Vejam vocês o que é a vida: em 21.01.07 como se mais nada de útil me dedicasse, resolvi embrenhar-me no pensamento alcorânico para achar pontos de conexão entre ele e a SNI (sempre achei o pensamento do Mestre, em relação às religiões, um tanto quanto capenga por não tratar mais aprofundadamente do Islamismo e mesmo as obras de Masanobu começam agora a tocar, mas mesmo este, em 2004, solicitou aos adeptos um estudo maior desta religião, vide o Registro do Curso Internacional de 2004, lá pro final da apostila).
Não, meus caros imans, não me direcionem fatwas, pois não pretendo aqui confundir o pensamento de Allah, em quem tenho na mais alta conta, tampouco declararei como Salomão Reinach que o Alcorão é um pobre livro (vide a introdução do Alcorão de Chalita).
Comparando com a Bíblia o Alcorão é mais sintético, para traçar um grosseiro paralelo, é como a versão do Sermão da Montanha do Evangelho de Lucas em relação à versão de Mateus, mas não deixa de ter lá o seu charme. Vamos lá, então, só alguns trechos...
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