PERMITEM CAPTAR AS ONDAS DA SALVAÇÃO DE DEUS.
Outra frase importantíssima neste nosso estudo da RD. Talvez a segunda mais importante, atrás apenas do conceito de reconciliação, que é igual a agradecer. Como falei no post anterior, este trecho nos ensina sobre a alegada onipotência de Deus, que ela não é, assim, tão onipotente quanto se possa parecer a uma primeira vista.
Culpa das várias gerações de teólogos que teorizaram sobre Deus? Talvez, à míngua de melhor emprego de palavras ou melhor interpretação do que efetivamente é a potestade divina. E o que é a tal dessa potestade divina?
Deus é Todo Poderoso, mas Deus só pode agir através de nós. Explico: Sem Moisés, Deus não transmitiria os 10 Mandamentos, sem Jesus, Deus não daria a nova lei, a lei do Amor. Sem Maomé, Alá não transmitiria o Islam, sem Buda, Deus não transmitiria o Darma, e por aí vai.
Falo nesta visão macro, para aproximar da visão micro que o ensinamento desta frase nos quer passar. Mais uma vez, fracionemo-la:
NÃO HAVENDO A RECONCILIAÇÃO VERDADEIRA COM TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Já estudamos sobre as características de uma reconciliação verdadeira, a saber: ela é radical, incondicional; não aceita concessões nem esconder a ilusão pra debaixo do tapete de nossos convencionalismos, também não é simplesmente tolerante nem condescendente, ela é pura e simplesmente amor. Façamos um pequeno exercício. Pensem na pessoa mais desprezível, mais "filha-de-Deus-perfeita-e-maravilhosa" (para não dizer coisa pior neste blog...) em seus relacionamentos. Pensaram? Agora visualizem e mentalizem o seguinte: "Fulano, eu te amo". Não se trata de "Fulano, eu te amo se você..." ou "Fulano, eu te amo desde que..." ou "Fulano, eu te amo apesar de você...". Nada disso. Fulano, eu te amo. Punto e basta.
MESMO QUE DEUS QUEIRA TE AUXILIAR: Ahá! Aí está a "incapacidade" divina, incapacidade aparente, pois, como vimos no post passado, Deus pode tudo, menos interferir em nosso livre arbítrio, pois, caso Ele interferisse, Ele acabaria interferindo em Sua própria Lei, e isso é inconcebível perante Ele. E Ele nos deu o livre-arbítrio justamente por que Ele é a plena Liberdade. Mas, como disse antes, ainda somos crianças recém-saídas dos cueiros quando o assunto é espiritualidade, para se ter a comprovação de tal fato, basta apenas uma olhada no progresso material da humanidade, de vinte mil anos para cá, em comparação com o progresso espiritual. Nosso conceito de Deus se refinou, sem dúvida, de um Deus vingativo e ciumento do Velho Testamento ao Deus quântico da Nova Velha Era (Velha porque a SNI já falava algo semelhante há uns oitenta anos atrás, pelo menos...), mas, e o nosso conceito de fraternidade e amor ao próximo? Há pouco mais de meio século atrás, um dos povos mais cultos da humanidade acreditava piamente que existia raças mais superiores que outras, e que as outras, em nome de uma pretensa eugenia, deveria desaparecer. Fenômeno puro. Refinamos nossa Verdade Vertical, mas desprezamos totalmente nossa Verdade Horizontal. Este é o próximo campo em que todas as religiões devem se irmanar para criar uma coisa semelhante ao descrito no Imagine de John Lennon "and the world will be as one". Sabe que esta canção seria um ótimo SNI Hits?
AS VIBRAÇÕES MENTAIS DE DISCÓRDIA: Sim senhores, somos filhos de Deus na liberdade que Ele nos deu, e liberdade anda de mãos dadas com sua irmã gêmea chamada criatividade. Crio porque sou livre. Se não sou livre, não tenho como criar, apenas seguir o modelo predeterminado por alguém, mesmo que esse Alguém seja Ele mesmo...
Assim, se temos o poder de criar o bem, também podemos criar o "mal", e tudo o que dele decorre, inclusive as tais vibrações mentais de discórdia... mas só que isso tem um preço...
Antes de conhecermos o preço imaginemos o que vem a ser a tal da discórdia em relação à uma reconciliação verdadeira: é tudo o que traz desunião, exatamente o oposto de uma reconciliação verdadeira...
NÃO TE PERMITEM CAPTAR AS ONDAS DA SALVAÇÃO DE DEUS: Entenderam? Deus nos estende Seus braços para nossa salvação, mas Ele não pode ferir nosso livre-arbítrio. Mas, onde está a salvação? Eis o grande insight da SNI: a salvação está na reconciliação, no retorno ao Todo. Tudo o que for dito além disso, como diria o bom e velho rabino...
Capiscaram? Aguardo os comentários...
