Bem amigos do Mundo da Imagem Verdadeira! Na realidade nada tenho que comentar hoje a não ser o calor carnavalesco deste domingo, que impede eu e minha augusta noiva de colocarmos nossos artelhos para fora nesta tarde. Terminei de ler Ciência da Oração, digitei todos os quatro capítulos da minha palestra no computador (deu 11 folhas, uma enxugada se faz necessária para nossa apresentação) e só. Agora é só no a-la-la-ô! Sem negligenciar a sutra, a Verdade da Vida e o shinsokan nosso de cada dia...
Se não nos falarmos durante estes dias, bom carnaval a todos!
Espaço destinado a apresentar ideias da Seicho-No-Ie e discutir temas filosóficos, do cotidiano e religiosos em geral (o que dá quase a mesma coisa!) OBS.: TUDO O QUE EU ESCREVER, POSTAR OU CONJECTURAR AQUI É DE MINHA ÚNICA E EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE, SENDO QUE ESTE BLOG NÃO POSSUI NENHUMA RELAÇÃO COM A ENTIDADE RELIGIOSA SEICHO-NO-IE SALVO A PROFUNDA IDENTIFICAÇÃO QUE TEM PARA COM SUA FILOSOFIA E SEUS ENSINAMENTOS.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Parcos Comentários
Impressionante, né? Um dos trechos que destaquei me fez lembrar de uma das minhas músicas preferidas de Raul Seixas, "Por Quem os Sinos Dobram", que vale a pena buscar a letra no Vagalume para nossa reflexão... um instante, é o que peço...
"Por Quem Os Sinos Dobram"
"Nunca se vence uma guerra lutando sozinho
Voce sabe que a gente precisa entrar em contato
Com toda essa força contida é que vive guardada
O eco de suas palavras não repercutem em nada
É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possivel aliado, é
Convence as paredes do quarto, e dorme tranquilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo
Coragem, coragem, se o que voce quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que voce pode mais
É sempre mais facil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado
Convence as paredes do quarto, e dorme tranquilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo
Coragem, coragem, se o que voce quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que voce pode mais"
"Por Quem Os Sinos Dobram"
"Nunca se vence uma guerra lutando sozinho
Voce sabe que a gente precisa entrar em contato
Com toda essa força contida é que vive guardada
O eco de suas palavras não repercutem em nada
É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possivel aliado, é
Convence as paredes do quarto, e dorme tranquilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo
Coragem, coragem, se o que voce quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que voce pode mais
É sempre mais facil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado
Convence as paredes do quarto, e dorme tranquilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo
Coragem, coragem, se o que voce quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que voce pode mais"
O Trecho Em Questão...
"13 - Quem odeia o outro, na verdade, está odiando a si mesmo
Enquanto conversava com ela, ficou evidente o motivo pelo qual ela detestava os afazeres domésticos e odiava a cunhada. Na verdade, ela odiava a sua própria covardia, e não a cunhada. Ela sentia-se humilhada por ter de viver na dependência da cunhada e odiava este fato. Isso porque, por ela estar vivendo ali, estava realmente apoderando-se dos trabalhos domésticos que seriam da cunhada. Portanto, o que fizera com que sentisse ódio de sim mesma fora a presença dessa cunhada, como também o fato de estar apoderando-se do trabalho da cunhada. Assim, compreendeu a razão pela qual odiava a cunhada e os trabalhos domésticos relacionados com ela.
Em geral, quando uma pessoa sente ódio de alguém, na verdade está odiando sua própria desgraça. Passa a odiar o outro como condição para manter essa desgraça. Ou seja, pode-se dizer que o ódio que ela sente em relação ao próximo é pela própria humilhação por que passa, ou seja, projeção do ódio contra si mesma. O real problema desta senhora não era o fato de não gostar dos trabalhos domésticos, nem o de estar odiando de verdade a cunhada. A raiz dos seus problemas estava na vergonha que sentia em ter de viver na dependência da sua cunhada e no ódio que sentia de si mesma por não conseguir se sustentar. Isso foi esclarecido através da psicanálise da sra. Mann.
Em geral, nasce o ódio contra si mesma quando a pessoa não se encontra onde deveria estar, não está cumprindo seus deveres e não está colocando em prática aquilo que é capaz de fazer. Em tais situações, a voz de Deus, que está no interior dela, passa a censurar sua situação desse momento, e isso constitui ódio contra si mesma. Portanto, quando a pessoa sente ódio de si mesma, significa que sua natureza divina interior está advertindo-a e tentando orientá-la, podendo também dizer que está fazendo com que ela sinta desejo de deixar o lugar onde se encontra agora. Consequentemente, fica-se num estado mental intranquilo e, para se justificar, diz que não está errada de forma nenhuma, imaginando que está, ao contrário, sacrificando-se pelo irmão e pela cunhada. Assim, tentando disfarçar seu sentimento de humilhação, pensa 'Eu não estou errada, estou sacrificando minha juventude em prol do lar do meu irmão' e, no final, passa a sentir ódio da cunhada e a abominar serviços domésticos.
