estivesse mentindo!
sábado, 30 de outubro de 2010
Pra Dar Ibope, Nada Mais!
Povo do meu blog! Hoje de tarde, após postar algumas coisinhas aqui neste nosso espaço, atualizei meu orkut (procure por Leonardo Brito Ximenes) com as fotos de minha última visita a Soledade, quando reparei algo assaz curioso, agora que chego e resolvo rever o orkut... os vários comentários elogiosos que Sua Excelência, o Rico, (papagaio viúvo da saudosa Rosinha que se encontra lá em casa creio que aproximadamente uns dez anos) recebeu. Assim, visando puxar um pouco a sardinha para meu chiquitito pero cumplidor blog, coloco a foto ao lado, para receber alguns comentários do tipo "que bonitinho, que fofinho" e quejandos...
Ele realmente não é muito fuleiro e pachola? Assim, com vocês, o queridinho do orkut! Currupaco!
De Um Livro Budista...
Estou lendo um livro de uma monja budista, Shundo Aoyama Rôshi uma série de contos, assaz interessantes, chamado "Para Uma Pessoa Bonita". Dentre os vários trechos bonitos que li, um me chamou mais a atenção, e que passo a dividir com os amigos agora, às pgs. 24-25:
"Amar
Certa vez dei de presente a uma Mestra uma lembrança que havia escolhido com cuidado durante uma viagem, esperando que ela se alegrasse. Eram folhas de papel colorido. Ela me surpreendeu, dizendo :
'Na verdade, isto não serve para mim, mas o aceito porque poderá servir para outra pessoa'.
'Já que vai dá-lo a outra pessoa, eu nem deveria lhe presentear', falei sem pensar.
Naquele instante, percebi que eu era incapaz de dar sem reservas. Aí estava eu, expondo totalmente meu lado feio e desagradável, apegada não só às minhas coisas, mas também àquilo que não era nem meu. Nem soube ficar satisfeita por ela o ter aceitado e não fui capaz de dizer: 'é todo seu, faça como achar melhor: dê para alguém, passe adiante'.
Assim que percebi isso, juntei as palmas e agradeci, pensando: 'Obrigada. Se não tivesse estudado Budismo, não teria nunca reconhecido meu apego à posse. Sou mesmo bem-aventurada'. O poeta indiano Tagore diz em um de seus cantos: 'Que meu amor não seja um fardo para você. Amo-a porque quero.'
Além de ser capaz de amar e dar incondicionalmente, Tagore era tão sensível a ponto de cuidar para que seu amor não fosse um peso para sua amada. Enrubesci. O ponto que o coração do grande poeta alcançava é onde o meu ainda não havia chegado. Que vergonha!"
Legal, né? Algumas considerações...
1. Reparem o destempero da monja fazendo manha com o desprezo (também condenável) de sua Mestra. Depois a gente acha que eles seriam mais perfeitos do que nós, que nada, se estamos todos aqui, é para aprender. Aprender e apreender.
2. Notem logo depois a análise que ela fez da posse e do ego. Brilhante!
3. A melhor parte: o agradecimento ao budismo. O que seria uma ocasião para ser uma tortura mental, do tipo "tenho que me aperfeiçoar mais..." vira um momento de gratidão, de reconhecimento pelo que o conhecimento do budismo fez ela entender este arroubo de egoísmo. Isto é transmutar, quebrar paradigmas, mudar valores, é a aplicação do princípio do Relógio de Sol, em outras palavras!
E vocês, gostaram? Aguardo comentários!
"Amar
Certa vez dei de presente a uma Mestra uma lembrança que havia escolhido com cuidado durante uma viagem, esperando que ela se alegrasse. Eram folhas de papel colorido. Ela me surpreendeu, dizendo :
'Na verdade, isto não serve para mim, mas o aceito porque poderá servir para outra pessoa'.
'Já que vai dá-lo a outra pessoa, eu nem deveria lhe presentear', falei sem pensar.
Naquele instante, percebi que eu era incapaz de dar sem reservas. Aí estava eu, expondo totalmente meu lado feio e desagradável, apegada não só às minhas coisas, mas também àquilo que não era nem meu. Nem soube ficar satisfeita por ela o ter aceitado e não fui capaz de dizer: 'é todo seu, faça como achar melhor: dê para alguém, passe adiante'.
Assim que percebi isso, juntei as palmas e agradeci, pensando: 'Obrigada. Se não tivesse estudado Budismo, não teria nunca reconhecido meu apego à posse. Sou mesmo bem-aventurada'. O poeta indiano Tagore diz em um de seus cantos: 'Que meu amor não seja um fardo para você. Amo-a porque quero.'
Além de ser capaz de amar e dar incondicionalmente, Tagore era tão sensível a ponto de cuidar para que seu amor não fosse um peso para sua amada. Enrubesci. O ponto que o coração do grande poeta alcançava é onde o meu ainda não havia chegado. Que vergonha!"
Legal, né? Algumas considerações...
1. Reparem o destempero da monja fazendo manha com o desprezo (também condenável) de sua Mestra. Depois a gente acha que eles seriam mais perfeitos do que nós, que nada, se estamos todos aqui, é para aprender. Aprender e apreender.
2. Notem logo depois a análise que ela fez da posse e do ego. Brilhante!
3. A melhor parte: o agradecimento ao budismo. O que seria uma ocasião para ser uma tortura mental, do tipo "tenho que me aperfeiçoar mais..." vira um momento de gratidão, de reconhecimento pelo que o conhecimento do budismo fez ela entender este arroubo de egoísmo. Isto é transmutar, quebrar paradigmas, mudar valores, é a aplicação do princípio do Relógio de Sol, em outras palavras!
E vocês, gostaram? Aguardo comentários!
10 - A Reconciliação Verdadeira Não É Obtida Nem Pela Tolerância Nem Pela Condescendência Mútua
Confesso que desde meus primeiros passos na SNI achava este trecho da RD um tanto quanto difícil, vamos ver se agora, meditando sobre o mesmo, consigo achar algum sentido... Fracionemos então a frase:
A RECONCILIAÇÃO VERDADEIRA: Opa, então existe alguma espécie de reconciliação falsa? Ou será, apenas e tão somente, uma reconciliação que seja digna efetivamente do nome? Acho que a segunda alternativa...
NÃO SE DÁ NEM PELA TOLERÂNCIA: Engraçado, né? Neste mundo politicamente correto de hoje esta é uma palavra da moda: tolerância! Perseguições em nome da fé; sejamos tolerantes com a fé do outro! Voltaire escreveu um "Tratado Sobre a Tolerância", para vocês verem que desde priscas eras essa é uma virtude altamente desejável... mas... a simples tolerância, ou seja, diz aí, Silveira Bueno, "Qualidade de tolerante; ato ou efeito de tolerar", sendo tolerar "ser indulgente; condescendente; consentir tacitamente; suportar; permitir; transigir", ou seja, tolerância é a permissão com reservas, com nariz empinado, do tipo "eu permito tal comportamento, mesmo sabendo que ele é inadequado". Quem for mais velho há de se lembrar nas eleições de 1989, quando o finado e derrotado Leonel Brizola decidiu, no segundo turno, apoiar Lula contra Collor de Mello com a seguinte pérola: "Tenho que engolir este sapo barbudo", ou seja, suportar apenas, ou, no bom português, até porque não tenho a mínima ideia de como se diz isso em japonês, fazer vista grossa. Reconciliar verdadeiramente, assim, não é fazer vista grossa, não é amor condicional.
NEM PELA CONDESCENDÊNCIA MÚTUA: E agora, o que vem a ser condescendência? "Complacência; transigência". Ou seja, sinônimo de tolerância. Suportar não é reconciliar, reconciliar é aceitar como um todo, é agradecer ao todo, ao integral, ao todo de tudo. E ainda tem o "mútua", que significa que mesmo que tal comportamento seja de parte a parte, ainda assim, não se aperfeiçoaria a verdadeira reconciliação.
Em suma, a reconciliação é a gratidão incondicional.
Mas, se existe uma reconciliação verdadeira, o que é esta reconciliação verdadeira? Resposta no próximo post, ou melhor, na próxima frase!
A RECONCILIAÇÃO VERDADEIRA: Opa, então existe alguma espécie de reconciliação falsa? Ou será, apenas e tão somente, uma reconciliação que seja digna efetivamente do nome? Acho que a segunda alternativa...
NÃO SE DÁ NEM PELA TOLERÂNCIA: Engraçado, né? Neste mundo politicamente correto de hoje esta é uma palavra da moda: tolerância! Perseguições em nome da fé; sejamos tolerantes com a fé do outro! Voltaire escreveu um "Tratado Sobre a Tolerância", para vocês verem que desde priscas eras essa é uma virtude altamente desejável... mas... a simples tolerância, ou seja, diz aí, Silveira Bueno, "Qualidade de tolerante; ato ou efeito de tolerar", sendo tolerar "ser indulgente; condescendente; consentir tacitamente; suportar; permitir; transigir", ou seja, tolerância é a permissão com reservas, com nariz empinado, do tipo "eu permito tal comportamento, mesmo sabendo que ele é inadequado". Quem for mais velho há de se lembrar nas eleições de 1989, quando o finado e derrotado Leonel Brizola decidiu, no segundo turno, apoiar Lula contra Collor de Mello com a seguinte pérola: "Tenho que engolir este sapo barbudo", ou seja, suportar apenas, ou, no bom português, até porque não tenho a mínima ideia de como se diz isso em japonês, fazer vista grossa. Reconciliar verdadeiramente, assim, não é fazer vista grossa, não é amor condicional.
NEM PELA CONDESCENDÊNCIA MÚTUA: E agora, o que vem a ser condescendência? "Complacência; transigência". Ou seja, sinônimo de tolerância. Suportar não é reconciliar, reconciliar é aceitar como um todo, é agradecer ao todo, ao integral, ao todo de tudo. E ainda tem o "mútua", que significa que mesmo que tal comportamento seja de parte a parte, ainda assim, não se aperfeiçoaria a verdadeira reconciliação.
Em suma, a reconciliação é a gratidão incondicional.
Mas, se existe uma reconciliação verdadeira, o que é esta reconciliação verdadeira? Resposta no próximo post, ou melhor, na próxima frase!
9 - Reconciliar-se Com Todas As Coisas do Universo Significa Agradecer A Todas As Coisas do Universo
Pronto, chegamos. Chegamos ao cerne, ao núcleo da nossa querida RD. Ela enfatiza muito a reconciliação, e expliquei, nos posts anteriores, que a reconciliação envolve questões como retorno a uma unidade primitiva, uma união com todas as coisas do céu e da terra, ou do Universo, como assim bem preferirem. Mas agora ela se completa com esta frase, com estas poucas palavras, através da seguinte fórmula:
Reconciliação = Gratidão
Simples, não? Mas não me lembro quem disse a verdade de que só os gênios enxergam o óbvio. E, neste quesito, nosso Mestre mandou muito bem. Reconciliação é gratidão.
Vários posts atrás entrei numa discussão a respeito do conceito de gratidão, e o quanto tal conceito está relacionado com o Princípio do Relógio de Sol. Para quem ainda se recorda do que eu disse, que não devem ser muitos, peço um pouco de paciência, afinal, o tema exige um pouco mais de vagar e das minhas parcas considerações. Para quem não leu ou não se recorda, esta é a oportunidade! Vamos lá, então?
Gratidão.No dicionário você encontra gratidão como ato de ser grato. E ser grato significa agradecer a algo ou a alguém. E o que significa agradecer? Vamos partir para um exemplo mais concreto.
Sílvia me pede um copo d´água. Eu, solícito, dou um copo d´água a ela e ela me agradece com um "muito obrigado".
(Neste momento, LeoJisso, em um rasgo de cultura inútil, pesquisa a origem do termo "muito obrigado", vejam que interessante, tirei de um site: a expressão é a forma reduzida de "fico-lhe muito obrigado", que nada mais vem a ser do que formar um elo de ligação, de dever, a uma pessoa, elo também de retribuição. Mas, fechando o parênteses e voltando a nosso copo d´água...)
No momento que Sílvia me agradece pelo copo d´água, além dela se sentir muito obrigada a mim o próprio fato dela agradecer, além de mostrar a pessoa educada que ela é, reconhece (prestem atenção nas palavras) um bem que eu lhe fiz...
Reconhecer um bem que se faz: este é o espírito da gratidão. O ato de reconhecer é mental, e o reconhecer o bem, o que é isso senão ver sempre as partes positivas das pessoas, coisas e fatos? O que é isso senão aplicar o Princípio do Relógio de Sol no dia-a-dia?
Assim, se gratidão envolve reconhecimento do bem e a primeira norma fundamental nos admoesta a agradecer a todas as coisas do céu e da terra, logo desde a primeira norma fundamental somos praticamente intimados a ver as partes positivas das pessoas, coisas e fatos. Ou seja, tudo está interligado!
E esse agradecer nada mais é do que a reconciliação que tanto trata na RD. Ou seja, nos tornamos unos com o todo (reconciliamos) quando reconhecemos o bem implícito a todas as coisas.
E, cá pra nós, o que é esse reconhecimento implícito do bem em tudo senão o próprio estado paradisíaco, antes de Adão e Eva comerem o fruto do conhecimento do bem e do mal, o fruto da dualidade?
Será por isso que dizem, como já muito ouvi falar, que Seicho-No-Ie é a religião de antes da queda, de antes do chamado "pecado original"?
Pensem nisso!
Sem Muita Vontade De Postar, Mas...
... é isso mesmo que você, amável leitor que me acompanha, leu. Estou sem inspiração hoje, mas vamos tentar dar o nosso melhor nos poucos posts de hoje. Nem sei se vai ter SNI Hits hoje... comecemos então pelo estudo da Revelação Divina...
domingo, 24 de outubro de 2010
Da Vigésima Quarta Palestra
E não é que eu já ia me esquecendo de falar de minha vigésima quarta palestra? Foi no Domingo da SNI em Itaboraí, seis pessoas num quartinho assaz simpático e bem fornecido de literatura da SNI numa Academia ao lado de um colégio com um evento de músicas gospel católicas.
Tema: Com a leitura da Sutra, realiza-se a Grande Harmonia, baseado no quase esquecido livro "Vamos Ler a Chuva de Néctar da Verdade", do professor Seicho Taniguchi, na realidade uma coletânea de relatos de experiência em que a Sutra não necessariamente é a estrela principal. Mas consegui passar o recado também, mesclando algumas informações sobre a Sutra e alguns dos sete relatos que eram contados no livro...
A segunda parte da reunião era a transcrição da sutra, transcrevi apenas os capítulos Deus e Espírito, foi o que os quarenta minutos permitiram fazer...
