Pueblo de mi blog! Neste último sábado consegui algo garimpando numa feira de livros da Cinelândia que nem mesmo agora acredito: sim, incrédulo leitor, trata-se do livro com que batizei este post! As Revelações Divinas da Oomoto. Imaginem vocês o que uma raridade destas (em excelente estado, devo acrescentar!) fazia numa anônima barraca de uma feira de livro num estado da Federação em que o xintoísmo é praticado por 0, (pode colocar aí por baixo uns dez zeros) 1 por cento de sua população? Isso sim, foi um achado!
Para quem não sabe, recomendo a leitura, pelo menos do volume 19 da Verdade da Vida. Ah, estão com preguiça? Resumirei o causo: trata-se da religião que o Mestre Masaharu Taniguchi seguia antes de fundar a nossa querida, idolatrada, salve-salve Seicho-No-Ie. E não é só issiu, nos dizeres de Seu Creysson. Lá ele conheceu uma tal de Srta. Emori, que algum tempo mais tarde veio a se casar na Oomoto com o próprio Mestre, vindo a se tornar a Excelentíssima e Honorável (o Honorável vai por minha conta; nunca vi povo para gostar tanto de honorável como o japonês!) Sra. Teruko Taniguchi.
Como ainda estou lendo a biografia de Chico, o Xavier, mal posso esperar para ler as tais revelações e compará-las com a SNI. De cara, já adianto que uma das lições mais caras da SNI, e que eu acreditava piamente que era descoberta dela mesmo foi achado da Ooomoto... mas não nos adiantemos, fiquemos por aqui, por enquanto (Esta é a locução adverbial mais temida por mim).
Por fim, um chiste: curioso saber que eu me casei na SNI e o Mestre se casou na Oomoto, não? Isso significa que eu e minha augusta senhora fomos mais realistas que o Rei...
E o que você achou das revelações da Oomoto?
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