A sra. Mann escreveu que teve muito trabalho para explicar de modo convincente a essa senhora que todas as pessoas nascem sobre a superfície terrestre com uma missão. Portanto, terá indubitavelmente um trabalho e, através desse trabalho, conseguirá tudo que é necessário para a sua vida cotidiana. Contudo, a sra. Mann conseguiu, finalmente, fazer com que ela percebesse o que desejava de fato.
(...)
Quando assim desaparece o sentimento da pessoa que odeia e menospreza a si própria, ela recupera o sentimento de auto-estima e passa a também respeitar o próximo."
Enquanto conversava com ela, ficou evidente o motivo pelo qual ela detestava os afazeres domésticos e odiava a cunhada. Na verdade, ela odiava a sua própria covardia, e não a cunhada. Ela sentia-se humilhada por ter de viver na dependência da cunhada e odiava este fato. Isso porque, por ela estar vivendo ali, estava realmente apoderando-se dos trabalhos domésticos que seriam da cunhada. Portanto, o que fizera com que sentisse ódio de sim mesma fora a presença dessa cunhada, como também o fato de estar apoderando-se do trabalho da cunhada. Assim, compreendeu a razão pela qual odiava a cunhada e os trabalhos domésticos relacionados com ela.
Em geral, quando uma pessoa sente ódio de alguém, na verdade está odiando sua própria desgraça. Passa a odiar o outro como condição para manter essa desgraça. Ou seja, pode-se dizer que o ódio que ela sente em relação ao próximo é pela própria humilhação por que passa, ou seja, projeção do ódio contra si mesma. O real problema desta senhora não era o fato de não gostar dos trabalhos domésticos, nem o de estar odiando de verdade a cunhada. A raiz dos seus problemas estava na vergonha que sentia em ter de viver na dependência da sua cunhada e no ódio que sentia de si mesma por não conseguir se sustentar. Isso foi esclarecido através da psicanálise da sra. Mann.
Em geral, nasce o ódio contra si mesma quando a pessoa não se encontra onde deveria estar, não está cumprindo seus deveres e não está colocando em prática aquilo que é capaz de fazer. Em tais situações, a voz de Deus, que está no interior dela, passa a censurar sua situação desse momento, e isso constitui ódio contra si mesma. Portanto, quando a pessoa sente ódio de si mesma, significa que sua natureza divina interior está advertindo-a e tentando orientá-la, podendo também dizer que está fazendo com que ela sinta desejo de deixar o lugar onde se encontra agora. Consequentemente, fica-se num estado mental intranquilo e, para se justificar, diz que não está errada de forma nenhuma, imaginando que está, ao contrário, sacrificando-se pelo irmão e pela cunhada. Assim, tentando disfarçar seu sentimento de humilhação, pensa 'Eu não estou errada, estou sacrificando minha juventude em prol do lar do meu irmão' e, no final, passa a sentir ódio da cunhada e a abominar serviços domésticos.
A sra. Mann escreveu que teve muito trabalho para explicar de modo convincente a essa senhora que todas as pessoas nascem sobre a superfície terrestre com uma missão. Portanto, terá indubitavelmente um trabalho e, através desse trabalho, conseguirá tudo que é necessário para a sua vida cotidiana. Contudo, a sra. Mann conseguiu, finalmente, fazer com que ela percebesse o que desejava de fato.
(...)
Quando assim desaparece o sentimento da pessoa que odeia e menospreza a si própria, ela recupera o sentimento de auto-estima e passa a também respeitar o próximo."
(Ciência da Oração, pgs. 43-46, os grifos são nossos)
Da Sexta Palestra Ou De Como Voltaire Tem Razão
"Perigoso não é o que se lê, e sim o que se relê"
(Voltaire)
No dia seguinte à Cerimônia, comecei a estudar para minha sexta palestra, a ser dada em 23.02, na Regional, reunião da Fraternidade, tema: alguns capítulos aleatórios da "Ciência da Oração", um livro que aguardava com ansiedade, e quando chegou, li e não achei grandes coisas. Ledo, ledíssimo engano! Lendo agora, e só me faltam duas dezenas de páginas para finalizar, percebo que obra magnífica é esta, o que corrobora a opinião de Voltaire que coloquei acima.
Inclusive aconteceu, durante a leitura deste livro, um fenômeno que ocorreu pela terceira vez comigo, e acredito que tenha acontecido com os leitores deste blog em algum momento de sua caminhada espiritual: o livro falou comigo.
Claro, dirão vocês, o livro sempre fala conosco, uma fala muda, até, mas fala. Mas não é a isso que me refiro, e, sim, ao fato de que li um trecho do livro que era exatamente o que precisava ler/saber/escutar naquele determinado momento.