Espaço destinado a apresentar ideias da Seicho-No-Ie e discutir temas filosóficos, do cotidiano e religiosos em geral (o que dá quase a mesma coisa!) OBS.: TUDO O QUE EU ESCREVER, POSTAR OU CONJECTURAR AQUI É DE MINHA ÚNICA E EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE, SENDO QUE ESTE BLOG NÃO POSSUI NENHUMA RELAÇÃO COM A ENTIDADE RELIGIOSA SEICHO-NO-IE SALVO A PROFUNDA IDENTIFICAÇÃO QUE TEM PARA COM SUA FILOSOFIA E SEUS ENSINAMENTOS.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
13 - Mesmo Que Agradeça A Deus, Aquele Que Não Agradece A Todas As Coisas Do Céu E Da Terra Não Consolida A Reconciliação Com Todas As Coisas Do ...
CÉU E DA TERRA
Continuemos nosso estudo com esta comprida, mas significativa frase, com a certeza de que haveremos de fracioná-la...
MESMO QUE AGRADEÇA A DEUS: Lembram-se que alguns posts atrás lancei uma ideia polêmica, mas plenamente compreensível aos olhos da RD sobre a alegada onipotência divina? Pois bem, esta frase e a próxima, principalmente, começam a esmiuçar esta ideia. Vamos lá então? Pois bem, mesmo que agradeçamos a Deus, ou seja, mesmo que nos voltemos a Deus com todo o nosso fervor, mesmo assim, o que pode nos acontecer?
AQUELE QUE NÃO AGRADECE A TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Mesmo que agradeçamos a Deus, se não agradecermos ao nosso entorno, o que irá nos acontecer?
NÃO CONSOLIDA A RECONCILIAÇÃO COM TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Parece óbvio, não? E é. Mas, elocubremos mais um pouco...
Mesmo que voltemos a nossa atenção a Deus, se não nos sentimos gratos com todas as coisas do céu e da terra não teremos a reconciliação verdadeira. E, não havendo a reconciliação verdadeira, o que ocorrerá? Ah, isso só na próxima frase, que vai fechar a tese da alegada onipotência divina.
Aliás, permitam-me discorrer um pouco, fugindo por um instante do estudo desta frase. A questão da onipotência divina está ligada a Verdade Horizontal, ou seja, a de que o mundo é reflexo da nossa mente. Como assim? Vou explicar...
Quais são as duas vigas-mestras da doutrina da SNI? A Verdade Vertical e a não menos importante (embora possa parecer) Verdade Horizontal. A primeira diz respeito ao Mundo da Imagem Verdadeira, a segunda ao mundo fenomênico.
A primeira nos diz que o Homem É Filho de Deus. E ponto. Ou, como melhor diria Totó, punto e basta! Ou seja, é intransitiva a nossa condição de filhos de Deus. Somos Filhos de Deus e ponto. Acabou, c´est fini. Inexistem condições dadas por Deus para sermos seus filhos. É preciso que este ponto fique bem claro na mente de todos que querem entender o pensamento da SNI.
E a Verdade Horizontal é decorrência lógica da Verdade Vertical. Como? Mais uma vez explico: Se somos Filhos de Deus, herdamos as qualidades de Deus, certo? Certo. Se herdamos as características divinas, qual é uma das principais características do Bambambam Master do Universo? A liberdade de criar. Só que, como somos crianças aos olhos divinos, nosso poder de criação ainda é diminuto. Então foi dado a essa diminuta capacidade nossa de criação o pomposo nome de livre arbítrio, ou seja, somos livres para criar todas as coisas que assim desejamos, nosso céu ou nosso inferno. E sabe porque isso? Porque somos filhos de Deus. Acaso não tivéssemos esse tal do livre arbítrio, não seríamos Seus filhos...
Mas, como escrevi antes, somos crianças perante Deus. E vocês bem sabem que as crianças são arteiras, levadas e... irresponsáveis, por não conhecerem direito ainda as leis da vida. Por isso levam choques enfiando dedos em tomadas, sujam-se todas ao manusear coisas de difícil manuseio etc etc etc.
Mas o destino de toda criança é crescer. Crescer significa progredir. Um dia ela vai saber que, se enfiar o dedo na tomada vai levar choque. Também chegará o dia em que saberemos que, ao guardar mágoa dos outros, não efetuaremos a reconciliação verdadeira.
Toda criança aprende, mais cedo ou mais tarde.
Nós também vamos aprender. Nossa sorte é termos um Pai que cuida de nós com amor e sabedoria absolutos, embora muitas vezes sequer nos demos conta disso, ou pior, nos revoltemos contra Ele tal qual crianças que ficam emburradas batendo pezinho e fazendo beiço quando são contrariadas... e, façamos uma reflexão, quantas vezes nos comportamos exatamente assim perante Deus?
Continuemos nosso estudo com esta comprida, mas significativa frase, com a certeza de que haveremos de fracioná-la...
MESMO QUE AGRADEÇA A DEUS: Lembram-se que alguns posts atrás lancei uma ideia polêmica, mas plenamente compreensível aos olhos da RD sobre a alegada onipotência divina? Pois bem, esta frase e a próxima, principalmente, começam a esmiuçar esta ideia. Vamos lá então? Pois bem, mesmo que agradeçamos a Deus, ou seja, mesmo que nos voltemos a Deus com todo o nosso fervor, mesmo assim, o que pode nos acontecer?
