Este post sei que pode desagradar um pouco minha augusta noiva, a quem felicito desde já por uma sua conquista que, respeitando sua discrição, contarei aqui somente com sua autorização, o que ainda não consegui...
Mas, voltando... na próxima semana temos marcada uma palestra, Cerimônia em Memória aos Antepassados, para Itaipu, e eu fui escalado. Bom, né? A princípio sim, mas devo sair do meu trabalho seis da tarde, e para chegar em Itaipu hora e meia depois deverá ser difícil, salvo uma das duas opções:
a) sair mais cedo (inviável no momento);
b) conseguir uma condução mais rápida (e consequentemente mais cara)...
Ó dúvida cruel! Não queria pedir para ninguém fazer em meu lugar, mas, quoi faire? E sabe o que é o pior (ou o melhor, neste caso?) É que eu estou doido para fazer, ainda mais que não conheço aquelas plagas ainda...
Escrevendo este post estou começando a me decidir por ir. Agora, como farei, são outros quinhentos, ou melhor, trinta, trinta reais, que é a média da corrida, do Centro de Niterói para lá...
Sabe qual é o meu problema (antes, a minha virtude)? É que, neste particular, puxei muito do exemplo do seu Miyoshi Matsuda. No meu lugar, aposto que ele sequer pestanejaria em ir! Agora veja o contraste: tanta gente que conheço que implora para trocar, e eu aqui, maior arroz de festa, querendo participar de tudo!
Fazer o quê, né? Mas, como diria aquela personagem da Escolinha do Professor Raimundo, eu gostcho!
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