Já aconteceu comigo isso uma vez lendo o ótimo "Comande Sua Vida Com o Poder da Mente", e em outra ocasião que não me recordo agora, e aconteceu de novo, agora, muito embora não seja trecho da palestra que proferirei, mas, como gosto de ler o livro todo para depois me aprofundar nos capítulos da palestra propriamente dita, foi um prazeroso choque! E, até mesmo, ainda que timidamente, já comecei a colocar em prática algumas dicas deste livro...
Deixem-me achar que trecho do livro o Mestre falou comigo para transcrevê-lo neste blog...
Da Quinta Palestra...
Sim, senhores, dei minha quinta palestra, na realidade Cerimônia em Memória aos Antepassados. As dúvidas que tive na semana passada se desvaneceram ante a oportunidade de ministrar uma Cerimônia pela primeira vez num lugar onde nunca estive, que foi Itaipu, reunião de jovens. Para não chegar tarde, fui de Catamarã até Charitas e de lá peguei um táxi. Gastei um belo dinheiro, mas não me arrependo, penso que nosso bom e velho Miyoshi Matsuda faria o mesmo, senão pior... os tempos mudaram, o lombo do burro foi substituído por táxi, mas a vontade e a gana de espalhar a Verdade superam a distância e as despesas. Ainda bem! Que Deus me conserve sempre com este espírito matsudiano, e que eu sempre possa escutar, como escutei dos lábios de minha augusta noiva, mesmo em tom de lamentação, de estar casada com um preletor de sede central, ou, como elogio, da boca de Michelle, ao final da reunião, que continuando assim irei parar em Ibiúna...
Porque isso é uma das coisas que mais desejo na vida!
Porque isso é uma das coisas que mais desejo na vida!
História da Minha Augusta Noiva
Primeiramente uma boa nova que estou devendo desde a semana passada, que só não contei atendendo a um pedido de minha augusta noiva: a mesma foi aprovada, em 57o lugar, no Vestibular de História da UFF!!! Da UFF!! Estou muito, mas muito feliz por ela e orgulhoso também, afinal, quem colocou pilha para que ela fizesse isso fui eu... agora é que os estudos sobre a Inquisição vão aumentar e que a Biblioteca Inquisitorial Joseph Ratzinger, da qual fui um dos principais mecenas, vai bombar! Ainda bem, ela merece!
Alá-la-ô-ô-ô...
Sejam bem-vindos à nossa carnavalesca semana! Muitas (boas) novidades durante esta semana, e tomara que a preguiça, o sono ou qualquer coisa semelhante não me interrompa para contar tudo para vocês... e tomara que durante o tríduo momesco me sobre algum tempo para atualizar este blog...
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Confissão
É... transcrevendo a música para o post, lendo sua tradução e escutando depois a própria música, cotejando letra e tradução, confesso a vocês que chorei um pouco. O impacto, agora, foi maior do que em outubro, muito embora naquela oportunidade tenha imaginado que era A música para aquele momento...
Mas... vejo que me enganei... tanto faz, chorar é bom de vez em quando, te limpa as ideias...
PS.: Rock não é meu ritmo preferido, mas, depois de Foo Figthers e U2, qual deve ser o novo hit deste blog?
Mas... vejo que me enganei... tanto faz, chorar é bom de vez em quando, te limpa as ideias...
PS.: Rock não é meu ritmo preferido, mas, depois de Foo Figthers e U2, qual deve ser o novo hit deste blog?
"Stuck In A Moment You Can´t Get Out Of It" (U2)
"I'm not afraid of anything in this world
There's nothing you can throw at me that I haven't already heard
I'm just trying to find a decent melody
A song that I can sing in my own company
I never thought you were a fool
But darling look at you (ohhh)
You've got stand up straight carry your own weight
This tears are going nowhere baby
You've got to get yourself together
You've got stuck in a moment and now you can't get out of it
Don't say that later will be better now you're stuck in a moment and you can't get out of it
I will not forsake, the colours that you bring
But the nights you filled with fireworks
They left you with nothing
I am still enchanted by the light you've brought to me
I listen through your ears, and through your eyes I can see
And you are such a fool
To worry like you do (ohhh)
I know it's tough, and you can never get enough
Of what you don't really need now... my oh my
You've got to get yourself together
You've got stuck in a moment and you can't get out of it
Oh love look at you now
You've got yourself stuck in a moment and you can't get out of it
I was unconscious, half asleep
The water is warm till you discover how deep...
I wasn't jumping... for me it was a fall
It's a long way down to nothing at all
You've got to get yourself together
You've got stuck in a moment and you can't get out of it
Don't say that later will be better now
You're stuck in a moment and you can't get out of it
And if the night runs over
And if the day won't last
And if our way should falter
Along the stony pass
And if the night runs over
And if the day won't last
And if your way should falter
Along the stony pass
It's just a moment
This time will pass"
E a tradução:
"Preso Num Momento que Você Não Consegue Sair Dele"
"Eu não tenho medo de nada neste mundo,
Não há nada que você possa jogar em mim
que eu já não tenha ouvido...