Em novembro tenho uma palestra marcada para o dia 09.11, mas em Itaipu, e, no meu trabalho atual essa minha ida praticamente fica inviabilizada. Mas é até interessante que em novembro eu não tenha tanta coisa, afinal, essa mudança de estado civil está assoberbando, em especial minha augusta noiva...
Tema: Com a leitura da Sutra, realiza-se a Grande Harmonia, baseado no quase esquecido livro "Vamos Ler a Chuva de Néctar da Verdade", do professor Seicho Taniguchi, na realidade uma coletânea de relatos de experiência em que a Sutra não necessariamente é a estrela principal. Mas consegui passar o recado também, mesclando algumas informações sobre a Sutra e alguns dos sete relatos que eram contados no livro...
A segunda parte da reunião era a transcrição da sutra, transcrevi apenas os capítulos Deus e Espírito, foi o que os quarenta minutos permitiram fazer...
Em novembro tenho uma palestra marcada para o dia 09.11, mas em Itaipu, e, no meu trabalho atual essa minha ida praticamente fica inviabilizada. Mas é até interessante que em novembro eu não tenha tanta coisa, afinal, essa mudança de estado civil está assoberbando, em especial minha augusta noiva...
8 - Mesmo Que Agradeças A Deus, Se Não Consegues, Porém, Agradecer A Teus Pais, Não Estás Em Conformidade Com A Vontade De Deus
Continuando com o nosso estudo da RD...
Frase importante esta, e que nos mostra mais um limite da atuação de Deus em nossas vidas. Na realidade, quando falei aqui, alguns posts atrás, que Deus é onipotente, coloquei algumas dúvidas sobre esta afirmação.
Mas, na realidade, Deus é realmente onipotente. Mas Ele criou uma pequena barreira a essa onipotência (talvez para não se comprometer muito no futuro...) chamado livre arbítrio... Sim, senhores, o tal do livre arbítrio tão decantado em mil e um tratados religiosos, filosóficos e afins, justificativa para a conduta humana.
Agora permitam-me questionar: imaginem o seguinte cenário: e se o homem não tivesse a liberdade de escolha, o que seria de nós? Autômatos, robôs?
Aí podem muito bem me questionar: e porque não escolher somente coisas boas, porque Deus nos permite escolher coisas ruins?
Ora, pipocas! Quem escolhe as coisas boas e ruins fomos nós, fomos sempre nós! Ou por acaso vocês se esqueceram da única proibição divina no Jardim do Éden, evitar a árvore do conhecimento, a que discerne o bem do mal? Pois bem, não obedecemos, e aí...
Aí criamos um mundo difuso, onde o bem e mal aparentemente estão misturados, como no jakko da Humanidade É Isenta de Pecado. Só aparentemente, pois o mal, como todos sabemos, não existe. Mas vamos nós tentar convencer disso os iludidos? Pfui... vamos, então, decompor nossa frase, antes que teça mais considerações sobre tão nebuloso tema... apenas adianto que a própria RD não termina aqui tão tormentoso tema, ele continua daqui a alguns posts...
MESMO QUE AGRADEÇAS A DEUS: Sim, mesmo que você dobre seus joelhos e diga "Muito obrigado, Senhor!"...
SE NÃO CONSEGUES, PORÉM, AGRADECER A TEUS PAIS: Se não consegues agradecer a teus pais, nada feito!
Imaginemos o contrário: um ateu agradece a seus pais pela vida que tem, ou por algo que tenham feito. Isso é bem mais desejável para Deus, ou para a lei mental, do que um carola mal agradecido. Pensem nisso!
NÃO ESTÁS EM CONFORMIDADE: Ou seja, não bate, não forma liga, não adianta potocas...
COM A VONTADE DE DEUS: Quando leio sobre Vontade de Deus, lembro-me sempre dos nossos estudos sobre a Convergência ao Centro, em que a Vontade de Deus é o ponto de partida para o conhecimento fenomênico da doutrina: Vontade de Deus - Supremo Presidênte - Vice Supremo Presidente - Ensinamento.
Vontade de Deus. O que vem a ser isso? Qual é a Vontade de Deus? Leiamos a sutra em seu capítulo Deus: O Deus da Criação transcende os cinco sentidos e também o sexto sentido: Deus é Sagrado, é Supremo, é Infinito; é Mente, Vida e Lei que permeiam o Universo e, last but not least, Verdade, Luz, Sabedoria, Amor Absoluto: isto é a Grande Vida.
Captaram, neófitos? Deus é tudo isso e muito mais. Assim, Deus quer que vivamos a Verdade, na Luz, banhados na Sua Sabedoria e firmemente asssentados no Amor Absoluto. Esta é a Vontade de Deus, a mesma que no Pai Nosso Jesus pedia: Seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu...
Delimitado o tema, retomamos a frase: Caso sejamos ingratos com a origem da nossa vida, nossos pais, não poderemos manifestar a Vontade de Deus, ou melhor, não temos como viver a Verdade, viver na Luz, na Sabedoria e no Amor absoluto divinos. Ou seja, guardadas as devidas e ridículas proporções, é como se estivéssemos de nariz entupido e tentando respirar, sobreviver, respirando pela boca; ou seja, até você consegue, mas não é o modo natural de viver, ou melhor, no caso, respirar...
Agora, uma última indagação: Sejamos sinceros: quantos de nós estamos respirando pela boca quando temos um nariz que funciona perfeitamente e está entupido há tanto tempo? Agora consigo entender porque, no Japão, o nariz é o sinônimo do ego...
Frase importante esta, e que nos mostra mais um limite da atuação de Deus em nossas vidas. Na realidade, quando falei aqui, alguns posts atrás, que Deus é onipotente, coloquei algumas dúvidas sobre esta afirmação.
Mas, na realidade, Deus é realmente onipotente. Mas Ele criou uma pequena barreira a essa onipotência (talvez para não se comprometer muito no futuro...) chamado livre arbítrio... Sim, senhores, o tal do livre arbítrio tão decantado em mil e um tratados religiosos, filosóficos e afins, justificativa para a conduta humana.
Agora permitam-me questionar: imaginem o seguinte cenário: e se o homem não tivesse a liberdade de escolha, o que seria de nós? Autômatos, robôs?
Aí podem muito bem me questionar: e porque não escolher somente coisas boas, porque Deus nos permite escolher coisas ruins?
Ora, pipocas! Quem escolhe as coisas boas e ruins fomos nós, fomos sempre nós! Ou por acaso vocês se esqueceram da única proibição divina no Jardim do Éden, evitar a árvore do conhecimento, a que discerne o bem do mal? Pois bem, não obedecemos, e aí...
Aí criamos um mundo difuso, onde o bem e mal aparentemente estão misturados, como no jakko da Humanidade É Isenta de Pecado. Só aparentemente, pois o mal, como todos sabemos, não existe. Mas vamos nós tentar convencer disso os iludidos? Pfui... vamos, então, decompor nossa frase, antes que teça mais considerações sobre tão nebuloso tema... apenas adianto que a própria RD não termina aqui tão tormentoso tema, ele continua daqui a alguns posts...
MESMO QUE AGRADEÇAS A DEUS: Sim, mesmo que você dobre seus joelhos e diga "Muito obrigado, Senhor!"...
SE NÃO CONSEGUES, PORÉM, AGRADECER A TEUS PAIS: Se não consegues agradecer a teus pais, nada feito!
Imaginemos o contrário: um ateu agradece a seus pais pela vida que tem, ou por algo que tenham feito. Isso é bem mais desejável para Deus, ou para a lei mental, do que um carola mal agradecido. Pensem nisso!
NÃO ESTÁS EM CONFORMIDADE: Ou seja, não bate, não forma liga, não adianta potocas...
COM A VONTADE DE DEUS: Quando leio sobre Vontade de Deus, lembro-me sempre dos nossos estudos sobre a Convergência ao Centro, em que a Vontade de Deus é o ponto de partida para o conhecimento fenomênico da doutrina: Vontade de Deus - Supremo Presidênte - Vice Supremo Presidente - Ensinamento.
Vontade de Deus. O que vem a ser isso? Qual é a Vontade de Deus? Leiamos a sutra em seu capítulo Deus: O Deus da Criação transcende os cinco sentidos e também o sexto sentido: Deus é Sagrado, é Supremo, é Infinito; é Mente, Vida e Lei que permeiam o Universo e, last but not least, Verdade, Luz, Sabedoria, Amor Absoluto: isto é a Grande Vida.
Captaram, neófitos? Deus é tudo isso e muito mais. Assim, Deus quer que vivamos a Verdade, na Luz, banhados na Sua Sabedoria e firmemente asssentados no Amor Absoluto. Esta é a Vontade de Deus, a mesma que no Pai Nosso Jesus pedia: Seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu...
Delimitado o tema, retomamos a frase: Caso sejamos ingratos com a origem da nossa vida, nossos pais, não poderemos manifestar a Vontade de Deus, ou melhor, não temos como viver a Verdade, viver na Luz, na Sabedoria e no Amor absoluto divinos. Ou seja, guardadas as devidas e ridículas proporções, é como se estivéssemos de nariz entupido e tentando respirar, sobreviver, respirando pela boca; ou seja, até você consegue, mas não é o modo natural de viver, ou melhor, no caso, respirar...
Agora, uma última indagação: Sejamos sinceros: quantos de nós estamos respirando pela boca quando temos um nariz que funciona perfeitamente e está entupido há tanto tempo? Agora consigo entender porque, no Japão, o nariz é o sinônimo do ego...
7 - Dentre Os Teus Irmãos, Os Mais Importantes São Teus Pais
Retornando a analisar nossa querida RD...
Começou a parte freudiana da RD: os mais importantes dentre os teus irmãos são teus pais. E porquê?
Poderia aqui falar mil e um argumentos sobre gratidão aos pais, como falei hoje na minha aula sobre o módulo (leiam no post intitulado "Da Vigésima Terceira Palestra"), mas o argumento mais forte e impactante seria este: queiram os caros leitores deste blog ou não, nossos pais são os nossos verdadeiros intermediários de Deus!
Isso mesmo, amável leitor! Se nós somos filhos de Deus encarnados neste plano, o instrumento que Deus se utilizou para nos trazer até aqui foram nossos pais! Então, reverenciar os pais é, em última análise, reverenciar a nossa origem. E qual é a nossa origem? Deus. Captaram?
Dizer que nós somos originários do sexo é tão errado como dizer que a sutra que lemos todo dia é obra da impressora que imprimiu cada página daquela obra. Nada disso. A sutra veio através da mente inspirada do Mestre Taniguchi, assim como nós viemos da Mente Inspirada de Deus. Sim senhores! Parafraseio Didi Mocó quando este diz em seus programas que "Deus quando me fez tava com mania de grandeza". E é verdade!
Se estamos aqui, é graças aos nossos pais, é graças a nossa origem. Voltar-se contra esta origem é voltar-se contra nosso próprio nascedouro, é atear fogo em nosso ninho, é esquecer nosso passado e consequentemente negligenciar nosso futuro. Afinal de contas, uma árvore para alcançar seus três, quatro metros de frondoso verdejar, necessita de raízes fortes, uma casa bem construída requer um alicerce sólido, uma vida bem sucedida necessita, acima de tudo, de uma enorme gratidão a nosso pai e a nossa mãe. O resto vem por acréscimo, aliás, o resto, nos dizeres daquele sábio rabino judeu...
Começou a parte freudiana da RD: os mais importantes dentre os teus irmãos são teus pais. E porquê?
Poderia aqui falar mil e um argumentos sobre gratidão aos pais, como falei hoje na minha aula sobre o módulo (leiam no post intitulado "Da Vigésima Terceira Palestra"), mas o argumento mais forte e impactante seria este: queiram os caros leitores deste blog ou não, nossos pais são os nossos verdadeiros intermediários de Deus!
Isso mesmo, amável leitor! Se nós somos filhos de Deus encarnados neste plano, o instrumento que Deus se utilizou para nos trazer até aqui foram nossos pais! Então, reverenciar os pais é, em última análise, reverenciar a nossa origem. E qual é a nossa origem? Deus. Captaram?
Dizer que nós somos originários do sexo é tão errado como dizer que a sutra que lemos todo dia é obra da impressora que imprimiu cada página daquela obra. Nada disso. A sutra veio através da mente inspirada do Mestre Taniguchi, assim como nós viemos da Mente Inspirada de Deus. Sim senhores! Parafraseio Didi Mocó quando este diz em seus programas que "Deus quando me fez tava com mania de grandeza". E é verdade!
Se estamos aqui, é graças aos nossos pais, é graças a nossa origem. Voltar-se contra esta origem é voltar-se contra nosso próprio nascedouro, é atear fogo em nosso ninho, é esquecer nosso passado e consequentemente negligenciar nosso futuro. Afinal de contas, uma árvore para alcançar seus três, quatro metros de frondoso verdejar, necessita de raízes fortes, uma casa bem construída requer um alicerce sólido, uma vida bem sucedida necessita, acima de tudo, de uma enorme gratidão a nosso pai e a nossa mãe. O resto vem por acréscimo, aliás, o resto, nos dizeres daquele sábio rabino judeu...
sábado, 23 de outubro de 2010
SNI Hits: Mariah Carey - Can´t Take That Away ou Como Manifestar A Sua Individualidade
... o escolhido foi você! Hoje mostraria outra música de Benjor, mas deixemos o Alquimista para outra semana. Estudemos esta bela, por vezes óbvia canção de Mariah Carey, muito bonita, por sinal, Can´t Take That Away, ou simplesmente, Eles Não Podem Tirar Isso... simples e direto, não? Vamos à letra? First, in english...
"They can say anything they want to say
Try to bring me down
But I will not allow
Anyone to succeed
Hanging clouds over me
And they can try hard to make me feel
That I don't matter at all
But I refuse to falter
In what I believe
Or lose faith in my dreams
CHORUS: 'Cause there's a light in me
That shines brightly
They can try
But they can't take that away from me
From me
They can do anything they want to you lf you let them in
But they won't ever win
If you cling to your pride
And just push them aside
See I have learned there's an inner peace I own
Something in my soul
That they cannot possess
So I won't be afraid
And darkness will fade
'Cause there's a light in me
That shines brightly
They can try
But they can't take that away from me
No
They can't take this
Precious love
l'll always have inside me
Certainly the Lord will guide me
Where I need to go
They can say anything they want to say
Try to break me down
But 1 won't face the ground
I will rise steadily
Sailing out of their reach
Oh Lord
They do try hard to make me feel
That I don't matter at all
But I refuse to falter
In what I believe
Or lose faith in my dreams
'Cause there's a light in me that shines brightly
They can try
But they can't take that away from me"
E a tradução? Vamos lá!
