Equivocam-se aqueles que imaginariam que eu iria citar trechos e mais trechos da sutra ou de livros do Mestre, pois não o farei (até quando a tentação de não achar um trecho fantástico não me impedir...). Vou dar minha humilde resposta.
Na minha opinião, Deus existe.
Mas, para admitirmos a existência Dele, teremos que respeitar algumas regras...
1. Isentar Deus de qualquer característica antropomórfica;
2. Isentar Deus, num primeiro momento, de qualquer atributo que Lhe tenha atribuído uma determinada religião;
3. Conferir a Deus um caráter universal, que permita sua "existência" tanto aqui como na tundra da Sibéria, como na Savana africana e por aí vai (literalmente!)
Estabelecidos estes parâmetros, é plenamente admitida a existência de Deus, ou de um Princípio Causal oculto ou não (que nome!) que governe o mundo e o Universo através de certas leis, parcialmente descobertas pelo homem.
Leis físicas, bem entendido, como a gravidade, e a própria evolução, se tomarmos por um determinado prisma. Não apelarei às últimas leis da moda, as quânticas, por esta ainda ser um mistério para o próprio homem, e estarem vinculadas a uma determinada crença, aliás, bem próxima à SNI, fiquemos por ora com estas mesmo!
Comprovada a Existência de Deus, passaríamos a segunda fase de nossa indagação, que é o Conhecimento de Deus. Mas isso é assunto para outro post, em outro dia... me lembrem de retomar este assunto, caso eu me esqueça, só não me peçam inspiração para escrever neste dia, afinal, este blog serve, principalmente, para amealhar e dar feição de textos pensamentos esparsos meus. Claro que uma sequência seria sempre bem vinda, mas, para isso, é preciso uma certa disciplina que não quero atrelar a este blog, quem sabe estas minhas reflexões não vire algo mais bem-acabado no futuro?
Fui!
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