Estou apenas tentando encontrar uma melodia decente,
Uma canção que eu possa cantar em minha própria companhia...
Eu nunca pensei que você fosse um bobo,
Mas, querido, olhe prá você...
Você tem de ficar em pé, ereto, carregar seu próprio peso,
Estas lágrimas não vão a lugar algum, baby...
Você tem que se recompor,
Você ficou preso a um momento e agora não consegue sair dele.
Não diga que mais tarde ficará melhor,
Agora você está preso a um momento e não consegue sair dele...
Eu não renunciarei às cores que você traz,
As noites que você preenchia com fogos de artifício,
Elas te abandonaram sem nada.
Eu ainda estou enfeitiçado pela luz que você me trouxe,
Eu ouço através dos seus ouvidos
E através dos seus olhos eu posso ver...
E você é um tolo assim ao se atormentar como faz,
Eu sei que é duro, e você nunca consegue o bastante
Daquilo que você realmente não precisa nesse momento...Ai, oh, ai!
Você tem que se recompor,
Você ficou preso a um momento e não consegue sair dele.
Oh, amor, olhe prá você agora:
Você está preso a um momento e não consegue sair dele...
Eu estava inconsciente, meio adormecido,
A água é tépida até que você descobre o quanto é profunda.
Eu não estava pulando... para mim, foi uma queda,
É um longo caminho prá baixo, até o nada mesmo...
Você tem que se recompor,
Você ficou preso a um momento e não consegue sair dele.
Não diga que mais tarde ficará melhor,
Agora você está preso a um momento e não consegue sair dele...
E se a noite se exceder
E se o dia não durar,
E se nosso caminho titubear
Ao longo da passagem pedregosa...
E se a noite se exceder,
E se o dia não durar,
E se o teu caminho titubear
Ao longo desta passagem pedregosa,
É apenas um momento,
Este tempo passará..."
There's nothing you can throw at me that I haven't already heard
I'm just trying to find a decent melody
A song that I can sing in my own company
I never thought you were a fool
But darling look at you (ohhh)
You've got stand up straight carry your own weight
This tears are going nowhere baby
You've got to get yourself together
You've got stuck in a moment and now you can't get out of it
Don't say that later will be better now you're stuck in a moment and you can't get out of it
I will not forsake, the colours that you bring
But the nights you filled with fireworks
They left you with nothing
I am still enchanted by the light you've brought to me
I listen through your ears, and through your eyes I can see
And you are such a fool
To worry like you do (ohhh)
I know it's tough, and you can never get enough
Of what you don't really need now... my oh my
You've got to get yourself together
You've got stuck in a moment and you can't get out of it
Oh love look at you now
You've got yourself stuck in a moment and you can't get out of it
I was unconscious, half asleep
The water is warm till you discover how deep...
I wasn't jumping... for me it was a fall
It's a long way down to nothing at all
You've got to get yourself together
You've got stuck in a moment and you can't get out of it
Don't say that later will be better now
You're stuck in a moment and you can't get out of it
And if the night runs over
And if the day won't last
And if our way should falter
Along the stony pass
And if the night runs over
And if the day won't last
And if your way should falter
Along the stony pass
It's just a moment
This time will pass"
E a tradução:
"Preso Num Momento que Você Não Consegue Sair Dele"
"Eu não tenho medo de nada neste mundo,
Não há nada que você possa jogar em mim
que eu já não tenha ouvido...
Estou apenas tentando encontrar uma melodia decente,
Uma canção que eu possa cantar em minha própria companhia...
Eu nunca pensei que você fosse um bobo,
Mas, querido, olhe prá você...
Você tem de ficar em pé, ereto, carregar seu próprio peso,
Estas lágrimas não vão a lugar algum, baby...
Você tem que se recompor,
Você ficou preso a um momento e agora não consegue sair dele.
Não diga que mais tarde ficará melhor,
Agora você está preso a um momento e não consegue sair dele...
Eu não renunciarei às cores que você traz,
As noites que você preenchia com fogos de artifício,
Elas te abandonaram sem nada.
Eu ainda estou enfeitiçado pela luz que você me trouxe,
Eu ouço através dos seus ouvidos
E através dos seus olhos eu posso ver...
E você é um tolo assim ao se atormentar como faz,
Eu sei que é duro, e você nunca consegue o bastante
Daquilo que você realmente não precisa nesse momento...Ai, oh, ai!
Você tem que se recompor,
Você ficou preso a um momento e não consegue sair dele.
Oh, amor, olhe prá você agora:
Você está preso a um momento e não consegue sair dele...
Eu estava inconsciente, meio adormecido,
A água é tépida até que você descobre o quanto é profunda.
Eu não estava pulando... para mim, foi uma queda,
É um longo caminho prá baixo, até o nada mesmo...
Você tem que se recompor,
Você ficou preso a um momento e não consegue sair dele.