"Eles podem dizer o que quiserem
Tentar me deixar triste
Mas eu não permitirei
Que ninguém consiga
Colocar nuvens sobre mim
E eles podem tentar muito me fazer sentir
Que não significo nada
Mas me recuso a duvidar
No que acredito
Ou perder a fé nos meus sonhos.
Porque há uma luz em mim
Que brilha forte
Eles podem tentar
Mas não podem tirar isso de mim,
Eles podem fazer o que quiserem com você
Se você deixá-los entrar
Mas eles nunca vencerão
Se você se agarrar ao seu orgulho
E apenas os colocar para fora
Veja, eu aprendi que há uma paz interior que é só minha
Algo na minha alma
Que eles não podem dominar
Então eu não sentirei medo
E a escuridão desaparecerá.
Porque há uma luz em mim
Que brilha forte
Eles podem tentar
Mas não podem tirar isso de mim.
Não, eles não podem tirar esse
Este Precioso amor que eu sempre terei dentro de mim
Certamente Deus irá me guiar
Para onde eu precisar ir.
Eles podem dizer o que quiserem dizer
Tentar me deixar triste
Mas eu não irei encarar o chão
Eu vou me levantar firmemente
Fugindo do alcance deles.
O Senhor, eles tentam muito me fazer sentir que eu
Não significo nada
Mas eu me recuso a duvidar
No que acredito
Ou perder a fé nos meus sonhos
Porque há uma luz em mim que brilha fortemente
Eles podem tentar
Mas não podem tirar isso de mim"
E termino dando o serviço completo: o clipe no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=Modv_jYXUOA&feature=fvsr
O vídeo é lindo e apresenta vários testemunhos, em inglês, de pessoas que superaram seus obstáculos fenomênicos. Acho que Sílvia, se ainda estiver me lendo, deve colocar entre seus favoritos...
A música é meio que auto-explicativa, não necessita maiores comentários. Fala da capacidade que o ser humano tem de se superar, de ser mais do que sua aparente fisionomia fenomênica quer apresentar. E isso tem tudo a ver com a Imagem Verdadeira do ser humano. Mesmo que o mundo se desmorone ao nosso redor, eles não podem tirar isso de nós, a nossa indestrutível Imagem Verdadeira, a nossa porção divina. Basta querermos, termos fé e raça que mostraremos ao mundo o nosso verdadeiro tamanho!
E vocês pensavam que eu iria colocar "Hero", né?
"They can say anything they want to say
Try to bring me down
But I will not allow
Anyone to succeed
Hanging clouds over me
And they can try hard to make me feel
That I don't matter at all
But I refuse to falter
In what I believe
Or lose faith in my dreams
CHORUS: 'Cause there's a light in me
That shines brightly
They can try
But they can't take that away from me
From me
They can do anything they want to you lf you let them in
But they won't ever win
If you cling to your pride
And just push them aside
See I have learned there's an inner peace I own
Something in my soul
That they cannot possess
So I won't be afraid
And darkness will fade
'Cause there's a light in me
That shines brightly
They can try
But they can't take that away from me
No
They can't take this
Precious love
l'll always have inside me
Certainly the Lord will guide me
Where I need to go
They can say anything they want to say
Try to break me down
But 1 won't face the ground
I will rise steadily
Sailing out of their reach
Oh Lord
They do try hard to make me feel
That I don't matter at all
But I refuse to falter
In what I believe
Or lose faith in my dreams
'Cause there's a light in me that shines brightly
They can try
But they can't take that away from me"
E a tradução? Vamos lá!
"Eles podem dizer o que quiserem
Tentar me deixar triste
Mas eu não permitirei
Que ninguém consiga
Colocar nuvens sobre mim
E eles podem tentar muito me fazer sentir
Que não significo nada
Mas me recuso a duvidar
No que acredito
Ou perder a fé nos meus sonhos.
Porque há uma luz em mim
Que brilha forte
Eles podem tentar
Mas não podem tirar isso de mim,
Eles podem fazer o que quiserem com você
Se você deixá-los entrar
Mas eles nunca vencerão
Se você se agarrar ao seu orgulho
E apenas os colocar para fora
Veja, eu aprendi que há uma paz interior que é só minha
Algo na minha alma
Que eles não podem dominar
Então eu não sentirei medo
E a escuridão desaparecerá.
Porque há uma luz em mim
Que brilha forte
Eles podem tentar
Mas não podem tirar isso de mim.
Não, eles não podem tirar esse
Este Precioso amor que eu sempre terei dentro de mim
Certamente Deus irá me guiar
Para onde eu precisar ir.
Eles podem dizer o que quiserem dizer
Tentar me deixar triste
Mas eu não irei encarar o chão
Eu vou me levantar firmemente
Fugindo do alcance deles.
O Senhor, eles tentam muito me fazer sentir que eu
Não significo nada
Mas eu me recuso a duvidar
No que acredito
Ou perder a fé nos meus sonhos
Porque há uma luz em mim que brilha fortemente
Eles podem tentar
Mas não podem tirar isso de mim"
E termino dando o serviço completo: o clipe no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=Modv_jYXUOA&feature=fvsr
O vídeo é lindo e apresenta vários testemunhos, em inglês, de pessoas que superaram seus obstáculos fenomênicos. Acho que Sílvia, se ainda estiver me lendo, deve colocar entre seus favoritos...
A música é meio que auto-explicativa, não necessita maiores comentários. Fala da capacidade que o ser humano tem de se superar, de ser mais do que sua aparente fisionomia fenomênica quer apresentar. E isso tem tudo a ver com a Imagem Verdadeira do ser humano. Mesmo que o mundo se desmorone ao nosso redor, eles não podem tirar isso de nós, a nossa indestrutível Imagem Verdadeira, a nossa porção divina. Basta querermos, termos fé e raça que mostraremos ao mundo o nosso verdadeiro tamanho!
E vocês pensavam que eu iria colocar "Hero", né?
Da Vigésima Terceira Palestra
Sim, hoje, sábado, aulas de módulo na SNI. Vejamos as aulas:
1. Correção dos exercícios anteriores no Módulo 2: A correçãozinha básica de sempre. Para comprovar que o LI aqui mata a ilusão e mostra a prática, fiz os exercícios antes, para ver se estava afiado, sem consulta nem nada. Das dez perguntas, acertei oito; das quatro respostas rápidas, acertei as quatro; só não fiz a redação. Até que dou para o gasto...
2. Gratidão aos pais no Módulo 1: Isso é o que dá ser um LI desatualizado: li na apostila capítulo defasado, e na hora tive que falar sobre gratidão aos pais. Muito Kamino Kusumoto na veia, necessidade de compreender os pais, até de Belchior e Legião Urbana andei falando por lá. Pelo entusiasmo de uma aluna no final da palestra, deve ter sido a minha melhor aula hoje... e foi de improviso!
3. Juízo Final no Módulo 3: Aula em que expliquei que o fim do mundo não era o fim do mundo, os maias com seu escatológico 2012 que me perdoem, se o calendário deles termina naquele ano, a culpa é dos astrônomos da época, que, afinal, não deveriam ser tão competentes assim...
4. Gratidão à Pátria no Módulo 2: Onde quis explicar basicamente que (1) patriotismo nada tem a ver com nacionalismo, o primeiro visualiza a Imagem Verdadeira; o segundo o fenômeno e (2) o Brasil, apesar de tudo e de todos, ainda é uma terra supimpa, altamente elogiada por Masaharu Taniguchi (sim, pela enésima vez li seu lindo poema em homenagem ao sesquicentenário do Brasil, e, curiosamente, ao final da leitura, ao ler o trecho em que ele aponta o Brasil como o país mais virtuoso do mundo, minha voz embargou... não sei se repararam, mas dei uma engasgada de emoção na hora...
Bom, prestado o relatório, o que vocês querem primeiro? SNI Hits ou RDGH? Uni-duni-tê...
1. Correção dos exercícios anteriores no Módulo 2: A correçãozinha básica de sempre. Para comprovar que o LI aqui mata a ilusão e mostra a prática, fiz os exercícios antes, para ver se estava afiado, sem consulta nem nada. Das dez perguntas, acertei oito; das quatro respostas rápidas, acertei as quatro; só não fiz a redação. Até que dou para o gasto...
2. Gratidão aos pais no Módulo 1: Isso é o que dá ser um LI desatualizado: li na apostila capítulo defasado, e na hora tive que falar sobre gratidão aos pais. Muito Kamino Kusumoto na veia, necessidade de compreender os pais, até de Belchior e Legião Urbana andei falando por lá. Pelo entusiasmo de uma aluna no final da palestra, deve ter sido a minha melhor aula hoje... e foi de improviso!
3. Juízo Final no Módulo 3: Aula em que expliquei que o fim do mundo não era o fim do mundo, os maias com seu escatológico 2012 que me perdoem, se o calendário deles termina naquele ano, a culpa é dos astrônomos da época, que, afinal, não deveriam ser tão competentes assim...
4. Gratidão à Pátria no Módulo 2: Onde quis explicar basicamente que (1) patriotismo nada tem a ver com nacionalismo, o primeiro visualiza a Imagem Verdadeira; o segundo o fenômeno e (2) o Brasil, apesar de tudo e de todos, ainda é uma terra supimpa, altamente elogiada por Masaharu Taniguchi (sim, pela enésima vez li seu lindo poema em homenagem ao sesquicentenário do Brasil, e, curiosamente, ao final da leitura, ao ler o trecho em que ele aponta o Brasil como o país mais virtuoso do mundo, minha voz embargou... não sei se repararam, mas dei uma engasgada de emoção na hora...
Bom, prestado o relatório, o que vocês querem primeiro? SNI Hits ou RDGH? Uni-duni-tê...
Da Vigésima Segunda Palestra
Olá a todos! Após uma semana de folga, em que revi meu pai e minha Soledade, eis-me aqui, de volta, para aquele bate-papo gostoso de sempre. Saudades? Creio que não, haja vista a completa ausência de comentários durante minha semana sabática. Mas tanto faz, eis-me aqui de novo, e agora, para contar sobre minha vigésima segunda palestra, em 20.10.10 no Marcelo.
O tema era o volume 2 da "Chave da Vida Feliz". Como o livro tinha temas muito amplos, resolvi por bem estudar apenas o capítulo equivalente ao mês de outubro, e acredito ter feito razoável sucesso (aliás, verdade seja dita, alguns trechos daquele capítulo estavam sensacionais, o que facilitou demais o trabalho do LI aqui... também o ambiente amistoso de lá, na minha terceira palestra por aquelas plagas, ajudou, uma vez que eles sequer reclamaram de meu atraso, em virtude de meu emprego novo...)
Pois é, agora estou de volta, e estando de volta temos SNI Hits e estudo de mais uma frase da Revelação Divina da Grande Harmonia, além de minha vigésima terceira palestra, tema do próximo post. Acham pouco? E amanhã, que vou estrear no Domingo da SNI em Itaboraí, graças aos esforços de uma das líderes de lá, chamada Alcidineia... Ximenes!!! E depois vocês vêm me dizer que a Ximenada não está firme e forte no mundo espiritual cooperando comigo neste Movimento de Iluminação da Humanidade?
O tema era o volume 2 da "Chave da Vida Feliz". Como o livro tinha temas muito amplos, resolvi por bem estudar apenas o capítulo equivalente ao mês de outubro, e acredito ter feito razoável sucesso (aliás, verdade seja dita, alguns trechos daquele capítulo estavam sensacionais, o que facilitou demais o trabalho do LI aqui... também o ambiente amistoso de lá, na minha terceira palestra por aquelas plagas, ajudou, uma vez que eles sequer reclamaram de meu atraso, em virtude de meu emprego novo...)
Pois é, agora estou de volta, e estando de volta temos SNI Hits e estudo de mais uma frase da Revelação Divina da Grande Harmonia, além de minha vigésima terceira palestra, tema do próximo post. Acham pouco? E amanhã, que vou estrear no Domingo da SNI em Itaboraí, graças aos esforços de uma das líderes de lá, chamada Alcidineia... Ximenes!!! E depois vocês vêm me dizer que a Ximenada não está firme e forte no mundo espiritual cooperando comigo neste Movimento de Iluminação da Humanidade?
sábado, 16 de outubro de 2010
6 - Esta É A Razão Por Que Te Ensinei, Outrora, Que Era Necessário Te Reconciliares Com Teus Irmãos Antes De Trazeres Oferenda Ao Altar
Mateus 5, 23-26: "Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último centavo"
Acho que depois deste trecho da Bíblia, origem da frase estudada de hoje, não precisamos falar mais nada, né? A frase é, por si só, auto-explicativa. Ou será que vocês ainda querem algum comentário? Querem? Vamos lá então...
Vou iniciar com este trechinho capítulo de talvez difícil aceitação para os leitores deste blog, que é a teoria que eu tenho de que Deus não seria assim tão onipotente assim. Aliás, o próprio trecho bíblico nos dá mostras disso. E, para quem anda lendo estas pálidas interpretações da RD, também chega a mesma conclusão.
Explico: Deus só age em nós quando estamos reconciliados com todas as coisas do céu e da terra. Enquanto não houver tal reconciliação, não adianta, Deus não tem forças para mudar nossa vida.
E isso não se trata de uma fraqueza divina, muito pelo contrário: trata-se de uma prova da sabedoria de suas leis, de respeito às suas leis; afinal de contas, ele nos deu o livre arbítrio, e Ele, como o maior dos democratas, não teria interesse algum em nos comandar a vida, tal qual um déspota barato. Ele sempre nos deixa a liberdade para escolhermos o que quisermos.
Agora, se você quiser segui-lo, esqueça as velas, esqueça as promessas, esqueça os rituais, todos os rituais. Concentre-se apenas na reconciliação.
Confesso que iria colocar apenas o trecho que fala da oferta ao altar, mas, no entanto, os versículos seguintes são tão ou mais interessantes que o próprio trecho destacado:
Concilia-te depressa com teu irmão, enquanto estás a caminho com ele: concilia-te antes que seja tarde;
Para que o adversário não te entregue ao juiz: lembra-se quando falei, posts atrás, do significado de Satan, adversário? Qualquer semelhança é mera coincidência? O adversário seria nossa própria conduta egoísta, que vai nos levar ao juiz do mundo fenomênico, e cumprir a lei de talião da nossa consciência: para cada pecado um castigo: e da prisão não sairás até pagar o último centavo. Maiores informações recomendo fortemente a leitura de "A Humanidade É Isenta de Pecado", em especial o seu primeiro capítulo!
