Acho que em toda a literatura seichonoiê, pelo menos a traduzida em português, esta é a única menção clara à Israel e ao Judaísmo, por tabela, fruto talvez da origem apocalíptica desta Revelação. As sete igrejas são as sete igrejas, aliás, que o Apocalipse menciona, quais sejam: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia, presentes em Apocalipse 1, 11. É interessante destacarmos, aqui, o que Joseph Murphy nos informa a respeito do significado destas igrejas, em seu O Poder Da Oração, pgs.17/18:
"As sete igrejas são os sete degraus ou graus de percepção pelos quais todos passamos antes de chegar a um ponto de convicção mental ou compreensão íntima e vívida a respeito do assunto ou estado sob o qual rezamos". Lembremos que, para ele, o Apocalipse nada mais era que um livro que ensinava a oração.
E quais são as doze tribos de Israel? Era a divisão das terras judaicas entre os doze filhos de Jacó, a saber: Rubem, Simeão, Levi, Judá, Dã, Neftali, Gad, Aser, Issacar, Zabulon, José e Benjamin. Ou seja, todos os ensinamentos, tanto o cristão como o judaico (sem contar com o restante dos candeeiros, lembrem-se que Deus também aceita ser chamado de O Acendedor dos Sete Candeeiros) recebem Nova Vida, Nova Interpretação.
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