Pessoal, resolvi abrir mais um espaço neste blog para questões doutrinárias do mais alto interesse, todas elas pinçadas do Círculo de Harmonia, e assinados pelo Preletor Eduardo Nunes da Silva. Esta primeira questão está no Círculo de Harmonia de jan/fev de 2010, vejam:
"Muitas pessoas têm relatado que sempre que são realizadas a Festividade do Santuário Hoozo, na Academia de Ibiúna, e as Cerimônias em Memória dos Antepassados (do Dia de Finados), nas Academias de Santa Fé e Santa Tecla, cujos registros são posteriormente enviados ao Santuário Hoozo, há uma infinidade de entidades espirituais que se aglomeram nos limites externos dessas academias e lamentam por não terem “convite”, não podendo, dessa maneira, participar das atividades. E essas pessoas entendem que o “convite” ao qual as entidades se referem são os registros do Santuário.
O professor Masaharu Taniguchi nos exorta a sermos criteriosos, em se tratando de fenômenos paranormais; não devemos acreditar indiscriminadamente em pessoas que afirmam ter visões ou receber mensagens espirituais. Porém, devido à quantidade de pessoas que descrevem essa mesma situação, sempre que são realizadas essas cerimônias, creio que possamos dar crédito a elas.
Diante do exposto alguém poderia indagar: “Seriam as divindades padroeiras do Santuário e das academias seres discriminatórios, que não permitem a entrada de entidades que procuram a salvação, apenas por não
possuírem um ‘convite’?”. Mas não se trata de discriminação por parte das divindades ou de Deus. O fato é que os espíritos se comunicam por meio de vibrações mentais e nossa mente traduz essa comunicação para a nossa linguagem cotidiana. A palavra convite é um termo usual para quem deseja participar de uma festividade aqui na terra.
Podemos compreender que o impedimento à participação dos espíritos não portadores de “convite” significa
que a frequência mental dessas entidades não está afinada com a frequência dos espíritos mais elevados e do
Santuário. Mas, quando é providenciado um registro espiritual para uma entidade, independentemente de sua condição no mundo espiritual, o fato de o nome dela estar escrito no registro e ser evocado por um preletor faz com que haja uma afinação da frequência mental da entidade à frequência do Santuário. E o registro, que ao mesmo tempo é um elemento material e está carregado com a vibração vital de quem o preparou, serve como lastro para que a entidade possa, com facilidade, adentrar as academias e o Santuário, passando a receber as orações.
Os espíritos mais elevados e esclarecidos podem circular livremente pelos mundos visível e invisível,
mas ficam felizes quando nos lembramos deles inscrevendo seus nomes nos registros espirituais a serem consagrados no Santuário.
É muito importante nosso empenho em divulgar os registros espirituais do Santuário Hoozo do Brasil, para
que um número cada vez maior de entidades possa ser acolhido nos braços misericordiosos
de Deus, recebendo as orações diárias naquele local. Lembremos que a única forma de manifestar
a gratidão a Deus é não monopolizar as graças recebidas. Por isso, devemos nos
empenhar para que a graça de termos entes espirituais consagrados no Santuário Hoozo do Brasil cada vez
mais seja estendida a muitas famílias e à sociedade em geral, independentemente de serem ou não adeptos da Seicho-No-Ie."
Sem querer meter o meu bedelho, mas já metendo, para maiores (e melhores) informações recomendo fortemente a leitura do volume 9 da Verdade da Vida.
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