Ou seja, para Deus, mais importante que tudo é a reconciliação com todas as coisas do céu e da terra. Qual a razão? Ah, vocês estão querendo saber demais, se querem saber, leiam atentamente as próximas frases da sutra. Garanto que vão encontrar a resposta...
Acho que depois deste trecho da Bíblia, origem da frase estudada de hoje, não precisamos falar mais nada, né? A frase é, por si só, auto-explicativa. Ou será que vocês ainda querem algum comentário? Querem? Vamos lá então...
Vou iniciar com este trechinho capítulo de talvez difícil aceitação para os leitores deste blog, que é a teoria que eu tenho de que Deus não seria assim tão onipotente assim. Aliás, o próprio trecho bíblico nos dá mostras disso. E, para quem anda lendo estas pálidas interpretações da RD, também chega a mesma conclusão.
Explico: Deus só age em nós quando estamos reconciliados com todas as coisas do céu e da terra. Enquanto não houver tal reconciliação, não adianta, Deus não tem forças para mudar nossa vida.
E isso não se trata de uma fraqueza divina, muito pelo contrário: trata-se de uma prova da sabedoria de suas leis, de respeito às suas leis; afinal de contas, ele nos deu o livre arbítrio, e Ele, como o maior dos democratas, não teria interesse algum em nos comandar a vida, tal qual um déspota barato. Ele sempre nos deixa a liberdade para escolhermos o que quisermos.
Agora, se você quiser segui-lo, esqueça as velas, esqueça as promessas, esqueça os rituais, todos os rituais. Concentre-se apenas na reconciliação.
Confesso que iria colocar apenas o trecho que fala da oferta ao altar, mas, no entanto, os versículos seguintes são tão ou mais interessantes que o próprio trecho destacado:
Concilia-te depressa com teu irmão, enquanto estás a caminho com ele: concilia-te antes que seja tarde;
Para que o adversário não te entregue ao juiz: lembra-se quando falei, posts atrás, do significado de Satan, adversário? Qualquer semelhança é mera coincidência? O adversário seria nossa própria conduta egoísta, que vai nos levar ao juiz do mundo fenomênico, e cumprir a lei de talião da nossa consciência: para cada pecado um castigo: e da prisão não sairás até pagar o último centavo. Maiores informações recomendo fortemente a leitura de "A Humanidade É Isenta de Pecado", em especial o seu primeiro capítulo!
Ou seja, para Deus, mais importante que tudo é a reconciliação com todas as coisas do céu e da terra. Qual a razão? Ah, vocês estão querendo saber demais, se querem saber, leiam atentamente as próximas frases da sutra. Garanto que vão encontrar a resposta...
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
SNI Hits - "Quem Cochicha o Rabo Espicha" - Jorge Benjor Ou Como Progredir Na Vida
Bem amigos deste blog! Como neste fim de semana vai ser difícil atualizar este blog, vou adiantando o SNI Hits desta semana, com uma música tão antiga quanto desconhecida, de Jorge Benjor, meu segundo maior cantor favorito, após, claro, minha musa Laura Pausini!
Antes de mais nada, uma explicação básica sobre a escolha de Benjor. Alguns anos atrás, quando Carlinhos Brown deu uma entrevista para a Playboy (sim, as entrevistas da Playboy também são muito boas!) foi levantada uma questão: a de que um dos maiores orgulhos de Jorge Benjor era justamente o fato de que ele jamais escrevera uma canção triste. Só isso já justificaria a inclusão dele em qualquer SNI Hits, não acham? Um cantor que se orgulha sempre de ver o lado iluminado da vida merece todas as nossas homenagens!
E a primeira delas segue aqui, confesso que nem me lembrava dela, até o dia em que escutei o ótimo CD "Músicas para ouvir no elevador", em que ele faz um dueto com o Barão Vermelho. Infelizmente, não achei no You Tube um clipe, apenas num site esta versão mais moderna da música:
http://soundcloud.com/marco_sa/jorge-ben-jor-quem-cochicha-o-rabo-espicha-com-barao-vermelho-e-serginho-trombone
E, para quem quiser a versão antiga, esta tem no Youtube, embora ache a versão com o Barão melhor: http://www.youtube.com/watch?v=ZSlPwZ9F3BI
Vamos à letra então? Os comentários vêm depois, como sempre...
"Quem cochicha o rabo espicha
o rabo espicha, o rabo espicha
não fique esperando o que Jesus prometeu
porque ele também está esperando
que você tome vergonha na cara (1)
e saia por aí pelo mundo afora
fazendo amizades, conquistando vitórias (2)
em vez de ficar pelas esquinas
cochichando e contando prosas
quem cochicha o rabo espicha,
o rabo espicha
também não fique pensando
que essas vitórias serão fáceis
pois nesta vida de perde e ganha (3)
ganha quem sabe perder (4)
e perde, perde quem não sabe ganhar (5)
por isso você precisa aprender a jogar em vez de ficar cochichando
olhando o bonde passar (6)"
(1) Jesus espera que tomemos vergonha na cara: é bem verdade, muitos de nós esperamos os milagres divinos, sem saber que nós é que criamos nossas próprias oportunidades, nossos próprios milagres!
(2) Vejam o que Jesus espera de nós: que saiamos pelo mundo afora fazendo amizades e conquistando vitórias. O que é isso senão uma alusão à parábola dos talentos, a melhor parábola que eu já li na Bíblia?
(3) Nesta vida de perde e ganha: o que é esta vida senão nossa vida fenomênica, inconstante?
(4) Ganha quem sabe perder: Isso tem a cara do princípio da prosperidade da SNI, o tal do "Dás e Receberás", além de ser um excelente koan para meditação. O que significa "ganha quem sabe perder"?
(5) Perde quem não sabe ganhar: lembremo-nos da sutra, que, ao falar do tempo, o mesmo "está nas palmas da mão da vida, a qual cerrada se torna um ponto e aberta se torna infinito"...
(6) Você precisa aprender a jogar ao invés de ficar olhando o bonde passar: você precisa conhecer as leis mentais ao invés de se achar um mero joguete do destino. É essa a reflexão que somos convidados por Benjor: buscar melhorar cada vez mais, fugindo da mediocridade e do pensamento barato...
Semana que vem tem mais SNI Hits, aguardem!
Antes de mais nada, uma explicação básica sobre a escolha de Benjor. Alguns anos atrás, quando Carlinhos Brown deu uma entrevista para a Playboy (sim, as entrevistas da Playboy também são muito boas!) foi levantada uma questão: a de que um dos maiores orgulhos de Jorge Benjor era justamente o fato de que ele jamais escrevera uma canção triste. Só isso já justificaria a inclusão dele em qualquer SNI Hits, não acham? Um cantor que se orgulha sempre de ver o lado iluminado da vida merece todas as nossas homenagens!
E a primeira delas segue aqui, confesso que nem me lembrava dela, até o dia em que escutei o ótimo CD "Músicas para ouvir no elevador", em que ele faz um dueto com o Barão Vermelho. Infelizmente, não achei no You Tube um clipe, apenas num site esta versão mais moderna da música:
http://soundcloud.com/marco_sa/jorge-ben-jor-quem-cochicha-o-rabo-espicha-com-barao-vermelho-e-serginho-trombone
E, para quem quiser a versão antiga, esta tem no Youtube, embora ache a versão com o Barão melhor: http://www.youtube.com/watch?v=ZSlPwZ9F3BI
Vamos à letra então? Os comentários vêm depois, como sempre...
"Quem cochicha o rabo espicha
o rabo espicha, o rabo espicha
não fique esperando o que Jesus prometeu
porque ele também está esperando
que você tome vergonha na cara (1)
e saia por aí pelo mundo afora
fazendo amizades, conquistando vitórias (2)
em vez de ficar pelas esquinas
cochichando e contando prosas
quem cochicha o rabo espicha,
o rabo espicha
também não fique pensando
que essas vitórias serão fáceis
pois nesta vida de perde e ganha (3)
ganha quem sabe perder (4)
e perde, perde quem não sabe ganhar (5)
por isso você precisa aprender a jogar em vez de ficar cochichando
olhando o bonde passar (6)"
(1) Jesus espera que tomemos vergonha na cara: é bem verdade, muitos de nós esperamos os milagres divinos, sem saber que nós é que criamos nossas próprias oportunidades, nossos próprios milagres!
(2) Vejam o que Jesus espera de nós: que saiamos pelo mundo afora fazendo amizades e conquistando vitórias. O que é isso senão uma alusão à parábola dos talentos, a melhor parábola que eu já li na Bíblia?
(3) Nesta vida de perde e ganha: o que é esta vida senão nossa vida fenomênica, inconstante?
(4) Ganha quem sabe perder: Isso tem a cara do princípio da prosperidade da SNI, o tal do "Dás e Receberás", além de ser um excelente koan para meditação. O que significa "ganha quem sabe perder"?
(5) Perde quem não sabe ganhar: lembremo-nos da sutra, que, ao falar do tempo, o mesmo "está nas palmas da mão da vida, a qual cerrada se torna um ponto e aberta se torna infinito"...
(6) Você precisa aprender a jogar ao invés de ficar olhando o bonde passar: você precisa conhecer as leis mentais ao invés de se achar um mero joguete do destino. É essa a reflexão que somos convidados por Benjor: buscar melhorar cada vez mais, fugindo da mediocridade e do pensamento barato...
Semana que vem tem mais SNI Hits, aguardem!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
5 - Reflexiona E Reconcilia-te.
Continuando o nosso estudo frase por frase da nossa RD, temos a frase acima. Reflexiona e Reconcilia-te.
Depois das três primeiras e impactantes frases, uma pausa e um convite à reflexão. Afinal de contas, soubemos em primeiro lugar da importância da reconciliação e da necessidade da mesma para termos uma vida boa, e mesmo das consequências que poderão nos advir na hipótese da não reconciliação. Agora vem o justo convite à reflexão, e, ainda que nas entrelinhas, convite maior ao arrependimento.
O Mestre dedicou, em especial nos volumes iniciais da Verdade da Vida, algumas considerações sobre o arrependimento. Creio até que é capítulo na Humanidade É Isenta de Pecado. Assim, o que seria o tal do arrependimento? Sem nenhuma cola ao meu lado e apenas puxando de cabeça o pouco que sei de SNI, arrependimento seria, à luz desta Revelação Divina, um dos sinônimos para reconciliação. No entanto, se procurarem trocar o termo reconciliação por arrependimento nas frases que estudamos até agora, será que daria o mesmo efeito?
Vejamos: se reconciliação significa "voltar ao ponto em que todas as coisas eram uma só", arrepender seria "voltar a ser o que era antes na Imagem Verdadeira". Ora, cáspita, ambos os termos não significam um retorno ao statu quo ante, ao estado anterior, desejável?
Assim, infere-se que "reflexiona e reconcilia-te" significa na realidade "medite sobre estas coisas e volte a ser o que era antes".
Voltar a ser o que era antes... o Mestre num de seus livros nos evoca um koan que também deixo para vocês pensarem: qual era a aparência de seu rosto antes de seu nascimento? Sintomático, não? Proponho uma variante: qual era a nossa aparência quando estávamos conciliados com todas as coisas do céu e da terra? Não era a mesma de nossa Imagem Verdadeira?
Pensem nisso. Além disso, reflexionem e reconciliem-se!
Depois das três primeiras e impactantes frases, uma pausa e um convite à reflexão. Afinal de contas, soubemos em primeiro lugar da importância da reconciliação e da necessidade da mesma para termos uma vida boa, e mesmo das consequências que poderão nos advir na hipótese da não reconciliação. Agora vem o justo convite à reflexão, e, ainda que nas entrelinhas, convite maior ao arrependimento.
O Mestre dedicou, em especial nos volumes iniciais da Verdade da Vida, algumas considerações sobre o arrependimento. Creio até que é capítulo na Humanidade É Isenta de Pecado. Assim, o que seria o tal do arrependimento? Sem nenhuma cola ao meu lado e apenas puxando de cabeça o pouco que sei de SNI, arrependimento seria, à luz desta Revelação Divina, um dos sinônimos para reconciliação. No entanto, se procurarem trocar o termo reconciliação por arrependimento nas frases que estudamos até agora, será que daria o mesmo efeito?
Vejamos: se reconciliação significa "voltar ao ponto em que todas as coisas eram uma só", arrepender seria "voltar a ser o que era antes na Imagem Verdadeira". Ora, cáspita, ambos os termos não significam um retorno ao statu quo ante, ao estado anterior, desejável?
Assim, infere-se que "reflexiona e reconcilia-te" significa na realidade "medite sobre estas coisas e volte a ser o que era antes".
Voltar a ser o que era antes... o Mestre num de seus livros nos evoca um koan que também deixo para vocês pensarem: qual era a aparência de seu rosto antes de seu nascimento? Sintomático, não? Proponho uma variante: qual era a nossa aparência quando estávamos conciliados com todas as coisas do céu e da terra? Não era a mesma de nossa Imagem Verdadeira?
Pensem nisso. Além disso, reflexionem e reconciliem-se!
terça-feira, 12 de outubro de 2010
4 - Se És Ferido Por Algo Ou Se És Atingido Por Micróbios Ou Por Espíritos Baixos, É Prova De Que Não Estás Reconciliado Com Todas As Coisas Do Céu...
... E Da Terra...
Sim, senhores, agora a nossa RD começa a ficar um pouco mais sinistra, como dizem, começamos a adentrar perigoso terreno e amiúde mal interpretado por todas as religiões do mundo... e o assunto desta frase é exatamente uma questão que aflige a todos os religiosos do mundo todo, seja qual for o seu credo, e, por tabela, prato feito para os ateus de plantão tacarem pedra nas religiões: sim, senhores, trata-se da velha questão: Porque Deus permite o sofrimento?
Vejam vocês: esta simples e comprida frase resume toda esta questão. Vamos fracioná-la?
SE ÉS FERIDO POR ALGO: Ou seja, se a sombra da morte do salmo 23 nos alcança, se uma das flechas que o salmo 91 nos avisa, se as mãos do inimigo de que trata a oração de São Jorge ou se os malfeitores da oração de Kannon nos atacam, isso significa o quê? Calma, vocês estão definitivamente muito apressados hoje...
OU SE ÉS ATINGIDO POR MICRÓBIOS: Vai uma doençazinha aí? Não necessariamente todas aquelas desgraças narradas anteriormente vocês precisam atrair, basta apenas uma doençazinha de nada, principalmente causada por micróbios, aqueles serezinhos minúsculos que o Mestre Masaharu Taniguchi tanta tinta gastou para nos convencer que são nossos aliados ao invés de serem nossos inimigos...