AQUELE QUE NÃO AGRADECE A TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Mesmo que agradeçamos a Deus, se não agradecermos ao nosso entorno, o que irá nos acontecer?
NÃO CONSOLIDA A RECONCILIAÇÃO COM TODAS AS COISAS DO CÉU E DA TERRA: Parece óbvio, não? E é. Mas, elocubremos mais um pouco...
Mesmo que voltemos a nossa atenção a Deus, se não nos sentimos gratos com todas as coisas do céu e da terra não teremos a reconciliação verdadeira. E, não havendo a reconciliação verdadeira, o que ocorrerá? Ah, isso só na próxima frase, que vai fechar a tese da alegada onipotência divina.
Aliás, permitam-me discorrer um pouco, fugindo por um instante do estudo desta frase. A questão da onipotência divina está ligada a Verdade Horizontal, ou seja, a de que o mundo é reflexo da nossa mente. Como assim? Vou explicar...
Quais são as duas vigas-mestras da doutrina da SNI? A Verdade Vertical e a não menos importante (embora possa parecer) Verdade Horizontal. A primeira diz respeito ao Mundo da Imagem Verdadeira, a segunda ao mundo fenomênico.
A primeira nos diz que o Homem É Filho de Deus. E ponto. Ou, como melhor diria Totó, punto e basta! Ou seja, é intransitiva a nossa condição de filhos de Deus. Somos Filhos de Deus e ponto. Acabou, c´est fini. Inexistem condições dadas por Deus para sermos seus filhos. É preciso que este ponto fique bem claro na mente de todos que querem entender o pensamento da SNI.
E a Verdade Horizontal é decorrência lógica da Verdade Vertical. Como? Mais uma vez explico: Se somos Filhos de Deus, herdamos as qualidades de Deus, certo? Certo. Se herdamos as características divinas, qual é uma das principais características do Bambambam Master do Universo? A liberdade de criar. Só que, como somos crianças aos olhos divinos, nosso poder de criação ainda é diminuto. Então foi dado a essa diminuta capacidade nossa de criação o pomposo nome de livre arbítrio, ou seja, somos livres para criar todas as coisas que assim desejamos, nosso céu ou nosso inferno. E sabe porque isso? Porque somos filhos de Deus. Acaso não tivéssemos esse tal do livre arbítrio, não seríamos Seus filhos...
Mas, como escrevi antes, somos crianças perante Deus. E vocês bem sabem que as crianças são arteiras, levadas e... irresponsáveis, por não conhecerem direito ainda as leis da vida. Por isso levam choques enfiando dedos em tomadas, sujam-se todas ao manusear coisas de difícil manuseio etc etc etc.
Mas o destino de toda criança é crescer. Crescer significa progredir. Um dia ela vai saber que, se enfiar o dedo na tomada vai levar choque. Também chegará o dia em que saberemos que, ao guardar mágoa dos outros, não efetuaremos a reconciliação verdadeira.
Toda criança aprende, mais cedo ou mais tarde.
Nós também vamos aprender. Nossa sorte é termos um Pai que cuida de nós com amor e sabedoria absolutos, embora muitas vezes sequer nos demos conta disso, ou pior, nos revoltemos contra Ele tal qual crianças que ficam emburradas batendo pezinho e fazendo beiço quando são contrariadas... e, façamos uma reflexão, quantas vezes nos comportamos exatamente assim perante Deus?
12 - A Reconciliação Verdadeira Será Consolidada Quando Houver Recíproco Agradecer
Retomando nosso estudo frase a frase da Revelação Divina, chegamos a esta. E o que ela nos ensina?
Uma coisa curiosa que ela traz é uma dúvida que eu sempre tive em relação ao perdão. Perdão, antes de ser um ato de amor, é um ato de inteligência, ou seja, se você não perdoa, o ódio, o ressentimento e o rancor continuam em você, o que, psicossomaticamente falando, ocasionará mais dia menos dia problemas orgânicos dentre os quais o câncer é o maior expoente. Mas, o que fazer quando nós perdoamos o próximo mas o próximo não nos perdoa? Como influenciar, assim, no livre arbítrio do outro?
Bom, quanto a esta última indagação, infelizmente a resposta é negativa: não temos como influenciar nisso até porque nem Deus, o Todo Poderoso, o Bam-Bam-Bam Master de tudo o que é visível e invisível no Universo quis se meter nesta cláusula pétrea. Ou seja, o livre arbítrio é presente (e responsabilidade também) dada por Deus a nós.
Resta a primeira pergunta, e aí, sabichão, o que fazer? Vamos destrinchar a frase para ver se obtemos uma resposta...
A RECONCILIAÇÃO VERDADEIRA: Ou seja, algo que realmente possa ser chamado de volta a origem, ao absoluto...