Não diga que mais tarde ficará melhor,
Agora você está preso a um momento e não consegue sair dele...
E se a noite se exceder
E se o dia não durar,
E se nosso caminho titubear
Ao longo da passagem pedregosa...
E se a noite se exceder,
E se o dia não durar,
E se o teu caminho titubear
Ao longo desta passagem pedregosa,
É apenas um momento,
Este tempo passará..."
Em Outubro...
Esse post, de repente, com sorte minha augusta noiva vai se lembrar... foi em meados de outubro, quando fomos visitar meu pai em Soledade. Numa não identificada tarde meio friorenta daquela semana, fomos a uma sorveteria, quando, do nada, "Stuck" tocou num momento que estava, digamos, um tanto quanto melancólico, saudoso do que lá havia deixado... sabem tipo filme quando toca numa determinada cena? Pois é, foi isso...
Chegando em casa, já aqui no Rio, baixei a música e procurei saber a tradução. E, naquele momento, realmente pude notar: vivi uma cena de filme, sim, pois a música disse tudo o que eu estava sentindo naquele átimo, vejam só, com a tradução logo a seguir, no próximo post...
Chegando em casa, já aqui no Rio, baixei a música e procurei saber a tradução. E, naquele momento, realmente pude notar: vivi uma cena de filme, sim, pois a música disse tudo o que eu estava sentindo naquele átimo, vejam só, com a tradução logo a seguir, no próximo post...
É o Cúmulo!
Prezados leitores deste blog, sabem qual o cúmulo da leitura? É ler dois livros ao mesmo tempo, como estou fazendo agora, com "Recomeços", muito bom, e se não me cuidar, termino as 160 páginas dele hoje mesmo, já demorei, em pouco mais de 15 minutos, 38 páginas, ou seja, praticamente um quarto dele, o que significa que, se me derem pouco menos de uma hora, já terei que tirar "Oportunidades Disfarçadas" da sacola e pôr-me a lê-lo...
O outro livro é o clássico "Melhore Seu Destino Orando Pelos Antepassados", me preparando informalmente para a Cerimônia de depois de amanhã (e hoje ainda terei mais uma, com a presença - confirmada - do preletor Áureo Sant´Anna)... aguardemos as cenas dos próximos capítulos...
Recomeçar é preciso, ainda mais ao som de "Stuck In A Moment You Can´t Get Out Of It", do U2... que é mais ou menos o momento que estou sentindo agora, embora a história desta música na minha vida seja desde outubro do ano passado, e bem vale um post, talvez o próximo...
O outro livro é o clássico "Melhore Seu Destino Orando Pelos Antepassados", me preparando informalmente para a Cerimônia de depois de amanhã (e hoje ainda terei mais uma, com a presença - confirmada - do preletor Áureo Sant´Anna)... aguardemos as cenas dos próximos capítulos...
Recomeçar é preciso, ainda mais ao som de "Stuck In A Moment You Can´t Get Out Of It", do U2... que é mais ou menos o momento que estou sentindo agora, embora a história desta música na minha vida seja desde outubro do ano passado, e bem vale um post, talvez o próximo...
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Recomeçar...
Bem amigos do blog! Como não disponho de um assunto seichonoieano palpitante ainda, dedico-me a filosofar sobre o nada, ou melhor, sobre assuntos pretensamente nada-a-ver-com-seicho-no-ie...
E o tema de hoje seria o recomeço. Comprei hoje três livros que estava namorando há um certo tempo, mas que desde segunda-feira (o motivo por enquanto vou deixar em segredo, talvez até mesmo o deixe direto, mas minha augusta noiva já o sabe) tornaram-se imprescindíveis que o leia: "Recomeços", "Oportunidades Disfarçadas" e "Filosofia Como Remédio Para o Desemprego". Temas como recomeços me interessam sobremaneira agora, em especial novos rumos para dar a minha vida, tema este que venho pensando desde meados de outubro, quando estive no Sul com minha augusta noiva...
E colocar tais assuntos aqui têm me clareado muito a mente, me lembrando um pequeno texto de Paul Rabbit sobre o tema, que partilharei com os parcos leitores e seguidores deste mui despretensioso blog, onde ele está mesmo? Deem-me alguns minutos, por gentileza!
Achei, está quase no final do livro, leiam:
"Diz o mestre:
Escreva. Seja uma carta, ou um diário, ou algumas anotações enquanto fala ao telefone - mas escreva.
Escrever nos aproxima de Deus e do próximo.
Se você quiser entender melhor seu papel no mundo, escreva. Procure colocar sua alma por escrito, mesmo que ninguém leia - ou, o que é pior, mesmo que alguém termine lendo o que você não queria. O simples fato de escrever nos ajuda a organizar o pensamento e ver com clareza o que nos cerca. Um papel e uma caneta operam milagres - curam dores, consolidam sonhos, levam e trazem a esperança perdida.
