sábado, 6 de fevereiro de 2010

Comentários

Alguém gostaria de comentar? Então começo eu.
Sim, senhores, nosso Mestre Masaharu Taniguchi era gente como a gente mesmo. Com um pequeno detalhe: mais humilde! Quem, dentre nós, chegaria para o púlpito e assumiria perante os ouvintes a sua própria culpa pelo atraso? E ainda (espertamente, e em consonância com uma das normas fundamentais), tirando o lado positivo disso!
Sim, senhores, nosso amado Mestre também passava por estes apuros pelos quais agora passo. Vamos extrair daí mais uma sublime lição.
Para um homem que não queria ser chamado de Mestre, mas de Trombeta (leiam "O Que Deve Fazer O Dedicado À Iluminação"), é realmente interessante...

Nenhum comentário:

Postar um comentário