SERÁ CONSOLIDADA: Ou seja, existirá verdadeiramente quando, quando, quando...
QUANDO HOUVER O RECÍPROCO AGRADECER: Aí o bicho pega. Nem tanto pelo agradecer, mas pelo recíproco... no recíproco envolve a vontade do outro, a tal da alteridade, e isso, como vocês sabem, influencia no tal do livre arbítrio...
Mas, wait a minute, please... quando nós perdoamos, nós fizemos a nossa parte, nos livramos de um peso, de um fardo... e isso lembra a história budista que nos reza que um discípulo pergunta a Buda o que acontece quando dirigimos sentimentos ruins a uma pessoa. Ele perguntou o que aconteceria se você mandasse uma carta e o destinatário não quisesse ou não pudesse receber, e a resposta foi "ué, a carta voltaria ao dono"... pois é, é mais ou menos isso...
O perdão cria dentro de nós uma leveza d´alma e uma barreira para sentimentos grosseiros e nocivos vindos de outrem. Estaríamos, macumbisticamente falando, com o "corpo fechado", não através de rituais complexos e amiúde irracionais, mas através de algo tão simples como o perdão, produto destilado do amor e com generosas doses de sabedoria...
Mas aí é que tá: mesmo que perdoemos, se o outro não nos perdoar, de nada adiantaria, ou seja, não se concretizaria a tal da reconciliação verdadeira, mas, aí, a culpa não seria mais nossa, e sim do outro...
Mas como a cabeça do outro nem Deus quer se meter, quem dirá nós...
Uma coisa curiosa que ela traz é uma dúvida que eu sempre tive em relação ao perdão. Perdão, antes de ser um ato de amor, é um ato de inteligência, ou seja, se você não perdoa, o ódio, o ressentimento e o rancor continuam em você, o que, psicossomaticamente falando, ocasionará mais dia menos dia problemas orgânicos dentre os quais o câncer é o maior expoente. Mas, o que fazer quando nós perdoamos o próximo mas o próximo não nos perdoa? Como influenciar, assim, no livre arbítrio do outro?
Bom, quanto a esta última indagação, infelizmente a resposta é negativa: não temos como influenciar nisso até porque nem Deus, o Todo Poderoso, o Bam-Bam-Bam Master de tudo o que é visível e invisível no Universo quis se meter nesta cláusula pétrea. Ou seja, o livre arbítrio é presente (e responsabilidade também) dada por Deus a nós.
Resta a primeira pergunta, e aí, sabichão, o que fazer? Vamos destrinchar a frase para ver se obtemos uma resposta...
A RECONCILIAÇÃO VERDADEIRA: Ou seja, algo que realmente possa ser chamado de volta a origem, ao absoluto...
SERÁ CONSOLIDADA: Ou seja, existirá verdadeiramente quando, quando, quando...
QUANDO HOUVER O RECÍPROCO AGRADECER: Aí o bicho pega. Nem tanto pelo agradecer, mas pelo recíproco... no recíproco envolve a vontade do outro, a tal da alteridade, e isso, como vocês sabem, influencia no tal do livre arbítrio...
Mas, wait a minute, please... quando nós perdoamos, nós fizemos a nossa parte, nos livramos de um peso, de um fardo... e isso lembra a história budista que nos reza que um discípulo pergunta a Buda o que acontece quando dirigimos sentimentos ruins a uma pessoa. Ele perguntou o que aconteceria se você mandasse uma carta e o destinatário não quisesse ou não pudesse receber, e a resposta foi "ué, a carta voltaria ao dono"... pois é, é mais ou menos isso...
O perdão cria dentro de nós uma leveza d´alma e uma barreira para sentimentos grosseiros e nocivos vindos de outrem. Estaríamos, macumbisticamente falando, com o "corpo fechado", não através de rituais complexos e amiúde irracionais, mas através de algo tão simples como o perdão, produto destilado do amor e com generosas doses de sabedoria...
Mas aí é que tá: mesmo que perdoemos, se o outro não nos perdoar, de nada adiantaria, ou seja, não se concretizaria a tal da reconciliação verdadeira, mas, aí, a culpa não seria mais nossa, e sim do outro...
Mas como a cabeça do outro nem Deus quer se meter, quem dirá nós...
SNI Hits: What A Wonderful World ou Bem-Vindos ao Mundo da Imagem Verdadeira!
Vocês veem como uma coisa puxa a outra? Primeiro falei de meu sumiço em novembro para falar do meu casório, depois lembrei do casório do professor Miyoshi para falar de minha vocação para Madre Tereza de Calcutá e falar do ex de minha augusta noiva com uma música e, agora, finalmente, vamos para a SNI Hits da semana, uma belíssima e insuspeita (sim, insuspeita, ou quantos de vocês a associaram alguma vez na vida com SNI? Caso positivo, parabéns, caso negativo, vejam agora!)... nem preciso comentar os versos, quem os compôs estava com a cachorra no dia que compôs esta cançoneta, ou ele a fez logo depois de um Shinsokan... cada verso é uma faceta do Mundo da Imagem Verdadeira, qualquer comentário que nela fizer será totalmente desnecessário, enfadonho e repetitivo... assim, fiquem com esta bela canção do good old Satchmo! E, se quiserem, escutem-na após aquele Shinsokan boniiiito que todos vocês fazem... seu dia, acredite, melhorará perceptivelmente!