A palavra tem poder"
E o tema de hoje seria o recomeço. Comprei hoje três livros que estava namorando há um certo tempo, mas que desde segunda-feira (o motivo por enquanto vou deixar em segredo, talvez até mesmo o deixe direto, mas minha augusta noiva já o sabe) tornaram-se imprescindíveis que o leia: "Recomeços", "Oportunidades Disfarçadas" e "Filosofia Como Remédio Para o Desemprego". Temas como recomeços me interessam sobremaneira agora, em especial novos rumos para dar a minha vida, tema este que venho pensando desde meados de outubro, quando estive no Sul com minha augusta noiva...
E colocar tais assuntos aqui têm me clareado muito a mente, me lembrando um pequeno texto de Paul Rabbit sobre o tema, que partilharei com os parcos leitores e seguidores deste mui despretensioso blog, onde ele está mesmo? Deem-me alguns minutos, por gentileza!
Achei, está quase no final do livro, leiam:
"Diz o mestre:
Escreva. Seja uma carta, ou um diário, ou algumas anotações enquanto fala ao telefone - mas escreva.
Escrever nos aproxima de Deus e do próximo.
Se você quiser entender melhor seu papel no mundo, escreva. Procure colocar sua alma por escrito, mesmo que ninguém leia - ou, o que é pior, mesmo que alguém termine lendo o que você não queria. O simples fato de escrever nos ajuda a organizar o pensamento e ver com clareza o que nos cerca. Um papel e uma caneta operam milagres - curam dores, consolidam sonhos, levam e trazem a esperança perdida.
A palavra tem poder"
(Maktub, pg. 162, Paulo Coelho - ou vocês achavam que Paul Rabbit realmente existia?)
Na realidade, todo blog digno deste nome deveria postar este trecho pelo menos uma única vez em sua existência...
Comentários
Alguém gostaria de comentar? Então começo eu.
Sim, senhores, nosso Mestre Masaharu Taniguchi era gente como a gente mesmo. Com um pequeno detalhe: mais humilde! Quem, dentre nós, chegaria para o púlpito e assumiria perante os ouvintes a sua própria culpa pelo atraso? E ainda (espertamente, e em consonância com uma das normas fundamentais), tirando o lado positivo disso!
Sim, senhores, nosso amado Mestre também passava por estes apuros pelos quais agora passo. Vamos extrair daí mais uma sublime lição.
Para um homem que não queria ser chamado de Mestre, mas de Trombeta (leiam "O Que Deve Fazer O Dedicado À Iluminação"), é realmente interessante...
Sim, senhores, nosso Mestre Masaharu Taniguchi era gente como a gente mesmo. Com um pequeno detalhe: mais humilde! Quem, dentre nós, chegaria para o púlpito e assumiria perante os ouvintes a sua própria culpa pelo atraso? E ainda (espertamente, e em consonância com uma das normas fundamentais), tirando o lado positivo disso!
Sim, senhores, nosso amado Mestre também passava por estes apuros pelos quais agora passo. Vamos extrair daí mais uma sublime lição.
Para um homem que não queria ser chamado de Mestre, mas de Trombeta (leiam "O Que Deve Fazer O Dedicado À Iluminação"), é realmente interessante...
Em Boa Companhia...
Se algo me consola neste dilema é o fato de saber que não estou sozinho nesta questão, estou, aliás, muito bem acompanhado. Vejam o que o Mestre escreveu no volume 15 d' "A Verdade da Vida", e comparem com minha situação. O trecho é longo, mas merece atenção, lede!
"Noda - Como a maioria já se encontra presente, gostaríamos que o prof. Taniguchi desse início à sua palestra, que será seguida de perguntas e respostas.
Taniguchi - Não preparei nenhum tema em especial. Quando o sr. Noda me convidou para proferir esta palestra, explicou-me que aos domingos um grupo de pessoas se reunia para o estudo da Verdade, com a participação de autoridades em premonição, vidência, curas metafísicas e outros fenômenos paranormais. Na ocasião, prontifiquei-me a comparecer, marcando apenas a data da reunião, ou seja, para hoje. Posteriormente, o sr. Noda escreveu-me informando que a reunião fora marcada para as 19 horas e solicitando-me que avisasse a hora da minha chegada à estação de Osaka a fim de ele poder me buscar. No meu emprego, o expediente se encerra às 17 horas, porém normalmente trabalhamos até cerca de 18 horas. Para poder estar aqui no horário combinado, eu teria de desembarcar na estação às 18h30. Por conseguinte, respondi ao sr. Noda que iria encerrar meu expediente mais cedo para poder estar na estação nesse horário. Mas, justamente hoje que eu pretendia sair mais cedo, a diretoria avisou-me, por volta das 17 horas, para eu permanecer no escritório a fim de traduzir um texto urgente. Fiquei numa situação aflitiva: prometera ao sr. Noda que estaria na estação de Osaka às 18h30; mas era meu dever permanecer no escritório e realizar aquele trabalho de última hora; não podia violar o compromisso firmado com o sr. Noda, mas também não podia deixar de cumprir a tarefa do escritório. Com agir, se tenho um só corpo?
