Eu, no exato momento em que recebia meu diploma das mãos de Leonor Ichikawa, com o preletor Alexandre do Amaral Ribeiro ao fundo |
Bom, nestes dois anos fiz 48 palestras, como dedura o post anterior, uma saudável (mas, para mim ainda insuficiente) média de duas palestras por mês desde que tive o direito de usar aquele brochinho!
Sim, senhores, hoje poucas coisas me dão mais orgulho e alegria na vida (falo isso de peito aberto, sem demagogia) do que dar palestras. Adoro, fico empolgado, preparo com antecedência e tudo o mais. É um prazer quase miyoshimatsudiano esse meu, para desalento de minha augusta esposa, que diz que o carma dela é ter se casado com uma Madre Teresa de Calcutá. Errado, você se casou com um rascunho de Miyoshi Matsuda!
Claro que estou longe da dedicação dele ao Movimento, mas, sinceramente, não devo estar muito longe em termos de entusiasmo. Sabem lá vocês o que é estar na frente de um público falando palavras da Verdade? E o pior (ou melhor!) é que sequer você pode arrogar as glórias da palestra para si, e sim, quando muito, se comparar a uma mangueira que transporta a água viva de Deus e refresca os alquebrados corações da sedenta plateia.
É muito, muito, muito gratificante você tomar parte ativa no movimento. Quando estive em Papucaia (leia o post anterior), pude sentir mais alegria, por estar, digamos, mais próximo dos primórdios do Movimento, dando palestras, pasmem, para legítimos nihongos!
Sim, tenho que melhorar mais e mais. Sim, tenho que conter meus gestos e minha movimentação, tenho que me limitar ao básico numa palestra, mas isso tudo vem com o tempo, com a prática. Quero poder, sempre, mais e mais, poder ajudar a espalhar para todo o mundo a maravilha que é ser Seicho-No-Ie!
E, desde aquele quatro de outubro Deus me permitiu ser parte ativa neste processo, o que devo somente, cada vez mais, agradecer a Ele pela oportunidade concedida!
De resto, acho que um dos refrões da Marcha da Missão resume bem este sentimento de alegria que tenho em poder espalhar a Seicho-No-Ie não só através de palestras, mas também neste meu cantinho:
"Somente os que vivem
Para esta missão
Conhecem o prazer
Que nós recebemos
A fé fortificando levantemos
purificando a alma avante" (duas vezes)
Eu não sei se o amável leitor conhece este prazer, mas eu o conheço. E bem, muito bem! Muito obrigado!
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