"I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself, what a wonderful world
I see skies so blue and clouds of white
The bright blessed day, the dark sacred night
And I think to myself, what a wonderful world
The colors of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands, saying, "how do you do?"
They're really saying, "I love you"
I hear babies cry, I watch them grow
They'll learn much more, than I'll never know
And I think to myself, what a wonderful world
Yes, I think to myself, what a wonderful world"
Ah, don´t you speak english? Sem problemas, eis a tradução:
"Eu vejo as árvores verdes, rosas vermelhas também
Eu as vejo florescer para mim e você
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Eu vejo os céus tão azuis e as nuvens tão brancas
O brilho abençoado do dia, e a escuridão sagrada da noite
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
As cores do arco-íris, tão bonitas no céu
Estão também nos rostos das pessoas que se vão
Vejo amigos apertando as mãos, dizendo: "como você vai?"
Eles realmente dizem: "eu te amo!"
Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer
Eles aprenderão muito mais que eu jamais saberei
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Sim, eu penso comigo... que mundo maravilhoso"
Ah, querem vídeo no You Tube? Então tomem: http://www.youtube.com/watch?v=qacl5IukKKg&feature=related
Escutem esta música pensando na doutrina a Seicho-No-Ie e vocês sentirão, como eu senti agora, uma lágrima furtiva de gratidão escapando dos olhos a Deus por ter criado um mundo maravilhoso... muito obrigado!
"I see trees of green, red roses too
I see them bloom for me and you
And I think to myself, what a wonderful world
I see skies so blue and clouds of white
The bright blessed day, the dark sacred night
And I think to myself, what a wonderful world
The colors of the rainbow, so pretty in the sky
Are also on the faces of people going by
I see friends shaking hands, saying, "how do you do?"
They're really saying, "I love you"
I hear babies cry, I watch them grow
They'll learn much more, than I'll never know
And I think to myself, what a wonderful world
Yes, I think to myself, what a wonderful world"
Ah, don´t you speak english? Sem problemas, eis a tradução:
"Eu vejo as árvores verdes, rosas vermelhas também
Eu as vejo florescer para mim e você
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Eu vejo os céus tão azuis e as nuvens tão brancas
O brilho abençoado do dia, e a escuridão sagrada da noite
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
As cores do arco-íris, tão bonitas no céu
Estão também nos rostos das pessoas que se vão
Vejo amigos apertando as mãos, dizendo: "como você vai?"
Eles realmente dizem: "eu te amo!"
Eu ouço bebês chorando, eu os vejo crescer
Eles aprenderão muito mais que eu jamais saberei
E eu penso comigo... que mundo maravilhoso
Sim, eu penso comigo... que mundo maravilhoso"
Ah, querem vídeo no You Tube? Então tomem: http://www.youtube.com/watch?v=qacl5IukKKg&feature=related
Escutem esta música pensando na doutrina a Seicho-No-Ie e vocês sentirão, como eu senti agora, uma lágrima furtiva de gratidão escapando dos olhos a Deus por ter criado um mundo maravilhoso... muito obrigado!
Paulo Ricardo Paranhos
Poucos sabem, mas este foi o último namorado de minha augusta noiva antes de minha não menos augusta pessoa. Falecido tragicamente alguns anos atrás, era também Líder da Iluminação, e dos bons, dizem, e eu, afiançado por tantos insuspeitos testemunhos, corroboro. Não quero levantar um passado que minha augusta noiva talvez não queira lembrar, apenas recordar a memória de um pioneiro dirigente jovem da SNI aqui nas terras de Arariboia... Desde quando me acostumei a colocar tabuletas no Santuário Hoozo coloco também o nome dele. Não me recordo de tê-lo conhecido pessoalmente, provavelmente sim, e não estarei ligando o nome à pessoa, e seria leviano se o fizesse.
O motivo de tal lembrança é recordar o auspicioso carma de minha augusta noiva em querer se juntar a pessoas que, como ela mesmo diz, um tanto quanto inconformada, querem ser Madre Tereza de Calcutá. Afinal de contas, ela deveria se orgulhar disso, afinal de contas, Carpinteiros do Universo não se encontram por aí dando sopa, ou estão dando batente no plano astral ou escrevendo blogs insuspeitos como este...
E, tomara, ficaria feliz com isso, que no próximo dia 20, se escute, lá do Mundo Espiritual, uma certa música do Nenhum de Nós, chamada Paz e Amor (não, não é ainda a SNI Hits desta semana), cuja letra vai abaixo:
"Chame a família
Avise o tio e o avô
Hoje todos vão saber
Que a sua garotinha se casou
Proibida Escondida
Muito jovem pra escolher
Sua mãe quase desmaia
E seu pai diz que quer morrer
Eu já fui seu namorado
Por isso ela me chamou
Para que eu fosse testemunha dessa história
Que seja linda como um dia foi a nossa
Com flores na cabeça
Nossos pés descalços
Nossa vida toda de
Paz e amor, paz e amor...paz e amor.
