Bom, e hoje, em Itaipu, proferi minha centésima quarta palestra, no Domingo da Seicho-No-Ie. Tema: Ilumine Sua Vida Familiar. Livro Texto: Cap. 18 do vol. 7 da Verdade da Vida.
E como foi? Bom, ainda mais pela presença de uma neófita (em seichonoiês: "gente de primeira vez"), que veio por indicação de pessoas do Núcleo. Para não deixá-la mais perdida que ilusão quando encontra a Verdade (ou surdo em bingo, cego em tiroteio, fa lo stesso), fiz uma pequena introdução ao que vem a ser e o que pretende a Seicho-No-Ie.
Daí para engatarmos o significado etimológico da Seicho-No-Ie (que vocês devem estar mais careca que o próprio Kojak de saber, LAR do Progredir Infinito) e adequá-la para o tema da palestra foi um pulo.
Vocês também devem imaginar que eu devo ter falado sobre reverenciar nossos familiares e coisa e tal, reverenciar incondicionalmente (ou, para usar a expressão que criei em alguma destas palestras, reverenciar e agradecer e PONTO! (de "ponto final"), ou seja, sem maiores conjecturas, observações, condições e/ou ponderações. É bom você criar bordões como este, não para ficar parecer programa humorístico, mas para fixar bem em nossa mente a mensagem que se quer passar. Querem um exemplo?
Lá nos primórdios da minha faculdade, ainda no século passado (literalmente!) tive um professor de Direito Romano (não se iludam: a matéria é importante!) que em suas primeiras aulas bradava insistentemente: "Aluno meu não fala imissão de posse, aluno meu fala imissão NA posse, pois a imissão é NA posse!" (pelo Caps Lock vocês imaginam a ênfase no NA...). Pois bem, eu ainda analfabeto em direito nem sabia que coisa era imissão, mas já sabia que, se eu quisesse imitir, teria que ser NA posse...
A propósito: imissão NA posse é, rapidamente falando, é quando você retoma a propriedade de um bem injustamente esbulhado (ou tomado), geralmente imóvel. É o que acontece nas famosas reintegrações de posse, ou seja, a chamada imissão NA posse... Mundo da Imagem Verdadeira chamando de volta...
Assim, a ênfase que dei no "." (ou seja, "PONTO!") serve justamente para fixar a mente dos meus caros ouvintes ao fato de que o amor e a visualização do mundo da Imagem Verdadeira (e mais uma vez com fartas doses de interpretação da Revelação Divina) serve justamente para isso: tem de ser incondicional. Afinal de contas, "ser tolerante ou ser condescendente não significa estar em harmonia com todas as coisas do Universo". O resto, bem, o resto, como diria aquele rabino...
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