(...)
Prometer algo significa prender-se a uma decisão tomada; é pretender a ocorrência de um fato, desprezando outros acontecimentos possíveis; é perder a própria liberdade, amarrando-se a um único compromisso. Prometer é um mal, pois restringe a própria liberdade (...) No meu caso, nem chegar pontualmente à estação consegui. No instante em que resolvi chegar à estação às 18h30 e deixei de admitir outros possíveis acontecimentos, impus um sofrimento a mim mesmo. Acabei não chegando no horário, causando transtorno a todos os senhores. E o culpado de tudo sou eu mesmo, que fiz uma promessa baseando-me apenas numa decisão minha.
Mas não poder conhecer o futuro não implica em deixar de fazer planos ou previsões. Devemos planejar e colocar o plano em ação, com o espírito preparado para contornar habilmente eventuais obstáculos para finalmente alcançar os objetivos propostos. Se pensarmos que não encontraremos problemas em nosso trajeto, poderemos ficar desnorteados quando surgir algum obstáculo. Mas, se estivermos com o espírito preparado, poderemos contorná-lo habilmente. 'Não temo os obstáculos que possam surgir em meu caminho, pois o esforço para vencê-los fortalece meu corpo e meu espírito; em última análise, eles serão úteis para o meu próprio desenvolvimento' - tendo-se esta autoconfiança, os obstáculos deixam de ser empecilhos (...)
No meu caso, uma vez que meu objetivo principal é transmitir a Verdade e conduzir as pessoas à salvação, mesmo que surjam imprevistos durante a caminhada, procuro aceitá-los e transformá-los em elementos que favoreçam a consecução deste objetivo. Hoje, por exemplo, não consegui chegar à estação de Osaka no horário prometido porque surgiu um obstáculo. Mas, justamente por causa disso, pude aprender mais uma valiosa lição de vida e transmiti-la a todos aqui presentes. Aquilo que aparentemente foi empecilho acabou por fornecer um bom tema para esta reunião. Por maior que seja a dificuldade, devemos buscar o seu significado; devemos descobrir nela o caminho do auto-desenvolvimento, sem permitir que nos tire a liberdade. Transformar tudo em alimento para nosso desenvolvimento espiritual - eis a verdadeira força infinita do homem-filho-de-Deus!"
"Noda - Como a maioria já se encontra presente, gostaríamos que o prof. Taniguchi desse início à sua palestra, que será seguida de perguntas e respostas.
Taniguchi - Não preparei nenhum tema em especial. Quando o sr. Noda me convidou para proferir esta palestra, explicou-me que aos domingos um grupo de pessoas se reunia para o estudo da Verdade, com a participação de autoridades em premonição, vidência, curas metafísicas e outros fenômenos paranormais. Na ocasião, prontifiquei-me a comparecer, marcando apenas a data da reunião, ou seja, para hoje. Posteriormente, o sr. Noda escreveu-me informando que a reunião fora marcada para as 19 horas e solicitando-me que avisasse a hora da minha chegada à estação de Osaka a fim de ele poder me buscar. No meu emprego, o expediente se encerra às 17 horas, porém normalmente trabalhamos até cerca de 18 horas. Para poder estar aqui no horário combinado, eu teria de desembarcar na estação às 18h30. Por conseguinte, respondi ao sr. Noda que iria encerrar meu expediente mais cedo para poder estar na estação nesse horário. Mas, justamente hoje que eu pretendia sair mais cedo, a diretoria avisou-me, por volta das 17 horas, para eu permanecer no escritório a fim de traduzir um texto urgente. Fiquei numa situação aflitiva: prometera ao sr. Noda que estaria na estação de Osaka às 18h30; mas era meu dever permanecer no escritório e realizar aquele trabalho de última hora; não podia violar o compromisso firmado com o sr. Noda, mas também não podia deixar de cumprir a tarefa do escritório. Com agir, se tenho um só corpo?
(...)
Prometer algo significa prender-se a uma decisão tomada; é pretender a ocorrência de um fato, desprezando outros acontecimentos possíveis; é perder a própria liberdade, amarrando-se a um único compromisso. Prometer é um mal, pois restringe a própria liberdade (...) No meu caso, nem chegar pontualmente à estação consegui. No instante em que resolvi chegar à estação às 18h30 e deixei de admitir outros possíveis acontecimentos, impus um sofrimento a mim mesmo. Acabei não chegando no horário, causando transtorno a todos os senhores. E o culpado de tudo sou eu mesmo, que fiz uma promessa baseando-me apenas numa decisão minha.