Avise a vizinha
Mande chamar o seu irmão
Eles tem que conhecer
A sua mais nova paixão
Um estudante dependente
Da mesada de seu pai
Um garoto com os braços tatuados
E por você perdidamente apaixonado
Com flores na cabeça
Nossos pés descalços
Nossa vida toda de
Paz e amor, paz e amor...paz e amor"
Ah, sim, como não, o clip no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=PVU_3bI-upc&feature=related. Os caras, além de serem gaúchos, são colorados, o que depõe mui favoravelmente em seu favor
Uma vez eu disse lhe disse que esta música teria muito a ver com ela, e ela acabou não entendendo... será que agora compreendeu?
Ok, ok, ela não é muito jovem para escolher nem tenho os braços tatuados, mas ele já foi seu namorado, então, acho que tem tudo a ver, né? Fica aqui minha homenagem e minha reverência a Paulo Ricardo Paranhos.
PS.: Será que Dona Vandelina um dia saberá deste post? Tomara...
O motivo de tal lembrança é recordar o auspicioso carma de minha augusta noiva em querer se juntar a pessoas que, como ela mesmo diz, um tanto quanto inconformada, querem ser Madre Tereza de Calcutá. Afinal de contas, ela deveria se orgulhar disso, afinal de contas, Carpinteiros do Universo não se encontram por aí dando sopa, ou estão dando batente no plano astral ou escrevendo blogs insuspeitos como este...
E, tomara, ficaria feliz com isso, que no próximo dia 20, se escute, lá do Mundo Espiritual, uma certa música do Nenhum de Nós, chamada Paz e Amor (não, não é ainda a SNI Hits desta semana), cuja letra vai abaixo:
"Chame a família
Avise o tio e o avô
Hoje todos vão saber
Que a sua garotinha se casou
Proibida Escondida
Muito jovem pra escolher
Sua mãe quase desmaia
E seu pai diz que quer morrer
Eu já fui seu namorado
Por isso ela me chamou
Para que eu fosse testemunha dessa história
Que seja linda como um dia foi a nossa
Com flores na cabeça
Nossos pés descalços
Nossa vida toda de
Paz e amor, paz e amor...paz e amor.
Avise a vizinha
Mande chamar o seu irmão
Eles tem que conhecer
A sua mais nova paixão
Um estudante dependente
Da mesada de seu pai
Um garoto com os braços tatuados
E por você perdidamente apaixonado
Com flores na cabeça
Nossos pés descalços
Nossa vida toda de
Paz e amor, paz e amor...paz e amor"
Ah, sim, como não, o clip no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=PVU_3bI-upc&feature=related. Os caras, além de serem gaúchos, são colorados, o que depõe mui favoravelmente em seu favor
Uma vez eu disse lhe disse que esta música teria muito a ver com ela, e ela acabou não entendendo... será que agora compreendeu?
Ok, ok, ela não é muito jovem para escolher nem tenho os braços tatuados, mas ele já foi seu namorado, então, acho que tem tudo a ver, né? Fica aqui minha homenagem e minha reverência a Paulo Ricardo Paranhos.
PS.: Será que Dona Vandelina um dia saberá deste post? Tomara...
sábado, 13 de novembro de 2010
Por Falar Em Casamento...
Todos sabem da minha admiração pelo Prof. Miyoshi Matsuda, não sabem? Já tive oportunidade de falar disso em outras vezes. Destaco este trecho, por falar em casamento, para que minha augusta noiva saiba, de antemão, o que lhe aguarda após a tradicional troca de "sims"... para quem não sabe, este trecho se encontra em "Uma Vida Dedicada À Pregação da Verdade", pgs. 93-94... é com este espírito que vou para o casamento...
"Foi grandiosa a festa de meu casamento, com número enorme de convidadeos porque meu irmão tinha muitos amigos, graças às atividades da Seicho-No-Ie.
Terminada a festa, fui para o quarto com a noiva. E comecei a falar sobre o meu ideal.
- Tudo o que sou hoje e serei amanhã devo ao Mestre Masaharu Taniguchi e seus ensinamentos. Estou decidido a dedicar minha vida ao Mestre. No momento, não passo de um simples lavrador, mas, um dia, serei o divulgador dos ensinamentos do Mestre, viajando por todo o Brasil. Destruirei o preconceito de que a juventude não tem interesse por religião. É exatamente aos jovens que procuram atingir um ideal na vida que devemos transmitir a Verdade de que tudo é projeção da mente, e que um pensamento firme é o primeiro passo para a concretização do seu sonho. Quero construir uma academia onde os jovens possam se reunir para estudar os ensinamentos. Talvez enfrentarei muitas dificuldades por se tratar de obra pioneira. Estou ciente de que poderei ter um grande prejuízo, ou ser criticado, mas ficarei satisfeito quando alguém se tornar feliz por caminhar na estrada construída por mim. Penso também em ir ao Japão e receber orientação direta do Mestre enquanto ele estiver vivo. Isso já faz parte de mim e é o meu sonho. Tenho fé inquebrantável de que um dia vou me encontrar com o Mestre Masaharu Taniguchi, que me salvou da vida sem futuro, e tornar-me seu discípulo. Este é o meu plano de vida. Quero que você colabore com este plano e me ajude a realizá-lo, pois esta é a minha maneira de amá-la, e tenho certeza de poder fazê-la feliz.