OU POR ESPÍRITOS BAIXOS: Já sei, já sei, você não quer uma desgraça nem uma doença, quer ser obsidiado mesmo? Não tem problema. A questão é que sempre quando li este trecho da RD sempre imaginei que espíritos baixos podem ser tanto encarnados como desencarnados, embora acredite que o espírito (sem trocadilho, por favor!) da RD favoreça mais apenas a segunda interpretação...
Ok, se sofremos por algum ferimento, algum micróbio ou algum espírito baixo, (mais alguma desgraça comum que possa atingir algum azarado ser humano?), isso é sinal de quê?
É PROVA DE QUE NÃO ESTÁS RECONCILIADO: Ok, ok, a boa e velha reconciliação de novo, o bom e velho sentimento de unidade para com todas as coisas do universo ou do céu e da terra, conforme a tradução assim o desejar, mas não é só isso...
Lembram-se de que quando tratei, acho que na segunda frase, do tal do ego? Sim, senhores, o ego! A causa de todas as nossas desgraças (pelo menos destas três que aqui foram listadas) é o nosso ego, que deseja, a toda maneira, bradar seu grito de independência perante todas as coisas do céu e da terra, na vã ilusão de se achar mais importante que o Todo!
Leiam esta última frase novamente e pensem na última briga doméstica que vocês tiveram com algum querido familiar seu: um pai teimoso, uma mãe irritante, um filho impaciente. Pensaram? Agora pensem especificamente nos adjetivos que neles lhe colocamos: teimoso, irritante e impaciente.
Agora, mais uma vez, reparem que estes adjetivos quem os colocou não fomos nós, especificamente, foi o nosso tal do ego: nosso ego acha o nosso pai teimoso por ele não concordar com a opinião dele, do ego. Da mesma forma, nossa mãe é irritante por não se amoldar ao conceito do nosso ego do que deveria ser uma mãe e, por fim, nosso filho é impaciente por ele não ter a paciência necessária que o nosso ego imagina que ele deveria ter...
Sacaram a diferença? Todos os conceitos negativos originam-se de nosso ego!
Eu posso ir um pouco mais a fundo nesse conceito, mesmo correndo o sério risco de parecer polêmico? Como a Sílvia abanou a cabeça concordando, prossigo...
Já repararam que esta história de reconciliação e de desta insistente vontade do nosso ego de querer ser apartado do resto da criação divina nos lembra uma história muito conhecida, principalmente da parte do pensamento judaico-cristão? Que pensamento, questionarão vocês. Ora bolas, o pensamento do diabo! Sim, do diabo! O Demônio, o coisa-ruim, o não-sei-que-diga, o canho do pé preto, o duba-dubá, o anhangá tinhoso!
Não, não, mil vezes não! Não quero aqui surtar e comprovar por A + B que o diabo existe ou que a Sutra informa que o diabo existe. Longe de mim dizer isso deste pobre diabo, muito pelo contrário, o que quero provar é que o pensamento de estar apartado da criação, de não estar reconciliado é o mesmo pensamento existente quando vai se falar do diabo. Não entenderam? Deixe-me explicar melhor, ora diabos!
O que todo e bom catecismo católico nos informa sobre o Diabo? Que ele quer ser o adversário de Deus. Que ele se opõe a criação divina. Que ele busca os prazeres baixos, arrastando a humanidade para o vício. Em outras palavras, ele nos arrastaria para o mundo do fenômeno!
Exatamente isso: o diabo não existe como um ser personalizado. Ele é apenas e tão somente um estado mental da humanidade que acredita que a matéria é mais forte do que o espírito, apenas e tão-somente isso! Ou seja, quando nós acreditamos que a matéria pode mais, que nosso ego pode mais, simplesmente nós estamos endemoniados! Em hebraico, Satã simplesmente significa adversário. Nós nos opomos a Deus, apenas isso.
Amigos, receio profundamente não estar sendo claro neste ponto, portanto, vou repetir para ser mais enfático: o diabo é apenas um estado mental em que o nosso ego prepondera sobre o nosso Eu verdadeiro, e prepondera por achar o mundo fenomênico mais forte que o Mundo da Imagem Verdadeira. Em seichonoiês, o diabo é a tal da ilusão, e a ilusão não existe, não tem essência nem substância. Mas, por acharmos que ele existe, somos feridos, adoentados e atacados por espíritos baixos...
COM TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Olha o céu e a terra de novo! Isso significa que não estamos reconciliados com todas as coisas do mundo fenomênico e da Imagem Verdadeira. Em resumo: se acontece algo ruim em nossas vidas, é porque não estamos efetivamente unidos ao pensamento divino, reconciliados com Ele.
Confesso a vocês que jamais imaginaria que nesta frase pudesse conter a resposta para esta questão que tanto atormenta os religiosos durante tanto tempo: coisas ruins acontecem por não estarmos unidos a Deus.
Mas, cuidado! Tal constatação não pode ser tão simplista assim. Várias pessoas estão conectadas com Deus, mas também acontecem coisas ruins. Mas nossa querida RD esclarece, logo mais, a razão disso, ainda bem que ela não acaba aqui!
Sim, senhores, agora a nossa RD começa a ficar um pouco mais sinistra, como dizem, começamos a adentrar perigoso terreno e amiúde mal interpretado por todas as religiões do mundo... e o assunto desta frase é exatamente uma questão que aflige a todos os religiosos do mundo todo, seja qual for o seu credo, e, por tabela, prato feito para os ateus de plantão tacarem pedra nas religiões: sim, senhores, trata-se da velha questão: Porque Deus permite o sofrimento?
Vejam vocês: esta simples e comprida frase resume toda esta questão. Vamos fracioná-la?
SE ÉS FERIDO POR ALGO: Ou seja, se a sombra da morte do salmo 23 nos alcança, se uma das flechas que o salmo 91 nos avisa, se as mãos do inimigo de que trata a oração de São Jorge ou se os malfeitores da oração de Kannon nos atacam, isso significa o quê? Calma, vocês estão definitivamente muito apressados hoje...
OU SE ÉS ATINGIDO POR MICRÓBIOS: Vai uma doençazinha aí? Não necessariamente todas aquelas desgraças narradas anteriormente vocês precisam atrair, basta apenas uma doençazinha de nada, principalmente causada por micróbios, aqueles serezinhos minúsculos que o Mestre Masaharu Taniguchi tanta tinta gastou para nos convencer que são nossos aliados ao invés de serem nossos inimigos...
OU POR ESPÍRITOS BAIXOS: Já sei, já sei, você não quer uma desgraça nem uma doença, quer ser obsidiado mesmo? Não tem problema. A questão é que sempre quando li este trecho da RD sempre imaginei que espíritos baixos podem ser tanto encarnados como desencarnados, embora acredite que o espírito (sem trocadilho, por favor!) da RD favoreça mais apenas a segunda interpretação...
Ok, se sofremos por algum ferimento, algum micróbio ou algum espírito baixo, (mais alguma desgraça comum que possa atingir algum azarado ser humano?), isso é sinal de quê?
É PROVA DE QUE NÃO ESTÁS RECONCILIADO: Ok, ok, a boa e velha reconciliação de novo, o bom e velho sentimento de unidade para com todas as coisas do universo ou do céu e da terra, conforme a tradução assim o desejar, mas não é só isso...
Lembram-se de que quando tratei, acho que na segunda frase, do tal do ego? Sim, senhores, o ego! A causa de todas as nossas desgraças (pelo menos destas três que aqui foram listadas) é o nosso ego, que deseja, a toda maneira, bradar seu grito de independência perante todas as coisas do céu e da terra, na vã ilusão de se achar mais importante que o Todo!
Leiam esta última frase novamente e pensem na última briga doméstica que vocês tiveram com algum querido familiar seu: um pai teimoso, uma mãe irritante, um filho impaciente. Pensaram? Agora pensem especificamente nos adjetivos que neles lhe colocamos: teimoso, irritante e impaciente.
Agora, mais uma vez, reparem que estes adjetivos quem os colocou não fomos nós, especificamente, foi o nosso tal do ego: nosso ego acha o nosso pai teimoso por ele não concordar com a opinião dele, do ego. Da mesma forma, nossa mãe é irritante por não se amoldar ao conceito do nosso ego do que deveria ser uma mãe e, por fim, nosso filho é impaciente por ele não ter a paciência necessária que o nosso ego imagina que ele deveria ter...
Sacaram a diferença? Todos os conceitos negativos originam-se de nosso ego!
Eu posso ir um pouco mais a fundo nesse conceito, mesmo correndo o sério risco de parecer polêmico? Como a Sílvia abanou a cabeça concordando, prossigo...
Já repararam que esta história de reconciliação e de desta insistente vontade do nosso ego de querer ser apartado do resto da criação divina nos lembra uma história muito conhecida, principalmente da parte do pensamento judaico-cristão? Que pensamento, questionarão vocês. Ora bolas, o pensamento do diabo! Sim, do diabo! O Demônio, o coisa-ruim, o não-sei-que-diga, o canho do pé preto, o duba-dubá, o anhangá tinhoso!
Não, não, mil vezes não! Não quero aqui surtar e comprovar por A + B que o diabo existe ou que a Sutra informa que o diabo existe. Longe de mim dizer isso deste pobre diabo, muito pelo contrário, o que quero provar é que o pensamento de estar apartado da criação, de não estar reconciliado é o mesmo pensamento existente quando vai se falar do diabo. Não entenderam? Deixe-me explicar melhor, ora diabos!
O que todo e bom catecismo católico nos informa sobre o Diabo? Que ele quer ser o adversário de Deus. Que ele se opõe a criação divina. Que ele busca os prazeres baixos, arrastando a humanidade para o vício. Em outras palavras, ele nos arrastaria para o mundo do fenômeno!
Exatamente isso: o diabo não existe como um ser personalizado. Ele é apenas e tão somente um estado mental da humanidade que acredita que a matéria é mais forte do que o espírito, apenas e tão-somente isso! Ou seja, quando nós acreditamos que a matéria pode mais, que nosso ego pode mais, simplesmente nós estamos endemoniados! Em hebraico, Satã simplesmente significa adversário. Nós nos opomos a Deus, apenas isso.
Amigos, receio profundamente não estar sendo claro neste ponto, portanto, vou repetir para ser mais enfático: o diabo é apenas um estado mental em que o nosso ego prepondera sobre o nosso Eu verdadeiro, e prepondera por achar o mundo fenomênico mais forte que o Mundo da Imagem Verdadeira. Em seichonoiês, o diabo é a tal da ilusão, e a ilusão não existe, não tem essência nem substância. Mas, por acharmos que ele existe, somos feridos, adoentados e atacados por espíritos baixos...
COM TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Olha o céu e a terra de novo! Isso significa que não estamos reconciliados com todas as coisas do mundo fenomênico e da Imagem Verdadeira. Em resumo: se acontece algo ruim em nossas vidas, é porque não estamos efetivamente unidos ao pensamento divino, reconciliados com Ele.
Confesso a vocês que jamais imaginaria que nesta frase pudesse conter a resposta para esta questão que tanto atormenta os religiosos durante tanto tempo: coisas ruins acontecem por não estarmos unidos a Deus.
Mas, cuidado! Tal constatação não pode ser tão simplista assim. Várias pessoas estão conectadas com Deus, mas também acontecem coisas ruins. Mas nossa querida RD esclarece, logo mais, a razão disso, ainda bem que ela não acaba aqui!
3 - Quando Todo O Universo Se Tornar Teu Amigo, Coisa Alguma Do Universo Poderá Causar-Te Dano
Continuando a RD, temos a frase acima. E o que ela quer nos demonstrar? Simplesmente ratificar o que lemos na frase anterior, ou seja, o estado de paz absoluta quando nos reconciliamos com o Todo. Decompondo a frase toda em núcleos, teremos:
QUANDO TODO O UNIVERSO SE TORNAR TEU AMIGO: Notem que, pela primeira vez, entra em campo a expressão "universo" ao invés de "céu e terra". Na minha modesta opinião, a qual eu tenho muito respeito, acho que dá no mesmo, a não ser o emprego de um recurso mais poético ao se empregar a expressão "céus e terra", mas...
Assim, quando todo o Universo, ou todas as coisas do céu e da terra se tornar teu amigo (olha o tu de novo aí), ou seja, quando nos reconciliamos com todas as coisas do Universo...
COISA ALGUMA DO UNIVERSO PODERÁ CAUSAR-TE DANO: Nada poderá nos afetar, ou seja, nada poderá nos atingir.
Façamos aqui uma pequena reflexão. Lembram-se quando falei no post anterior, na segunda frase, dos Salmos 23 e 91? São orações de proteção muito bonitas, não há dúvida. Lembram-se ainda da Oração de São Jorge, que acredito ter postado perto do dia do Santo, 23 de abril? E a não menos bela oração de Kanzeon Bosatsu, que é a famosa oração do dia 3 da Sutra em 30 Capítulos para Leitura Diária, a oração mais conhecida daquela Sutra? O que elas têm em comum, além do pedido de proteção?
Todas elas, sem exceção, nos religam ao divino, nos religam ao que há de mais poderoso em nós:
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte eu nada temerei, pois Tu estás comigo. Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei. Eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge. Mesmo quando fores cercado por malfeitores prestes a te atacar brandindo as espadas, se mentalizares os poderes da Deusa da Misericórdia, brotará misericórdia no coração deles.
O que tudo isso nos quer dizer? Que, ao voltarmo-nos para Deus, ou seja, ao voltar a se tornar um com o Todo, coisa alguma do universo poderá nos causar dano. Esta promessa, embora belíssima, não é de todo infalível, no entanto, mais por culpa do estado mental de quem retorna à Deus, do que da eficácia desta lei mental, como veremos a seguir.
Em suma, um simples, mas sincero e decidido, apelo a Deus nos faz reconciliar com as coisas do Universo e nos proteger. Bonito, não? Agora, cá pra nós, sejamos sinceros: vocês nunca imaginaram que tantas coisas como estas estavam implícitas nesta Revelação Divina, né? Jamais pensaram que o princípio da salvação neste mundo fenomênico fosse estar implícito em apenas três frases desta RD, né? Pois é, eu tampouco imaginava isso. Foi meditando sobre esta Revelação Divina que me fez abrir estes canais perceptivos. Vejam, assim, o quanto aprendemos, apenas nestas três primeiras frases que nos demandam, acho, pouco mais que cinco segundos de leitura:
1. A essência da reconciliação;
2. A natureza das coisas do céu e da terra;
3. O princípio de salvação no mundo fenomênico.
E isso, caros neófitos, como diria Frank Sinatra, the best is yet to come, o melhor ainda está por vir, vamos ver o que significa essa tal de reconciliação ainda, vamos estudar sobre a onipotência divina... tudo isso naquela duas páginas e meia de texto... é, amigos, nunca mais veremos a famosa Revelação Divina da Grande Harmonia com os mesmos olhos...