Mas não poder conhecer o futuro não implica em deixar de fazer planos ou previsões. Devemos planejar e colocar o plano em ação, com o espírito preparado para contornar habilmente eventuais obstáculos para finalmente alcançar os objetivos propostos. Se pensarmos que não encontraremos problemas em nosso trajeto, poderemos ficar desnorteados quando surgir algum obstáculo. Mas, se estivermos com o espírito preparado, poderemos contorná-lo habilmente. 'Não temo os obstáculos que possam surgir em meu caminho, pois o esforço para vencê-los fortalece meu corpo e meu espírito; em última análise, eles serão úteis para o meu próprio desenvolvimento' - tendo-se esta autoconfiança, os obstáculos deixam de ser empecilhos (...)
No meu caso, uma vez que meu objetivo principal é transmitir a Verdade e conduzir as pessoas à salvação, mesmo que surjam imprevistos durante a caminhada, procuro aceitá-los e transformá-los em elementos que favoreçam a consecução deste objetivo. Hoje, por exemplo, não consegui chegar à estação de Osaka no horário prometido porque surgiu um obstáculo. Mas, justamente por causa disso, pude aprender mais uma valiosa lição de vida e transmiti-la a todos aqui presentes. Aquilo que aparentemente foi empecilho acabou por fornecer um bom tema para esta reunião. Por maior que seja a dificuldade, devemos buscar o seu significado; devemos descobrir nela o caminho do auto-desenvolvimento, sem permitir que nos tire a liberdade. Transformar tudo em alimento para nosso desenvolvimento espiritual - eis a verdadeira força infinita do homem-filho-de-Deus!"
(A Verdade da Vida, vol. 15, pgs. 61-64)
Comentários no próximo post!
Da Quinta Palestra (Será?)
Este post sei que pode desagradar um pouco minha augusta noiva, a quem felicito desde já por uma sua conquista que, respeitando sua discrição, contarei aqui somente com sua autorização, o que ainda não consegui...
Mas, voltando... na próxima semana temos marcada uma palestra, Cerimônia em Memória aos Antepassados, para Itaipu, e eu fui escalado. Bom, né? A princípio sim, mas devo sair do meu trabalho seis da tarde, e para chegar em Itaipu hora e meia depois deverá ser difícil, salvo uma das duas opções:
a) sair mais cedo (inviável no momento);
b) conseguir uma condução mais rápida (e consequentemente mais cara)...
Ó dúvida cruel! Não queria pedir para ninguém fazer em meu lugar, mas, quoi faire? E sabe o que é o pior (ou o melhor, neste caso?) É que eu estou doido para fazer, ainda mais que não conheço aquelas plagas ainda...
Escrevendo este post estou começando a me decidir por ir. Agora, como farei, são outros quinhentos, ou melhor, trinta, trinta reais, que é a média da corrida, do Centro de Niterói para lá...
Sabe qual é o meu problema (antes, a minha virtude)? É que, neste particular, puxei muito do exemplo do seu Miyoshi Matsuda. No meu lugar, aposto que ele sequer pestanejaria em ir! Agora veja o contraste: tanta gente que conheço que implora para trocar, e eu aqui, maior arroz de festa, querendo participar de tudo!
Fazer o quê, né? Mas, como diria aquela personagem da Escolinha do Professor Raimundo, eu gostcho!
Mas, voltando... na próxima semana temos marcada uma palestra, Cerimônia em Memória aos Antepassados, para Itaipu, e eu fui escalado. Bom, né? A princípio sim, mas devo sair do meu trabalho seis da tarde, e para chegar em Itaipu hora e meia depois deverá ser difícil, salvo uma das duas opções:
a) sair mais cedo (inviável no momento);
b) conseguir uma condução mais rápida (e consequentemente mais cara)...
Ó dúvida cruel! Não queria pedir para ninguém fazer em meu lugar, mas, quoi faire? E sabe o que é o pior (ou o melhor, neste caso?) É que eu estou doido para fazer, ainda mais que não conheço aquelas plagas ainda...
Escrevendo este post estou começando a me decidir por ir. Agora, como farei, são outros quinhentos, ou melhor, trinta, trinta reais, que é a média da corrida, do Centro de Niterói para lá...
Sabe qual é o meu problema (antes, a minha virtude)? É que, neste particular, puxei muito do exemplo do seu Miyoshi Matsuda. No meu lugar, aposto que ele sequer pestanejaria em ir! Agora veja o contraste: tanta gente que conheço que implora para trocar, e eu aqui, maior arroz de festa, querendo participar de tudo!
Fazer o quê, né? Mas, como diria aquela personagem da Escolinha do Professor Raimundo, eu gostcho!
Sem Inspiração...
Olá a todos! Inicio mais um fim de semana, o último antes do carnaval, sem a menor inspiração para falar sobre algum tema, e isso é ruim, sintoma de que nada digeri durante a semana que possa servir de matéria para este blog em seu fim de semana... Livro dos Espíritos leitura parada, lendo alguma coisa sobre Filosofia (li uma matéria interessante sobre Spinoza e só...) alguém se habilitaria a me dar alguma sugestão de tema?
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