Falei, continuamente, até à madrugada. E repeti a mesma cena por três noites. Minha esposa desconhecia completamente a Seicho-No-Ie. Talvez tivesse achado muito estranhas as minhas palavras, mas ela me ouviu pacientemente até o fim.
Quatro ou cinco dias depois, quando voltei da lavoura, não vi a minha esposa na porta de casa. Para um recém-casado, nada proporciona maior alegria do que, ao fim de uma dura jornada de trabalho, encontrar a esposa esperando-o. Lavei as mãos e entrei no quarto. Ela estava deitada, com febre. Pensei 'doença é fruto da ilusão' e comecei a ler em voz alta o livro A Verdade da Vida, à cabeceira dela. A febre começou a ceder e, no dia seguinte, pela manhã, ela se levantou como quem nada estivesse sentindo de anormal. Fiquei contente e fui trabalhar, convicto de que estava curada. Quando voltei, à tarde, ela estava de novo de cama, com febre alta. Repeti a leitura do mesmo livro. Isso aconteceu diariamente, durante um mês aproximadamente. Penso que ela ficou revoltada no início, por eu não lhe providenciar remédio e insistir apenas na leitura desse livro. Mas acabou entendendo alguns princípios da Seicho-No-Ie e, um mês depois, estava completamente restabelecida. Suponho que foi vítima de malária.
Algumas vezes, minha esposa chorou com o meu temperamento irredutível e deve ter sido assaltada por dúvidas quanto ao seu futuro. Entretanto, permanece fiel a meu lado quase 50 anos e hoje rendo-lhe homenagem com minha mais profunda gratidão".
Se eu conseguir metade da fé deste homem já posso desencarnar com minha missão cumprida! Viu o que te espera amor? Querendo desistir, ainda tem uma semana; do contrário, viverás no mínimo meio século ouvindo palestras todo santo dia! Teu carma é ou não é bom? Falando nisso...
"Foi grandiosa a festa de meu casamento, com número enorme de convidadeos porque meu irmão tinha muitos amigos, graças às atividades da Seicho-No-Ie.
Terminada a festa, fui para o quarto com a noiva. E comecei a falar sobre o meu ideal.
- Tudo o que sou hoje e serei amanhã devo ao Mestre Masaharu Taniguchi e seus ensinamentos. Estou decidido a dedicar minha vida ao Mestre. No momento, não passo de um simples lavrador, mas, um dia, serei o divulgador dos ensinamentos do Mestre, viajando por todo o Brasil. Destruirei o preconceito de que a juventude não tem interesse por religião. É exatamente aos jovens que procuram atingir um ideal na vida que devemos transmitir a Verdade de que tudo é projeção da mente, e que um pensamento firme é o primeiro passo para a concretização do seu sonho. Quero construir uma academia onde os jovens possam se reunir para estudar os ensinamentos. Talvez enfrentarei muitas dificuldades por se tratar de obra pioneira. Estou ciente de que poderei ter um grande prejuízo, ou ser criticado, mas ficarei satisfeito quando alguém se tornar feliz por caminhar na estrada construída por mim. Penso também em ir ao Japão e receber orientação direta do Mestre enquanto ele estiver vivo. Isso já faz parte de mim e é o meu sonho. Tenho fé inquebrantável de que um dia vou me encontrar com o Mestre Masaharu Taniguchi, que me salvou da vida sem futuro, e tornar-me seu discípulo. Este é o meu plano de vida. Quero que você colabore com este plano e me ajude a realizá-lo, pois esta é a minha maneira de amá-la, e tenho certeza de poder fazê-la feliz.
Falei, continuamente, até à madrugada. E repeti a mesma cena por três noites. Minha esposa desconhecia completamente a Seicho-No-Ie. Talvez tivesse achado muito estranhas as minhas palavras, mas ela me ouviu pacientemente até o fim.
Quatro ou cinco dias depois, quando voltei da lavoura, não vi a minha esposa na porta de casa. Para um recém-casado, nada proporciona maior alegria do que, ao fim de uma dura jornada de trabalho, encontrar a esposa esperando-o. Lavei as mãos e entrei no quarto. Ela estava deitada, com febre. Pensei 'doença é fruto da ilusão' e comecei a ler em voz alta o livro A Verdade da Vida, à cabeceira dela. A febre começou a ceder e, no dia seguinte, pela manhã, ela se levantou como quem nada estivesse sentindo de anormal. Fiquei contente e fui trabalhar, convicto de que estava curada. Quando voltei, à tarde, ela estava de novo de cama, com febre alta. Repeti a leitura do mesmo livro. Isso aconteceu diariamente, durante um mês aproximadamente. Penso que ela ficou revoltada no início, por eu não lhe providenciar remédio e insistir apenas na leitura desse livro. Mas acabou entendendo alguns princípios da Seicho-No-Ie e, um mês depois, estava completamente restabelecida. Suponho que foi vítima de malária.