QUANDO TODO O UNIVERSO SE TORNAR TEU AMIGO: Notem que, pela primeira vez, entra em campo a expressão "universo" ao invés de "céu e terra". Na minha modesta opinião, a qual eu tenho muito respeito, acho que dá no mesmo, a não ser o emprego de um recurso mais poético ao se empregar a expressão "céus e terra", mas...
Assim, quando todo o Universo, ou todas as coisas do céu e da terra se tornar teu amigo (olha o tu de novo aí), ou seja, quando nos reconciliamos com todas as coisas do Universo...
COISA ALGUMA DO UNIVERSO PODERÁ CAUSAR-TE DANO: Nada poderá nos afetar, ou seja, nada poderá nos atingir.
Façamos aqui uma pequena reflexão. Lembram-se quando falei no post anterior, na segunda frase, dos Salmos 23 e 91? São orações de proteção muito bonitas, não há dúvida. Lembram-se ainda da Oração de São Jorge, que acredito ter postado perto do dia do Santo, 23 de abril? E a não menos bela oração de Kanzeon Bosatsu, que é a famosa oração do dia 3 da Sutra em 30 Capítulos para Leitura Diária, a oração mais conhecida daquela Sutra? O que elas têm em comum, além do pedido de proteção?
Todas elas, sem exceção, nos religam ao divino, nos religam ao que há de mais poderoso em nós:
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte eu nada temerei, pois Tu estás comigo. Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei. Eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge. Mesmo quando fores cercado por malfeitores prestes a te atacar brandindo as espadas, se mentalizares os poderes da Deusa da Misericórdia, brotará misericórdia no coração deles.
O que tudo isso nos quer dizer? Que, ao voltarmo-nos para Deus, ou seja, ao voltar a se tornar um com o Todo, coisa alguma do universo poderá nos causar dano. Esta promessa, embora belíssima, não é de todo infalível, no entanto, mais por culpa do estado mental de quem retorna à Deus, do que da eficácia desta lei mental, como veremos a seguir.
Em suma, um simples, mas sincero e decidido, apelo a Deus nos faz reconciliar com as coisas do Universo e nos proteger. Bonito, não? Agora, cá pra nós, sejamos sinceros: vocês nunca imaginaram que tantas coisas como estas estavam implícitas nesta Revelação Divina, né? Jamais pensaram que o princípio da salvação neste mundo fenomênico fosse estar implícito em apenas três frases desta RD, né? Pois é, eu tampouco imaginava isso. Foi meditando sobre esta Revelação Divina que me fez abrir estes canais perceptivos. Vejam, assim, o quanto aprendemos, apenas nestas três primeiras frases que nos demandam, acho, pouco mais que cinco segundos de leitura:
1. A essência da reconciliação;
2. A natureza das coisas do céu e da terra;
3. O princípio de salvação no mundo fenomênico.
E isso, caros neófitos, como diria Frank Sinatra, the best is yet to come, o melhor ainda está por vir, vamos ver o que significa essa tal de reconciliação ainda, vamos estudar sobre a onipotência divina... tudo isso naquela duas páginas e meia de texto... é, amigos, nunca mais veremos a famosa Revelação Divina da Grande Harmonia com os mesmos olhos...
Pausa Para Oração!
Gente, acabei de ler esta bela oração no blog do Paulo Coelho, não tenho como deixá-los privados da beleza desta oração, beleza e sincronicidade, pois lá vem o Mago falando, no meio dela, dos nossos já mencionados céus e terra! Aproveitem!
"Senhor, protegei as nossas dúvidas, porque a Dúvida é uma maneira de rezar. É ela que nos fazem crescer, porque nos obriga a olhar sem medo para as muitas respostas de uma mesma pergunta. E para que isto seja possível,
Senhor, protegei as nossas decisões, porque a Decisão é uma maneira de rezar. Dai-nos coragem para, depois da dúvida, sermos capazes de escolher entre um caminho e o outro. Que o nosso SIM seja sempre um SIM, e o nosso NÃO seja sempre um NÃO. Que uma vez escolhido o caminho, jamais olhemos para trás, nem deixemos que nossa alma seja roída pelo remorso. E para que isto seja possível,
Senhor, protegei as nossas ações, porque a Ação é uma maneira de rezar. Fazei com que o pão nosso de cada dia seja fruto do melhor que levamos dentro de nós mesmos. Que possamos, através do trabalho e da Ação, compartilhar um pouco do amor que recebemos. E para que isto seja possível,
Senhor protegei os nossos sonhos, porque o Sonho é uma maneira de rezar. Fazei com que, independente de nossa idade ou de nossa circunstância, sejamos capazes de manter acesa no coração a chama sagrada da esperança e da perseverança. E para que isto seja possível,
Senhor, dai-nos sempre entusiasmo, porque o Entusiasmo é uma maneira de rezar. É ele que nos liga aos Céus e a Terra, aos homens e as crianças, e nos diz que o desejo é importante, e merece o nosso esforço. É ele que nos afirma que tudo é possível, desde que estejamos totalmente comprometidos com o que fazermos. E para que isto seja possível,
Senhor, protegei-nos, porque a Vida é a única maneira que temos para manifestar o Teu milagre. Que a terra continue transformando a semente em trigo, que nós continuemos transmutando o trigo em pão. E isto só é possível se tivermos Amor – portanto, nunca nos deixe em solidão.
Dai-nos sempre a Tua companhia, e a companhia de homens e mulheres que tem dúvidas, agem, sonham, se entusiasmam, e vivem como se cada dia fosse totalmente dedicada a Tua glória.
Amem."
"Senhor, protegei as nossas dúvidas, porque a Dúvida é uma maneira de rezar. É ela que nos fazem crescer, porque nos obriga a olhar sem medo para as muitas respostas de uma mesma pergunta. E para que isto seja possível,
Senhor, protegei as nossas decisões, porque a Decisão é uma maneira de rezar. Dai-nos coragem para, depois da dúvida, sermos capazes de escolher entre um caminho e o outro. Que o nosso SIM seja sempre um SIM, e o nosso NÃO seja sempre um NÃO. Que uma vez escolhido o caminho, jamais olhemos para trás, nem deixemos que nossa alma seja roída pelo remorso. E para que isto seja possível,
Senhor, protegei as nossas ações, porque a Ação é uma maneira de rezar. Fazei com que o pão nosso de cada dia seja fruto do melhor que levamos dentro de nós mesmos. Que possamos, através do trabalho e da Ação, compartilhar um pouco do amor que recebemos. E para que isto seja possível,
Senhor protegei os nossos sonhos, porque o Sonho é uma maneira de rezar. Fazei com que, independente de nossa idade ou de nossa circunstância, sejamos capazes de manter acesa no coração a chama sagrada da esperança e da perseverança. E para que isto seja possível,
Senhor, dai-nos sempre entusiasmo, porque o Entusiasmo é uma maneira de rezar. É ele que nos liga aos Céus e a Terra, aos homens e as crianças, e nos diz que o desejo é importante, e merece o nosso esforço. É ele que nos afirma que tudo é possível, desde que estejamos totalmente comprometidos com o que fazermos. E para que isto seja possível,
Senhor, protegei-nos, porque a Vida é a única maneira que temos para manifestar o Teu milagre. Que a terra continue transformando a semente em trigo, que nós continuemos transmutando o trigo em pão. E isto só é possível se tivermos Amor – portanto, nunca nos deixe em solidão.
Dai-nos sempre a Tua companhia, e a companhia de homens e mulheres que tem dúvidas, agem, sonham, se entusiasmam, e vivem como se cada dia fosse totalmente dedicada a Tua glória.
Amem."
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
2 - Quando Se Efetivar A Reconciliação Com Todas As Coisas Do Céu E Da Terra, Tudo Será Teu Amigo
Vamos continuar com nosso estudo? A segunda e a terceira frases da nossa RD são repetitivas, tautológicas, servindo apenas para confirmar o sentido da primeira frase, ou seja, as vantagens de uma reconciliação com o Todo. Descompondo, assim, a segunda frase, o que teríamos?
QUANDO SE EFETIVAR A RECONCILIAÇÃO: Ok, ok, e quando se efetiva tal reconciliação? Citemos o tripé da SNI, que esqueci de mencionar na primeira frase, e que consiste em Amar, Perdoar e Agradecer. Amando efetivamos a reconciliação. Perdoando efetivamos a reconciliação. Agora, o mais importante, segundo a RD, é agradecer. Logo logo verão o porquê. Mas amar e perdoar são formas de agradecer também. Não vou me alongar muito neste tema para não estragar o estudo das próximas frases, mas tal reconciliação, ou seja, tal volta para o todo se efetiva através do amor, do perdão e da gratidão.
Vou dar um exemplo concreto, personalíssimo e que aconteceu comigo não tem meia hora: voltei da casa de minha augusta noiva, por ocasião de seu 36º aniversário. Minha não menos augusta mãe estava de cara amarrada para mim, por não ter lhe dado um único telefonema, preocupada que estava pelas notícias de violência que circundam a cidade por estes dias. E, mui provavelmente, ela continuará assim amanhã, como se tivesse feito o maior dos pecados;
E aí, caro neófito, o que você faria no meu lugar?
Meu eu fenomênico aguarda a primeira oportunidade para se rebelar e contradizer, caçoar e zombar tais zelos maternais. Sabem a razão? Porque o eu fenomênico nada mais é que o ego. E o ego se vê separado e distinto de tudo e de todos, só ele existe e somente a sua sobrevivência neste mundo importa.
Mas, este eu não existe. Falando em linguagem budista, ele é composto de cinco skandhas, ou cinco agregados, um mais inconsistente que o outro: matéria, sensações, percepções, formações mentais e a consciência. Eis, em resumo, o que é o nosso tão propalado ego.
E o nosso Eu Verdadeiro, o nosso Eu bam-bam-bam? Ah, este ama, perdoa e agradece o ato maternal. E sabem a razão? Porque ele sim, está conciliado (nunca reconciliado) com todas as coisas do céu e da terra. Ele não se sente separado do todo, pelo contrário, ele É parte do todo! E, justamente por isso, ama, perdoa e agradece a tudo e a todos. Porque, simplesmente, ele não é atingido por vibrações discordantes, aliás, tais vibrações sequer existem para ele! Se vocês, por curiosidade, lerem agora a terceira frase da RD, vão saber exatamente o que estou falando, mas ainda há coisa para ser vista aqui...
COM TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Mais uma vez olha o céu e a terra aqui. Olha a Imagem Verdadeira e o fenômeno aqui. Reconciliar-se com a Imagem Verdadeira é fácil, mas e quanto a se reconciliar com o fenômeno? Como fazer, no caso concreto mencionado acima, para melhorar o convívio com minha mãe? Elementar, meu caro LeoJisso: amando sua mãe (sentindo-se um com ela, olha a unidade aí de novo), perdoando sua mãe (doar amor a sua genitora) e agradecendo sua mãe (reconhecendo o cuidado que ela tem contigo).
TUDO SERÁ TEU AMIGO: Eis a nossa recompensa: na realidade, nada mais é do que a boa e velha aplicação do princípio do relógio de sol: quando você se reconcilia, você muda um paradigma, substitui o paradigma do eu que separa por se achar importante pelo paradigma do Eu que é importante por estar unido ao Todo,; ocorrendo tal substituição, o que acontece? Tudo se torna teu amigo, nada te pode atingir, em outras palavras, você atinge o nirvana do salmista nº 23, quando este afirma que "nada lhe faltará", ou do salmista nº 91, que diz: "ainda que mil caiam de um lado e dez mil do outro lado, nada me atingirá, pois Tu estás comigo". Em verdade, em verdade eu afirmo: Essa imunidade não deriva de Deus estar conosoco, ela deriva de voltarmos nossas atenções a Deus, reconciliando-nos com o Todo. O resto, bem, o resto, como diria aquele sábio rabino, é comentário jurídico...
Imprime mais esta, Sílvia?
QUANDO SE EFETIVAR A RECONCILIAÇÃO: Ok, ok, e quando se efetiva tal reconciliação? Citemos o tripé da SNI, que esqueci de mencionar na primeira frase, e que consiste em Amar, Perdoar e Agradecer. Amando efetivamos a reconciliação. Perdoando efetivamos a reconciliação. Agora, o mais importante, segundo a RD, é agradecer. Logo logo verão o porquê. Mas amar e perdoar são formas de agradecer também. Não vou me alongar muito neste tema para não estragar o estudo das próximas frases, mas tal reconciliação, ou seja, tal volta para o todo se efetiva através do amor, do perdão e da gratidão.
Vou dar um exemplo concreto, personalíssimo e que aconteceu comigo não tem meia hora: voltei da casa de minha augusta noiva, por ocasião de seu 36º aniversário. Minha não menos augusta mãe estava de cara amarrada para mim, por não ter lhe dado um único telefonema, preocupada que estava pelas notícias de violência que circundam a cidade por estes dias. E, mui provavelmente, ela continuará assim amanhã, como se tivesse feito o maior dos pecados;
E aí, caro neófito, o que você faria no meu lugar?
Meu eu fenomênico aguarda a primeira oportunidade para se rebelar e contradizer, caçoar e zombar tais zelos maternais. Sabem a razão? Porque o eu fenomênico nada mais é que o ego. E o ego se vê separado e distinto de tudo e de todos, só ele existe e somente a sua sobrevivência neste mundo importa.
Mas, este eu não existe. Falando em linguagem budista, ele é composto de cinco skandhas, ou cinco agregados, um mais inconsistente que o outro: matéria, sensações, percepções, formações mentais e a consciência. Eis, em resumo, o que é o nosso tão propalado ego.
E o nosso Eu Verdadeiro, o nosso Eu bam-bam-bam? Ah, este ama, perdoa e agradece o ato maternal. E sabem a razão? Porque ele sim, está conciliado (nunca reconciliado) com todas as coisas do céu e da terra. Ele não se sente separado do todo, pelo contrário, ele É parte do todo! E, justamente por isso, ama, perdoa e agradece a tudo e a todos. Porque, simplesmente, ele não é atingido por vibrações discordantes, aliás, tais vibrações sequer existem para ele! Se vocês, por curiosidade, lerem agora a terceira frase da RD, vão saber exatamente o que estou falando, mas ainda há coisa para ser vista aqui...