Algumas vezes, minha esposa chorou com o meu temperamento irredutível e deve ter sido assaltada por dúvidas quanto ao seu futuro. Entretanto, permanece fiel a meu lado quase 50 anos e hoje rendo-lhe homenagem com minha mais profunda gratidão".
Se eu conseguir metade da fé deste homem já posso desencarnar com minha missão cumprida! Viu o que te espera amor? Querendo desistir, ainda tem uma semana; do contrário, viverás no mínimo meio século ouvindo palestras todo santo dia! Teu carma é ou não é bom? Falando nisso...
Desenferrujando... e Justo em Novembro?
Povo do meu blog! Saudades? Estas quase duas semanas pareceram séculos que não compareço a vossa presença para estudar um pouco da sua, da minha, da nossa Seicho-No-Ie, e justo em novembro, um mês tão prenhe de significados e datas especiais para mim dentro do movimento, senão vejamos...
1 - Em 16 de novembro de 1996 compareci a minha primeira reunião da Seicho-No-Ie;
2 - Em 30 de novembro de 1996 compareci à minha primeira cerimônia aos antepassados;
3 - Em 08 de novembro de 2009 este blog nasceu! (Sim, já temos um ano cheio de posts e com várias gratas alegrias!)
4 - Em 14 de novembro de 2009 dei minha primeira palestra como Líder de Iluminação da Seicho-No-Ie, lá na casa do Carlos Vitor, há praticamente um ano!!!
E não vamos parar por aí, daqui a uma exata semana, como novembro é o meu mês pioneiro par excellence em assuntos seichonoieísticos, verei pela primeira vez uma cerimônia de casamento da Seicho-No-Ie, e justamente a minha cerimônia de casamento! Sim, senhores, este humilde LeoJisso desposará a senhorita Flavia Silva Barros, que após o casório grangeará para si o nome Ximenes e toda a carga antepassadística dos Britos e dos Ximenes, o que vem a ser excelente. Eu, por outra banda, amealharei para mim os Silvas e os Barros...
Assim, perdoem se por acaso ando muito ausente, a justificativa é salutar. No entanto, continuo firme em minhas leituras de SNI: iniciei hoje a 40a leitura do volume 17, que pretendo terminar amanhã, para que no feriado inicie a 1a leitura do volume 18 e li, na semana passada, em que novamente estive no Rio Grande do Sul, a "Nova Visão do Casamento" do Mestre, e comecei, ontem, a leitura de "Namoro, Casamento e Maternidade"... quero já chegar na hora com tudo decorado!
Assim, retomo aqui minhas reflexões... sei que estou em muita dívida em nosso estudo da RD, nos SNI Hits, mas pretendo saldá-las em suaves prestações... vamos lá então?
1 - Em 16 de novembro de 1996 compareci a minha primeira reunião da Seicho-No-Ie;
2 - Em 30 de novembro de 1996 compareci à minha primeira cerimônia aos antepassados;
3 - Em 08 de novembro de 2009 este blog nasceu! (Sim, já temos um ano cheio de posts e com várias gratas alegrias!)
4 - Em 14 de novembro de 2009 dei minha primeira palestra como Líder de Iluminação da Seicho-No-Ie, lá na casa do Carlos Vitor, há praticamente um ano!!!
E não vamos parar por aí, daqui a uma exata semana, como novembro é o meu mês pioneiro par excellence em assuntos seichonoieísticos, verei pela primeira vez uma cerimônia de casamento da Seicho-No-Ie, e justamente a minha cerimônia de casamento! Sim, senhores, este humilde LeoJisso desposará a senhorita Flavia Silva Barros, que após o casório grangeará para si o nome Ximenes e toda a carga antepassadística dos Britos e dos Ximenes, o que vem a ser excelente. Eu, por outra banda, amealharei para mim os Silvas e os Barros...
Assim, perdoem se por acaso ando muito ausente, a justificativa é salutar. No entanto, continuo firme em minhas leituras de SNI: iniciei hoje a 40a leitura do volume 17, que pretendo terminar amanhã, para que no feriado inicie a 1a leitura do volume 18 e li, na semana passada, em que novamente estive no Rio Grande do Sul, a "Nova Visão do Casamento" do Mestre, e comecei, ontem, a leitura de "Namoro, Casamento e Maternidade"... quero já chegar na hora com tudo decorado!
Assim, retomo aqui minhas reflexões... sei que estou em muita dívida em nosso estudo da RD, nos SNI Hits, mas pretendo saldá-las em suaves prestações... vamos lá então?
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