COM TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Mais uma vez olha o céu e a terra aqui. Olha a Imagem Verdadeira e o fenômeno aqui. Reconciliar-se com a Imagem Verdadeira é fácil, mas e quanto a se reconciliar com o fenômeno? Como fazer, no caso concreto mencionado acima, para melhorar o convívio com minha mãe? Elementar, meu caro LeoJisso: amando sua mãe (sentindo-se um com ela, olha a unidade aí de novo), perdoando sua mãe (doar amor a sua genitora) e agradecendo sua mãe (reconhecendo o cuidado que ela tem contigo).
TUDO SERÁ TEU AMIGO: Eis a nossa recompensa: na realidade, nada mais é do que a boa e velha aplicação do princípio do relógio de sol: quando você se reconcilia, você muda um paradigma, substitui o paradigma do eu que separa por se achar importante pelo paradigma do Eu que é importante por estar unido ao Todo,; ocorrendo tal substituição, o que acontece? Tudo se torna teu amigo, nada te pode atingir, em outras palavras, você atinge o nirvana do salmista nº 23, quando este afirma que "nada lhe faltará", ou do salmista nº 91, que diz: "ainda que mil caiam de um lado e dez mil do outro lado, nada me atingirá, pois Tu estás comigo". Em verdade, em verdade eu afirmo: Essa imunidade não deriva de Deus estar conosoco, ela deriva de voltarmos nossas atenções a Deus, reconciliando-nos com o Todo. O resto, bem, o resto, como diria aquele sábio rabino, é comentário jurídico...
Imprime mais esta, Sílvia?
1 - Reconcilia-Te Com Todas As Coisas Do Céu E Da Terra
Iniciemos, pois. Para facilitar a consulta, cada uma das frases numerarei antes, para não ficar algo assim tão perdido (afinal de contas, posso querer comentar alguma coisa diferente, ou mencionar um ou outro SNI Hits durante o estudo). Comecemos com esta primeira frase, então!
Atire a primeira sutra o adepto, simpatizante ou o simples curioso da SNI que nunca, jamais em tempo algum ouviu esta frase antes, ou leu em algum livro ou revista sagrada.
Reconcilia-te Com Todas as Coisas do Céu e Da Terra.
Tamanha a profundidade da frase, proponho um estudo não frase a frase, mas palavra por palavra, vamos lá?
RECONCILIA-TE: Sim, amável leitor, é para você mesmo que vem a admoestação: Tu tens que te reconciliar. (A título de curiosidade, a tradução antiga apresentava um majestátivo "Reconciliai-vos", ou seja, a tradução atual ganhou, a meu ver, mais objetividade e simplicidade).
E a própria ideia de reconciliação indica retorno, retorno a um estado de conciliação, de unidade. Isso nos faz lembrar a ideia, também, de REligião, ou seja, de REligar a algo maior, algo superior. Mas aqui é um pouco diferente, a RD nos propõe a re-conciliação, ou seja, voltarmos ao estado de harmonia, de concórdia, de concordância...
Se eu fosse evoluir um pouco mais neste estudo, diria que estávamos separados por conta do nosso ego, mas aí iria discorrer mais e mais e mais... voltemos ao texto, Falabella...
E com que teríamos que nos reconciliar?
COM TODAS AS COISAS: Lembram-se quando falei das normas fundamentais dos praticantes dea SNI e o emprego abusivo dos advérbios de intensidade e de frequência, lição esta que aprendi da preletora Magali? Mais uma vez a RD nos ensina: reconciliemos com TODAS as coisas... ou seja, reconciliarmo-nos com tudo e com todos. Isso nos informa algo ainda mais interessante e porque não dizer intrigante: em um dado momento "histórico-espiritual" nós, sim, nós, eu, você, o seu vizinho, o mendigo que está na tua esquina, o cachorro pulguento que o acompanha, a vizinha encrenqueira de nossa rua, o mosquito que não nos deixa dormir de noite, o filho-de-deus-perfeito-e-maravilhoso do motoqueiro que passa bem na hora em que queríamos ouvir algo interessante na TV, todos estes estavam conciliados entre si. Ouso dizer ainda mais: todos eles estavam UNIDOS entre si...
Permitam-me ousar um pouco mais ainda: este "momento histórico-espiritual" houve sim, e os astrônomos caracterizam-no como o famoso Big Bang. Ou seja, em um dado momento, talvez o primeiro momento de todo o universo, tudo era uno. Tudo era uma única coisa. Pensem um pouco nisso, não sem um pouco de assombro (Aristóteles já dizia, e o Mestre repetia, que o assombro é o começo de toda a filosofia útil!): a RD nos convida a sermos uma única coisa só com tudo...
"Montanhas, árvores, etc etc, tudo é manifestação de Buda". Qualquer coincidência é mera semelhança?
Ainda: quem gosta de futebol, sabe que em Portugal existe um time chamado Benfica. Pois bem, no seu escudo consta a inscrição latina: "Et pluribus unum", que vem a ser... "que todos sejam um"... Qualquer coincidência é mera semelhança?
Vejam bem, em dois exemplos rasos e corriqueiros, mas de civilizações tão distintas, ncognoscíveis e incomunicáveis entre si como a oriental e a latina já havia este apego, esta referência à unidade do Todo... Deus é o Todo de Tudo, kami wa subete no subete, não é mesmo?
Continuemos...
DO CÉU E DA TERRA: Este é um ponto interessante: numa pesquisa rápida na RD, constatei que o termo "céu e terra" aparece umas oito vezes, ao passo que o seu sinônimo "Universo" consta apenas cinco vezes. Não sei, confesso, a razão disso, apenas palpites... e o maior seria este: céu e terra são expressões sinônimas para, respectivamente, mundo da Imagem Verdadeira e mundo fenomênico (lembram-se do "Pai Nosso que estais no céu?"). Assim, tornemo-nos a ser uma única coisa com as coisas do mundo verdadeiro e do mundo aparente. Esta seria a lição da primeira frase desta RD: voltemos a nossa origem ("não vos esqueçais da fonte"...).
Não seria esta, enfim, a missão de toda religião que se pretenda e se permita séria? Unir com todas as coisas, voltar ao Todo de Tudo?
Atire a primeira sutra o adepto, simpatizante ou o simples curioso da SNI que nunca, jamais em tempo algum ouviu esta frase antes, ou leu em algum livro ou revista sagrada.
Reconcilia-te Com Todas as Coisas do Céu e Da Terra.
Tamanha a profundidade da frase, proponho um estudo não frase a frase, mas palavra por palavra, vamos lá?
RECONCILIA-TE: Sim, amável leitor, é para você mesmo que vem a admoestação: Tu tens que te reconciliar. (A título de curiosidade, a tradução antiga apresentava um majestátivo "Reconciliai-vos", ou seja, a tradução atual ganhou, a meu ver, mais objetividade e simplicidade).
E a própria ideia de reconciliação indica retorno, retorno a um estado de conciliação, de unidade. Isso nos faz lembrar a ideia, também, de REligião, ou seja, de REligar a algo maior, algo superior. Mas aqui é um pouco diferente, a RD nos propõe a re-conciliação, ou seja, voltarmos ao estado de harmonia, de concórdia, de concordância...
Se eu fosse evoluir um pouco mais neste estudo, diria que estávamos separados por conta do nosso ego, mas aí iria discorrer mais e mais e mais... voltemos ao texto, Falabella...
E com que teríamos que nos reconciliar?
COM TODAS AS COISAS: Lembram-se quando falei das normas fundamentais dos praticantes dea SNI e o emprego abusivo dos advérbios de intensidade e de frequência, lição esta que aprendi da preletora Magali? Mais uma vez a RD nos ensina: reconciliemos com TODAS as coisas... ou seja, reconciliarmo-nos com tudo e com todos. Isso nos informa algo ainda mais interessante e porque não dizer intrigante: em um dado momento "histórico-espiritual" nós, sim, nós, eu, você, o seu vizinho, o mendigo que está na tua esquina, o cachorro pulguento que o acompanha, a vizinha encrenqueira de nossa rua, o mosquito que não nos deixa dormir de noite, o filho-de-deus-perfeito-e-maravilhoso do motoqueiro que passa bem na hora em que queríamos ouvir algo interessante na TV, todos estes estavam conciliados entre si. Ouso dizer ainda mais: todos eles estavam UNIDOS entre si...
Permitam-me ousar um pouco mais ainda: este "momento histórico-espiritual" houve sim, e os astrônomos caracterizam-no como o famoso Big Bang. Ou seja, em um dado momento, talvez o primeiro momento de todo o universo, tudo era uno. Tudo era uma única coisa. Pensem um pouco nisso, não sem um pouco de assombro (Aristóteles já dizia, e o Mestre repetia, que o assombro é o começo de toda a filosofia útil!): a RD nos convida a sermos uma única coisa só com tudo...
"Montanhas, árvores, etc etc, tudo é manifestação de Buda". Qualquer coincidência é mera semelhança?
Ainda: quem gosta de futebol, sabe que em Portugal existe um time chamado Benfica. Pois bem, no seu escudo consta a inscrição latina: "Et pluribus unum", que vem a ser... "que todos sejam um"... Qualquer coincidência é mera semelhança?
Vejam bem, em dois exemplos rasos e corriqueiros, mas de civilizações tão distintas, ncognoscíveis e incomunicáveis entre si como a oriental e a latina já havia este apego, esta referência à unidade do Todo... Deus é o Todo de Tudo, kami wa subete no subete, não é mesmo?
Continuemos...
DO CÉU E DA TERRA: Este é um ponto interessante: numa pesquisa rápida na RD, constatei que o termo "céu e terra" aparece umas oito vezes, ao passo que o seu sinônimo "Universo" consta apenas cinco vezes. Não sei, confesso, a razão disso, apenas palpites... e o maior seria este: céu e terra são expressões sinônimas para, respectivamente, mundo da Imagem Verdadeira e mundo fenomênico (lembram-se do "Pai Nosso que estais no céu?"). Assim, tornemo-nos a ser uma única coisa com as coisas do mundo verdadeiro e do mundo aparente. Esta seria a lição da primeira frase desta RD: voltemos a nossa origem ("não vos esqueçais da fonte"...).
Não seria esta, enfim, a missão de toda religião que se pretenda e se permita séria? Unir com todas as coisas, voltar ao Todo de Tudo?
Feriado Até Certo Ponto Inesperado...
...pois até o início desta semana não imaginava que estaria de bobeira em casa. Assim, para vivificar o tempo, aguardando a hora de pegar minha augusta noiva de seu trabalho e comemorar seu 36o aniversário, vou iniciar, para gáudio da Sílvia, meu estudo, frase a frase, das Revelações Divinas da Grande Harmonia. Só espero não me tornar maçante, tive um monte de ideias só para a primeira frase, espero que eu consiga, com a ajuda de Deus, transformá-las em algo razoável... próximo post, please?
domingo, 10 de outubro de 2010
SNI Hits: "Carpinteiro do Universo" ou A Verdadeira Missão De Um Preletor!
E é em homenagem a pessoas como esta que retratei no último post que, mudando totalmente os planos, repito a dose de Raul Seixas, apresentando, como SNI Hits desta semana mais uma música dele: "Carpinteiro do Universo". Antes, uma pequena mas necessária explicação: esta canção é de autoria de Raul Seixas e Marcelo Nova, este último autor de canções muito pouco recomendáveis, aos olhos da SNI. Mas, como uma flor de lótus nasce no pântano, assim surgiu esta canção. Eu, sempre que a escuto, me lembro da minha mãe, mas, aplicando ao movimento, penso que a verdadeira missão de um preletor da SNI deve ser exatamente o que esta música nos ensina, vamos lá!
"Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Não sei por que nasci
pra querer ajudar a querer consertar
O que não pode ser... (1)
Não sei pois nasci para isso, e aquilo,
E o inguiço de tanto querer. (2)
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Humm...Estou sempre,
pensando em aparar o cabelo de alguém. (3)
E sempre tentando mudar a direção do trem. (4)
À noite a luz do meu quarto eu não quero apagar,
Pra que você não tropece na escada, quando chegar. (5)
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
O meu egoismo, é tão egoísta,
que o auge do meu egoismo é querer ajudar. (6)
Mas
Não sei por que nasci
pra querer ajudar a querer consertar
O que não pode ser...
Não sei pois nasci para isso, e aquilo,
E o inguiço de tanto querer
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou (Ah eu sou assim!).
No final,
Carpinteiro de mim! (7)"
E o clip: http://www.youtube.com/watch?v=VRuexbprP2Q
Vamos aos comentários?
(1) A querer consertar o que não pode ser: nossa missão é tentar consertar o inconsertável, ou seja, os carmas das pessoas, a vida das pessoas, o destino das pessoas...
(2) Não sei pois nasci para isso: isso é um dom inato das pessoas, nasce com a gente, é a bendita "vocação de Madre Teresa de Calcutá" que tanto irrita minha augusta noiva...
(3) Estamos sempre querendo ajudar as pessoas...
(4) E sempre tentanto ajudar a mudar o destino das pessoas...
(5) O que seria este trecho senão uma genuína prova de amor ao próximo?
(6) Gente, poucos versos me calam mais fundo n´alma do que este: é o total desprendimento do ego, é você se tornar um verdadeiro boddhisattva! O auge do meu egoísmo é querer ajudar! Muito lindo, não acham?
(7) No final, carpinteiro de mim: Cáspita, o bom e velho Raul acertou até mesmo na lei de causa e efeito: ou seja, todo o bem que fazemos ao próximo retorna a nós, ou seja, no final, nossos atos de amor melhoram nosso próprio destino, ou seja, nós nos tornamos carpinteiros de nós próprios, de nosso próprio destino!
E aí, o que acharam? Aguardo comentários e mais sugestões de músicas para discutirmos aqui, no nosso SNI Hits. Semana que vem devo deixar Raulzito de lado um pouco. Quem será o próximo? Já sei, mas vou deixar a surpresa...
"Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Não sei por que nasci
pra querer ajudar a querer consertar
O que não pode ser... (1)
Não sei pois nasci para isso, e aquilo,
E o inguiço de tanto querer. (2)
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Humm...Estou sempre,
pensando em aparar o cabelo de alguém. (3)
E sempre tentando mudar a direção do trem. (4)
À noite a luz do meu quarto eu não quero apagar,
Pra que você não tropece na escada, quando chegar. (5)
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
O meu egoismo, é tão egoísta,
que o auge do meu egoismo é querer ajudar. (6)
Mas
Não sei por que nasci
pra querer ajudar a querer consertar
O que não pode ser...
Não sei pois nasci para isso, e aquilo,
E o inguiço de tanto querer
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou.
Carpinteiro do universo inteiro eu sou (Ah eu sou assim!).
No final,
Carpinteiro de mim! (7)"
E o clip: http://www.youtube.com/watch?v=VRuexbprP2Q
Vamos aos comentários?
(1) A querer consertar o que não pode ser: nossa missão é tentar consertar o inconsertável, ou seja, os carmas das pessoas, a vida das pessoas, o destino das pessoas...
(2) Não sei pois nasci para isso: isso é um dom inato das pessoas, nasce com a gente, é a bendita "vocação de Madre Teresa de Calcutá" que tanto irrita minha augusta noiva...
(3) Estamos sempre querendo ajudar as pessoas...
(4) E sempre tentanto ajudar a mudar o destino das pessoas...
(5) O que seria este trecho senão uma genuína prova de amor ao próximo?
(6) Gente, poucos versos me calam mais fundo n´alma do que este: é o total desprendimento do ego, é você se tornar um verdadeiro boddhisattva! O auge do meu egoísmo é querer ajudar! Muito lindo, não acham?
(7) No final, carpinteiro de mim: Cáspita, o bom e velho Raul acertou até mesmo na lei de causa e efeito: ou seja, todo o bem que fazemos ao próximo retorna a nós, ou seja, no final, nossos atos de amor melhoram nosso próprio destino, ou seja, nós nos tornamos carpinteiros de nós próprios, de nosso próprio destino!
E aí, o que acharam? Aguardo comentários e mais sugestões de músicas para discutirmos aqui, no nosso SNI Hits. Semana que vem devo deixar Raulzito de lado um pouco. Quem será o próximo? Já sei, mas vou deixar a surpresa...
Menção Honrosa!
Bom, para não parecer que esse curso parecia mais reunião da Fraternidade, ou seja, só homens, façamos aqui uma não menos justa menção honrosa à Preletora Ednalva, minha futura madrinha de casamento (sim, está chegando, falta pouco mais de um mês). Se o trio Parada Dura dos dois últimos posts representam a Fé, o Entusiasmo e o Estudo, ela não poderia ficar de fora, representando o Amor, o Amor que todo Preletor deve dedicar à humanidade, aquele Amor que faz menção a Marcha da Missão quando esta canta, em uma de suas estrofes: "Somente os que vivem para esta missão, sabem o prazer que nós recebemos..." Somente quem tem esse Ágape, este amor pela humanidade, sabe o que é isso, essa "vocação para Madre Teresa de Calcutá" que tanto irrita minha augusta noiva. E isso, eu sei que esta preletora tem, embora, modesta, custe a reconhecer isso dentro dela, ou pior, acha que não tem...
Mas estes sim, são os valiosos!
E Vocês Acham Que Iria Ficar Só Nisso?
Então vocês acham que iria ficar só naquela foto e que o bonitão aqui não iria aproveitar este momento único para aparecer também? Pois bem, o segundo da esquerda para a direita sou eu, feliz da vida, há muito tempo queria conseguir este registro e finalmente, depois de tanto tempo, ei-los aqui, todos aqui! Consegui!
sábado, 9 de outubro de 2010
Uma Pequena Mas Sincera Homenagem!
Bem amigos deste blog, agora vamos às fotos... inicio por esta, onde consegui juntar meus três ícones da SNI: Seu Lício, Seu Ademílson e Seu Cléber! Já tive até a oportunidade de falar deles em um post antigo, quem não leu, repito agora: no dia em que tiver o entusiasmo de seu Lício, a fé de seu Ademílson e a seriedade de estudar SNI como seu Cléber, aí sim posso me considerar um preletor de verdade, completo! Longa vida aos três! E, não custa relembrar Baltasar de Gracian em sua "Arte da Prudência": "Escolher um modelo heroico, mais para emular do que para imitar. Existem exemplos de grandeza, textos vivos de reputação. Cada qual escolha o primeiro em seu campo, não tanto par segui-lo quanto para superá-lo". Amigos e seguidores deste blog, nunca se esqueçam de uma pequena coisa: aprendi muito com os líderes da Seicho-No-Ie, e deles sou muito grato, mas destes três eu aprendi um pouco mais, e em verdade em verdade vos digo: se hoje sou uma pessoa apaixonada por Seicho-No-Ie, com certeza este trio contribuiu, e muito, para que isso acontecesse.
Por isso, desde já, minhas mais profundas reverências! Muito obrigado!
Aguardem...
Seicho-no-iezes do meu coração, aguardem! Dentro de instantes vou postar para Vossas Divinolências fotos do primeiro dia do Curso para Preletores, estou apenas descarregando a máquina aqui. Vou disponibilizar no orkut também! Após, SNI Hits, só não sei qual a música, estou indeciso!
Aguardem, pois!
Aguardem, pois!
Posting Joy
Povo seichonoiezeiro! Lembram-se no livro "O Princípio do Relógio de Sol" quando o Prof. Masanobu falou de um site que a Profa. Junko criou, eu acho, para só escrevermos coisas positivas? Pois bem, a ideia vingou, agora se chama Posting Joy, e é só você acessar o site da SNI (http://www.sni.org.br/) que vocês verão, logo de cara, o link para a página. Inscrevam-se e comecem a registrar somente os momentos felizes de suas vidas! Eu acabei de fazer o meu, e vocês?
Por Isso...
... não nos demoremos, pois! SNI Hits será amanhã, quando retornar do Curso, se o cansaço assim o permitir (ah, vai...)... só espero que Sílvia me prestigie no clip...
Vai Começar...
Boa noite a todos e sejam bem-vindos a mais um fim de semana! LeoJisso aniversaria no próximo domingo, completará 35 primaveras em grande estilo: participando do curso para preletores da SNI, que será em sua amada Niterói! Isso não é jubiloso? Mais ainda: na próxima segunda-feira, aniversário de sua augusta noiva, ele ficará em casa, aproveitando o feriadão do dia 12/10. E, para completar, na próxima semana mui provavelmente este que vos tecla aportará na terra santa de Soledade, para rever seu pai e fazer uma audiência! E aí, gostaram?
domingo, 3 de outubro de 2010
Primeiro Ano de Líder da Iluminação
Este fim de semana reveste-se de especial importância para mim. Ou melhor, o dia de amanhã, que ano passado caiu num domingo. Pois bem, há cinquenta e dois domingos atrás este blogueiro estava a esta hora esperando impacientemente o show da Laura Pausini (sim, terá músicas delas no SNI Hits, aguardem!) após... ter recebido, em 04.10.2010, aniversário de meu pai, o diploma de Líder da Iluminação, sendo que a minha primeira palestra ocorreria no mês seguinte (sim, novembro é o mês par excellence de meus aniversários na SNI!)
O fato de receber o diploma de Líder da Iluminação da Seicho-No-Ie no dia do aniversário de meu pai me faz suspeitar de uma bem elaborada conspiração da Ximenada no plano espiritual, ou seja, eu não estou aqui na SNI à toa, alguém, ou algo, me trouxe até aqui e eu desconfio que a família Ximenes, no plano espiritual, seja responsável por boa parte deste meu empurrão até aqui.
E o que posso dizer deste meu primeiro aniversário como LI? Bem, eu tinha como média emplacar pelo menos uma reunião por mês, mas chego à feliz marca de 22 palestras nos últimos onze meses (sim, não vos esqueçais que minha primeira palestra fora apenas em novembro). Tirando o mês de maio, que das duas palestras originalmente marcadas, ambas foram canceladas, em todos os meses pelo menos uma palestra eu dei, o que é muito bom.
Como eu disse na primeira vez que dei aula de módulo, dar palestras não é apenas bom, é MUITO BOM! Tenho um prazer enorme, gigantesco, em dar palestra, em preparar uma palestra, em sentar no ônibus ou em casa e pegar um livro da SNI acompanhado de caneta e marca-texto e pintá-lo todo com riscos e observações. Em pesquisar textos na internet. Em utilizar este espaço no blog para comentar coisas, aspectos que, depois, acabei eu mesmo usando em minhas palestras. Como disse ainda naquela aula, e aqui repito, cheio de entusiasmo: dar palestra é o maior barato! Digo e repito para quem quiser ouvir, servir de canal condutor de Deus para transmitir a Sua Verdade a todos é algo que me enche de entusiasmo, de alegria, e daquele outro termo que é usado mais em conotação sexual, que os colegas já devem ter intuído o que seja mas que a pudicícia deste blogueiro me impede de dizer aqui.
Lembro-me, neste ponto, do velho Napoleon Hill, em seu "Pense e Enriqueça", quando ele fala, em um de seus capítulos, da transmutação da energia sexual de uma pessoa para um determinado ramo de atividade qualquer. Pois bem, é isso que acontece comigo quando penso, falo e ajo como Seicho-No-Ie. Já andei brincando inclusive com minha augusta noiva que em nossa lua de mel farei como o preletor Miyoshi Matsuda, ou seja, ficar conversando com ela a noite de núpcias inteira sobre SNI!!!
Pois bem, amigos, é isso tudo o que eu sinto, um ano após receber de Alexandre do Amaral Ribeiro e de Leonor Ichikawa o meu diploma. E, cheio de amor e alegria pela Seicho-No-Ie, continuo com minha humilde, mas entusiasmada missão de contribuir, nem que seja um pouco apenas, com esse maravilhoso Movimento de Iluminação da Humanidade, que se chama Seicho-No-Ie!
O fato de receber o diploma de Líder da Iluminação da Seicho-No-Ie no dia do aniversário de meu pai me faz suspeitar de uma bem elaborada conspiração da Ximenada no plano espiritual, ou seja, eu não estou aqui na SNI à toa, alguém, ou algo, me trouxe até aqui e eu desconfio que a família Ximenes, no plano espiritual, seja responsável por boa parte deste meu empurrão até aqui.
E o que posso dizer deste meu primeiro aniversário como LI? Bem, eu tinha como média emplacar pelo menos uma reunião por mês, mas chego à feliz marca de 22 palestras nos últimos onze meses (sim, não vos esqueçais que minha primeira palestra fora apenas em novembro). Tirando o mês de maio, que das duas palestras originalmente marcadas, ambas foram canceladas, em todos os meses pelo menos uma palestra eu dei, o que é muito bom.
Como eu disse na primeira vez que dei aula de módulo, dar palestras não é apenas bom, é MUITO BOM! Tenho um prazer enorme, gigantesco, em dar palestra, em preparar uma palestra, em sentar no ônibus ou em casa e pegar um livro da SNI acompanhado de caneta e marca-texto e pintá-lo todo com riscos e observações. Em pesquisar textos na internet. Em utilizar este espaço no blog para comentar coisas, aspectos que, depois, acabei eu mesmo usando em minhas palestras. Como disse ainda naquela aula, e aqui repito, cheio de entusiasmo: dar palestra é o maior barato! Digo e repito para quem quiser ouvir, servir de canal condutor de Deus para transmitir a Sua Verdade a todos é algo que me enche de entusiasmo, de alegria, e daquele outro termo que é usado mais em conotação sexual, que os colegas já devem ter intuído o que seja mas que a pudicícia deste blogueiro me impede de dizer aqui.
Lembro-me, neste ponto, do velho Napoleon Hill, em seu "Pense e Enriqueça", quando ele fala, em um de seus capítulos, da transmutação da energia sexual de uma pessoa para um determinado ramo de atividade qualquer. Pois bem, é isso que acontece comigo quando penso, falo e ajo como Seicho-No-Ie. Já andei brincando inclusive com minha augusta noiva que em nossa lua de mel farei como o preletor Miyoshi Matsuda, ou seja, ficar conversando com ela a noite de núpcias inteira sobre SNI!!!
Pois bem, amigos, é isso tudo o que eu sinto, um ano após receber de Alexandre do Amaral Ribeiro e de Leonor Ichikawa o meu diploma. E, cheio de amor e alegria pela Seicho-No-Ie, continuo com minha humilde, mas entusiasmada missão de contribuir, nem que seja um pouco apenas, com esse maravilhoso Movimento de Iluminação da Humanidade, que se chama Seicho-No-Ie!
Deutschlands Wiedervereinigung: 20 Jahre Alt
Heute freue ich mich an die Errinerung des 20ten Geburtstages des Deutschen Vereinigungs! Seit dem 3en Oktober 1990 Deutschland ist nur einigen und reichen Land! Es lebe Deutschland!
Hoje me alegro muito pela lembrança dos vinte anos da reunificação alemã! Desde o três de outubro de 1990 a Alemanha é apenas uma única e rica nação! Viva a Alemanha!
Hoje me alegro muito pela lembrança dos vinte anos da reunificação alemã! Desde o três de outubro de 1990 a Alemanha é apenas uma única e rica nação! Viva a Alemanha!
sábado, 2 de outubro de 2010
Oração Para Eleger Bons Candidatos
Olá! Amanhã, como a maioria dos leitores devem saber, ocorrerão eleições gerais em nosso Brasil varonil. Elegeremos de Presidente a Deputado Estadual, incluindo dois senadores. Eu tenho quase todos os meus nomes certos, mas LeoJisso, usando e abusando de seu dever cívico-religioso, transcreve aqui a Oração para eleger bons candidatos, extraído da obra "Minhas Orações", pgs. 159/160. Assim peço que todos os leitores fiquem em posição de oração e repitam comigo, lenta e pausadamente, a seguinte oração:
"Ó Deus, purificai o pensamento do povo para que esta nação seja governada por pessoas que realizem a Vossa vontade.
Ó Deus, orientai todo o povo de modo a colaborar unido para a prosperidade deste País.
Ó Deus, fazei com que sejam eleitas pessoas que Vos compreendam realmente e que sejam porta-vozes da Vossa vontade na gerência das coisas públicas.
(Em seguida, mentalizar repetidas veszes o seguinte, visualizando o mundo repleto de Luz:)
A luz do Amor de Deus ilumina todo estes País e nele reina a paz".
Podem desfazer a posição de oração. Agora, é só cumprir seu dever cívico e votar consciente! Bons votos!
"Ó Deus, purificai o pensamento do povo para que esta nação seja governada por pessoas que realizem a Vossa vontade.
Ó Deus, orientai todo o povo de modo a colaborar unido para a prosperidade deste País.
Ó Deus, fazei com que sejam eleitas pessoas que Vos compreendam realmente e que sejam porta-vozes da Vossa vontade na gerência das coisas públicas.
(Em seguida, mentalizar repetidas veszes o seguinte, visualizando o mundo repleto de Luz:)
A luz do Amor de Deus ilumina todo estes País e nele reina a paz".
Podem desfazer a posição de oração. Agora, é só cumprir seu dever cívico e votar consciente! Bons votos!
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